segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Do dia-a-dia do CG, que também se faz de requerimentos e de protestos

Recebemos entretanto (os membros do CG) cópia de uma mensagem enviada pelos colegas da “Universidade Cidadã” ao Presidente do CG insistindo no fornecimento da informação sobre que resposta deu a reitoria ao Tribunal de Contas na sequência da auditoria que foi produzida por aquele Tribunal às contas de 2007 da Universidade (RELATÓRIO DE AUDITORIA N.º 25/09).
Para que não fique dúvida, diga-se que subscrevo(emos) a respectiva insistência neste assunto e o "protesto" pelo facto da reitoria ter vindo a protelar o fornecimento dessa informação a que o CG tem direito.
Face ao histórico que o tema já tem, fico(amos) com curiosidade sobre que resposta vão(vamos) ter.

J. Cadima Ribeiro

sábado, 28 de novembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

"Contra a universidade, Lda"

*
(título de mensagem, datada de segunda-feira, 23 de Novembro de 2009, disponível em Ladrões de Bicicletas)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Eleições para as Escolas/Institutos: IE

Resultados verificados nas eleições hoje realizadas:

i) Conselho do Instituto de Educação
• Corpo de Professores e Investigadores: 100 eleitores
- Votos obtidos pela lista A - 30
- Votos obtidos pela lista B - 39
- Votos brancos - 12
- Votos nulos - 1
Total de votos – 80 votos
Segundo o Método de Hondt, ficaram colocados os seguintes elementos:
• Carlos Alberto Vilar Estevão - Lista B
• Isabel Flávia Fernandes Ferreira Vieira - Lista A
• Maria João Silva Ferreira Gomes – Lista B

ii) Conselho Científico do Instituto de Educação
• Corpo de Professores e Investigadores: 100 eleitores
- Votos obtidos pela lista A - 64
- Votos brancos - 16
- Votos nulos - 2
Total de votos – 82 votos

Comentário:
parabéns aos resistentes!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Idiossincrasias estatutárias: do Instituto de Educação à Escola de Engenharia

Salvaguardado que esteja a ler mal o que lá está escrito, acho o que se passa com os Estatutos do CG do IE totalmente aberrante. A meu ver, o Presidente não fazer parte do corpo eleito de professores é uma das heranças da saída à pressa do anterior reitor, talvez por querer deixar tudo resolvido para não haver intervenção do Conselho Geral da UM nesta matéria, uma vez que se fosse deixado para o actual reitor ele teria que consultar o CG. Ou então pura e simplesmente não quis ter mais chatices.
Outra aberração são os estatutos do CG da Escola de Engenharia, do qual podem fazer parte investigadores doutorados com um ano de contrato, qualquer que seja a natureza do contrato, o que significa que pode ser um bolseiro! Portanto, podemos ter bolseiros a decidir sobre o futuro da Escola, nomeadamente sobre a estratégia e sobre o futuro dos docentes da Escola. O que é mais caricato é que se, o contrato for de um ano, terá que ser substituído passado um ano por outro membro, não podendo cumprir os três anos de mandato que era suposto cumprir, quando isso não está previsto no RJIES, que só fala em vacatura, não em ocupação de lugares a prazo.
É por estas e por outras que o CG devia pronunciar-se sobre os Estatutos das Escolas, e pelo menos uniformizá-los, para pôr alguma ordem nesta sopa da pedra à maneira de cada um, em que uns metem chouriços e outros metem linguiças.

Jaime Rocha Gomes

terça-feira, 24 de novembro de 2009

À margem do CG: algumas notas soltas (4)

(ecos da reunião de 16 de Nov. 2009, ainda)

