sexta-feira, 9 de maio de 2014

Eleições para o Senado - Profs. (algum debate, finalmente)

«Caro colega

tem toda a razão, dei conta dessa falha já após envio da mensagem. Não considerei no entanto necessário corrigir pois os funcionários não docentes que me conhecem há mais de 22 anos nesta casa  sabem o modo como sempre os tratei; o melhor é perguntar-lhes directamente. Apenas lhe posso dizer que sempre defendemos (NDNR) que a participação dos funcionários não docentes nos órgãos (todos) desta universidade é ridícula, para não dizer obscena. 

Devo-vos um pedido de desculpas pessoal (a mensagem vem assinada por mim), e faço-o aqui publicamente. No entanto, congratulo-me por ter com essa falha  permitido que a vossa participação ocorresse de imediato, colocando a academia a pensar e a reflectir. Bem Haja!

Seguem de seguida dois extractos do nosso programa, sobre a representatividade dos funcionários não docentes (sombreados a amarelo).

Mas, se bem entendi o não dito, mas implicitamente gritante na sua mensagem, encontra-se estupefacto por defendermos uma fusão de instituições? Pois já o fazemos há muito, dado não conseguirmos perceber como num país com a menor taxa de natalidade por mulher fértil do mundo (1,2 por mulher fértil; o índice do lince da Malcata é superior ao nosso, espécie humana, em Portugal) vai sobreviver com cerca de 30 instituições de ensino superior/politécnico. Enfiar a cabeça debaixo da areia não vai resolver o problema. Temos que o enfrentar e arranjar soluções. E isso significa ver os outros (outras instituições, neste caso) não como inimigos mas como colaboradores,  exigindo que o processo negocial seja feito por quem vive dentro das universidades e não apenas por aqueles que nos representam no Ministério ou no CRUP.

Encontrando-me disponível para qualquer outra questão que queira colocar, envio os meus melhores cumprimentos

Nesta linha de raciocínio, defendemos que a eleição dos Presidentes das UOEI deva ser feita por votação direta.

Um dos problemas decorrentes dos Estatutos da UMinho é a insuficiente representatividade dos funcionários não docentes nos seus órgãos, nomeadamente, no C.G, o que nos faz refletir sobre a necessidade de rever os estatutos deste órgão 
Clara Costa Oliveira

Prof. Associada com Agregação - IE - CEH- UM

Coordenadora de Mestrado em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária

Coordenadora de Mestrado em Educação para a Saúde»


(reprodução de resposta dada a mensagem pública recebida na sequência da tomada de posição em título, disponível imediatamente abaixo neste blogue, divulgada hoje na rede eletrónica da UMinho, no contexto do processo eleitoral em curso, para o Senado)

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