No quadro dos debates mantidos em sede dos órgãos, há coisas que se dizem. A pergunta que deixo é: escrevem-se?
Exemplos:
1. A propósito da acta que importava aprovar na reunião de 16 de Nov. pp., a dado passo, alguém terá dito alguma coisa do género: “Fomos longe de mais em matéria de transcrição de posições para a acta”. Pergunto: alguma vez se vai longe de mais nessa matéria? Ou o problema é outro; a saber: a delicadeza das matérias que podem estar em apreciação e, talvez, a inconveniência de que a comunidade académica se inteire de certas posições assumidas no recato do Largo do Paço? Admito que há circunstâncias…
2. Bem intencionada, a iniciativa de criar a figura do “provedor do estudante”, como a do provedor de outras coisas, suscitou a dúvida sobre se a acção de tal agente não “pode tornar a vida impossível” de qualquer agente ou estrutura do processo de ensino. Pode? Eventualmente, pode, se falhar o bom-senso e se faltar à personalidade que possa ser escolhida o “perfil de provedor”.
3. “Estamos ainda na fase da depressão pós-parto do CG”? Porventura sim, tanto mais que o nasciturno teria, talvez, uma cabeça desmesurada, o que deu desde logo um período de gravidez agitado. Pode, ainda, adquirir conformações comuns, razoavelmente ajustadas à espessura e fragilidade da vida que importa estimular nos campi? Talvez, se o cirurgião plástico se esmerar.
4. Interpretando o que se espera do respectivo mandato, alguns membros do CG têm feito chegar ao órgão as respectivas questões e preocupações sobre aspectos diversos da vida da Instituição, das quintas que foram dos peões, à bagunça que subsiste nos campi, por falta de limpeza e falta de autoridade de quem deveria regular práticas que alguns chamam de praxe académica (ainda hoje, 24 de Nov.). Face ao que se ouviu na sessão a propósito, pergunta-se: depois de enunciadas, as questões não ficam vertidas em registo escrito (nas actas, por exemplo)? Ou é preciso assegurar que o “papel azul” continue a ter escoamento?
Desgraças de académicos bem intencionados, ou mais ou menos.

J. Cadima Ribeiro

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Parceria entre a DST e a UMinho dá frutos

Tecnologia desenvolvida em parceria pela DST e pela Universidade do Minho

(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 23 de Novembro de 2009, disponível em Universidade Alternativa)

sábado, 21 de novembro de 2009

"A experiência inovadora da Universidade do Porto"

Modelo fundacional com rosbife

(título de mensagem, datada de 21 de Novembro de 2009, disponível em Empreender)

Serviços Académicos da Universidade do Minho a funcionar em novas instalações

Serviços Académicos têm novo espaço

(título de mensagem, datada de 2009/11/17, disponível em ComUM)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Calendário de reuniões ordinárias do CG para 2010 e propostas de agendamento da iniciativa do reitor

25.Jan
Plano de actividades para 2010*
Orçamento 2010*
Diagnóstico sobre Serviços da Universidade e eventual Plano de Reformulação
Criação do Fórum UMinho

26.Abr
Relatório de actividades e contas 2009*
Propinas 2010/2011*
Plano de sustentabilidade financeira a médio prazo
Plano de Intervenção/acompanhamento de entidades participadas
Criação de Grupo de Trabalho sobre Regime Fundacional

05.Jul
Sistema de Qualidade UMinho
Planos Estratégicos de Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação

27.Set
Plano de Infra-estruturas
Estratégia de intervenção cultural

22.Nov
Plano de actividades para 2011*
Orçamento 2011*
Apreciação do desenvolvimento do Plano para o Quadriénio


* assuntos de deliberação obrigatória pelo Conselho Geral

Eleições para as Escolas/Institutos: ICS

Resultados verificados no acto eleitoral ocorrido ontem (professores e investigadores):

i) Conselho do Instituto
Lista A: 33 votos - 6 mandatos (primeiro nome da lista: Miguel Bandeira)
Lista B: 26 votos - 4 mandatos (primeiro nome da lista: Manuel Carlos Silva)

ii) Conselho Científico
Lista A: 29 votos - 8 mandatos (primeiro nome da lista: Moisés Martins)
Lista B: 28 votos - 7 mandatos (primeiro nome da lista: Manuela Martins)

-
Comentário: afinal ainda há vida no ICS!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

À margem do CG: algumas notas soltas (3)

(reunião de 16 de Nov. 2009)
[Continuação]
8. Pontos de ordem introduzidos no ponto “Outros assuntos” da agenda:
i) foi feita chamada de atenção para a pobreza franciscana que constitui a “página do CG” constante do sítio da UMinho (aparentemente, pouco gente havia dado por isso, ainda);
ii) foi sublinhado o cenário de cultura do lixo, do abandono, do desordenamento paisagístico e da insegurança pessoal vividos no Campus de Gualtar na zona das Escolas de Direito, Engª. e ICS: a circulação a pé entre os parques de estacionamento situados a ocidente desses edifícios e a parte norte e oriental do campus faz-se pela rodovia (em mau estado de conservação) por falta de passeios e de limpeza das bermas. O lixo e o desordenamento paisagístico mantêm-se há múltiplos anos.
9. A terminar estas notas (soltas), ficam duas curiosidades:
i) os colegas representantes da “Universidade Cidadã” fizeram questão de apresentar uma declaração de voto (que traziam consigo) para justificar o respectivo voto favorável do programa de acção quadrienal do reitor. Ficou desta forma provado que a criatividade não estava reservada à semântica usada no doc. do reitor;
ii) contra a ideia que me havia chegado de que o CG se caracterizava pela presença de uma maioria silenciosa, na reunião de dia inteiro de 16 de Nov. o silêncio foi cultivado por uma minoria de membros do órgão.

J. Cadima Ribeiro

À margem do CG: algumas notas soltas (3)

(reunião de 16 de Nov. 2009)
[Continuação]
5. A tarde era a “hora do reitor”, isto é, de tratar os assuntos da agenda propostos por aquele. O prato forte era a apreciação do programa de acção da reitoria para o quadriénio.
A matéria começava por ter declarada ambiguidade porque, de facto, se tratava de “referendar” outra vez o programa de candidatura do reitor acabado de eleger, acrescentado de uma calendarização e de uns poucos detalhes. Quer isto dizer que, depois de ter sido sujeito a uma votação há poucas semanas, tratava-se agora de votar a mesma coisa sob outra figura formal.
Fiquei com curiosidade sobre como se posicionariam agora aqueles que não subscreveram a candidatura. Eu tive dificuldade em perceber a lógica e a relevância do exercício, por isso abstive-me. Para tanto, também contribuiu a falta de esclarecimento da natureza estratégica ou não do documento e a falta de qualidade daquele, a ser tido como um documento de natureza estratégica. O que lhe faltava em qualidade técnica sobrava-lhe em criatividade semântica e confusão conceptual.
6. O programa e o reitor apareceram aos membros do CG dando sinal de vontade de diálogo e de espírito de abertura. A leitura de situação que resultava proposta nos docs. em apreciação afasta-se cada vez mais da ideia idílica que levou António Cunha e os seus seguidores a emergirem como discípulos fiéis da anterior “gestão”. Vamos ver se o espírito de que dou notícia está para perdurar.
7. Houve também lugar para a apresentação de contas e esclarecimento de alguns mal-entendidos sobre a gestão financeira da Instituição dos últimos anos.
Ficou patente a falta de fundamento do gesto espalhafatoso de há um ano de encerrar a UMinho durante as semanas de Natal e de Ano Novo, por falta de dinheiro. Quem esperava que o cenário se repetisse, vai ter que se consolar doutro modo.
[Continua]

J. Cadima Ribeiro

À margem do CG: algumas notas soltas (3)

(reunião de 16 de Nov. 2009)
1. A reunião começou com alguns minutos de atraso. Passou a ideia que a respectiva agenda não suscitava grandes entusiasmos entre os membros do Conselho Geral (CG).
2. O começo foi enrolado. A problemática de assegurar um secretariado decente e de assessoria jurídica autónoma da da reitoria para o CG denunciou um presidente do órgão pouco seguro ou comprometido com uma visão daquelas problemáticas que não ia ao encontro do pensamento colectivo. No imediato, fica o receio que se aponte para o secretariado alguém sem perfil.
3. O debate sobre a “figura” do Provedor do Estudante arrastou-se por mais de uma hora, para se resolver pela criação de uma comissão que deverá precisar-lhe os contornos e afinar o respectivo projecto de regulamento. O presidente da AAUM deixou passar a ideia que desejaria ter no Provedor uma espécie de funcionário da associação, por contraponto da autonomia face a diferentes tutelas que outros entendiam que importaria assegurar. A espaços, também emergiu a assimilação da dita figura a um regulador de um qualquer mercado.
4. Porventura indo buscar inspiração aos EUA, no seguimento da passagem por lá de alguns, ou por sugestão do ministro (sempre com vontade de penalizar os professores), o almoço quedou-se por umas sandes e bolos ou frutas. Salvou-se a sopa quente que estava disponível.
(Continua)

J. Cadima Ribeiro

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Conselho Geral da UMinho - Nota Informativa (reunião de 16 de Nov. 2009)

«Universidade do Minho – Conselho Geral
Reunião de 16 de Novembro de 2009

Nota Informativa
Reuniu hoje, dia 16 de Novembro, pelas 10h, no Largo do Paço, o Conselho Geral da Universidade do Minho, com uma agenda de trabalho dividida em dois blocos: I Bloco com assuntos de iniciativa do Conselho Geral; II Bloco de assuntos de iniciativa do Reitor.
Esta reunião foi precedida pela investidura de um novo membro do Conselho Geral, Prof. Cadima Ribeiro, em substituição da Prof. Eduarda Coquet, por motivos de jubilação.

Em relação ao I Bloco, de assuntos de iniciativa do Conselho Geral, foram tomadas as seguintes deliberações:
• Aprovação da acta da reunião anterior.
• Possibilidade de se contratar um assessor jurídico externo para apoiar o Conselho Geral, desde que para tal haja cabimento orçamental.
• Constituição de uma Comissão Ad-hoc para a elaboração de uma proposta de Regulamento do Provedor de Estudante, integrando os seguintes membros: Prof. Manuel Pinto, Dr. Laborinho Lúcio e estudante Pedro Soares.

Em relação ao II Bloco, de assuntos de iniciativa do Reitor:
• No ponto das informações, o Sr. Reitor fez um breve enquadramento sobre o Orçamento 2010 previsto; as diligências no processo de nomeação do Administrador; os contornos da visita prevista pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior à Universidade do Minho, no dia 18 de Novembro; os processos de Acreditação e o Sistema Interno de Garantia de Qualidade.
• Quanto ao Programa de Acção para o Quadriénio 2009/2013, após uma exposição por parte do Sr. Reitor, seguido de um conjunto de interpelações feito pelos membros do CG, foi aprovado apenas com uma abstenção, ao abrigo da alínea a) do ponto 2 do artigo 28.º dos Estatutos da UM.
• Foi apreciada e aprovada pelos membros do Conselho Geral a proposta de temáticas de referência da iniciativa do Reitor para o agendamento pelo CG, em 2010.
• Foi apreciado o relatório de Execução Orçamental da UM, reportado ao dia 22 de Outubro de 2009, permitindo assegurar o cumprimento de todos os encargos com o normal funcionamento da UM para 2009, da responsabilidade da anterior equipa reitoral.
• Foi apresentada uma execução orçamental rectificada até ao final do ano corrente.

Presidente do Conselho Geral
Eng.º Luís Braga da Cruz»
*
(reprodução integral de mensagem entretanto distribuída universalmente na rede da UMinho, com a proveniência que é identificada)

domingo, 15 de novembro de 2009

Agenda da reunião de 16 de Nov. do CG: situação orçamental/financeira da Universidade do Minho - exercicio de 2009

[Situação orçamental/financeira da Universidade do Minho - exercicio de 2009]

Um comentário breve de ordem geral:
i) Os quadros não são apresentados segundo o POC Educação (Portaria nº. 794/2000, de 20 de Setembro). Por exemplo, o mapa 1 (demonstração da receita) não cumpre a tabela 7.2 do POC Educação. Falta, nomeadamente, a informação relativa a:
- receita por cobrar no início do ano
- liquidações anuladas
- desagregação da receita bruta cobrada, por exercício económico (do ano e dos anos anteriores)
- receita por cobrar
ii) Faltam ainda os mapas de fluxos de caixa reportados à execução orçamental. Mapas esses que são essenciais para perceber o impacte dessa execução na situação patrimonial da UM, por exemplo.

Estes aspectos podem parecer apenas formais, mas não são. De facto, só com uma informação de qualidade, poderá o Conselho Geral exprimir uma opinião e contributo de qualidade.

NDNR(FC)

Agenda da próxima reunião do CG: projecto de regulamento do "Provedor do Estudante" (3)

[O Provedor do Estudante tem como função a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos dos estudantes da Universidade do Minho, a recolha e tratamento das reclamações apresentadas, arbitrando situações de conflito, e a elaboração de recomendações internas contribuindo para a qualidade do ambiente académico da Universidade]

Ainda um comentário mais:
- o mandato deve ser curto pois vai desgastar muito a pessoa que estiver nele; a pessoa vai ser queimada junto da UM, dos colegas e dos funcionários. Isso deverá ter contrapartidas;
- penso que deverá ser explicitamente mencionado o tipo de responsabilidades de docência, por exemplo, que se espera desta pessoa, ou seja, ela deve ter redução grande de horário;
- a sua avaliação não poderá se calhar ser pelos mesmos parâmetros de outras pessoas, aliás quem a irá avaliar, o Reitor ou o CG?
Penso pois que deve ser criado um artigo para salvaguardar alguns direitos institucionais desta figura da UM.

NDNR(CCO)

sábado, 14 de novembro de 2009

Agenda da próxima reunião do CG: projecto de regulamento do "Provedor do Estudante" (2)

[O Provedor do Estudante tem como função a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos dos estudantes da Universidade do Minho, a recolha e tratamento das reclamações apresentadas, arbitrando situações de conflito, e a elaboração de recomendações internas contribuindo para a qualidade do ambiente académico da Universidade]

Um comentário mais:
- Não consigo entender porque é que se deve "meter" o Provedor também nas unidades de investigação, como menciona o artigo 2º -
"Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
A actividade do Provedor abrange todos os órgãos, serviços e membros da Universidade e das unidades orgânicas de ensino e investigação."
- No ponto 3 do artigo 13º, não concordo que o Provedor vá ouvir a Associação Académica...
Os desta Associação vão pronunciar-se sobre matérias que envolvem, entre outras coisas, queixas de professores?

NDNR(PR)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Novo Regulamento Orgânico da Universidade

*
(título de mensagem, datada de 200/11/13, disponível em UM para todos)

Sítio da UMinho: informação disponível sobre o CG e respectivo funcionamento

[A informação disponível nesta data no sítio da UMinho sobre o CG e respectivo funcionamento só pode ser classificada de pobrerrima]
Proposta:
Quanto à questão da informação pública do Conselho Geral no sítio da UM, julgo que deveria ser proposto que o CG disponibilize, pelo menos, as seguintes informações, via sítio:
- calendário previsível das reuniões;
- convocatórias das reuniões;
- elementos documentais de suporte, que não sejam confidenciais, destinados à discussão nas reuniões, nomeadamente propostas para apreciação, no contexto do previsto no ponto 2 do artº 29º dos Estatutos da UM;
- actas das reuniões, depois de aprovadas.
Isto, sem prejuízo de divulgar outras informações que entenda úteis à comunidade académica, na perspectiva de uma governação transparente.
NDNR(FC)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Agenda da próxima reunião do CG: projecto de regulamento do "Provedor do Estudante"

[O Provedor do Estudante tem como função a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos dos estudantes da Universidade do Minho, a recolha e tratamento das reclamações apresentadas, arbitrando situações de conflito, e a elaboração de recomendações internas contribuindo para a qualidade do ambiente académico da Universidade]
Um comentário de ordem geral:
· Não há uma norma sobre incompatibilidades; isto significa que o Provedor pode ser Presidente de Escola, Presidente de Conselho Pedagógico, membro do Conselho Geral?
· Não há uma norma sobre remuneração nem sobre as contrapartidas não pecuniárias atribuídas ao Provedor.

· A ausência destas normas é perigosa, dado que o Provedor deve ter distanciamento e, como se afirma no art. 3.º, “total autonomia e independência relativamente aos órgãos da Universidade do Minho”.
NDNR(CS)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A figura do "Provedor do Estudante" que vai estar em debate na próxima reunião do CG

"O Provedor do Estudante [...] tem como função a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos dos estudantes da Universidade do Minho, a recolha e tratamento das reclamações apresentadas, arbitrando situações de conflito, e a elaboração de recomendações internas contribuindo para a qualidade do ambiente académico da Universidade."

domingo, 8 de novembro de 2009

Encontrar emprego ao sair do curso

"Quem hoje entra, por exemplo, num curso com o prefixo Bio, tão popular entre os jovens, terá muita dificuldade de encontrar emprego ao sair do curso de cinco anos."

Jaime Rocha Gomes

(excerto de mensagem, datada de Sábado, 7 de Novembro de 2009 e intitulada Engenharia à Bolonhesa?, disponível em Prálem d`Azurém)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

REUNIÃO Nº 10 - 2009 DO CONSELHO GERAL: CONVOCATÓRIA

«DATA: 16 de Novembro de 2009
HORAS: 10h00
LOCAL: Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço
-
AGENDA:
I. Bloco de assuntos da iniciativa do Conselho Geral
1. Informações.
2. Aprovação da Acta da reunião de Nº 8/2009.
3. Apreciação e Aprovação do Regulamento do Provedor do Estudante.
4. Outros assuntos.

II. Bloco de assuntos da iniciativa do Senhor Reitor
5. Informações do Reitor.
· Orçamento 2010;
· Processo de nomeação do administrador;
· Visita MCTES à UMinho;
· Outros.
6. Programa para o quadriénio 2009/2013.
7. Proposta de temáticas de referência da iniciativa do Reitor para o agendamento pelo CG, em 2010.
8. Apreciação do relatório de Execução Orçamental da UM, reportada ao dia 22 de Outubro de 2009 (apresentação pelo Dr. Fernando Lavrador - Divisão Financeira e Patrimonial).
9. Orçamento 2009 (27.Out – 31.Dez).

A anteceder a reunião realizar-se-á a investidura do novo membro do Conselho Geral.

Braga, 2 de Novembro de 2009
O Presidente do Conselho Geral
Luís Braga da Cruz

Documentos: Projecto de Acta nº 8; Proposta do Regulamento do Provedor do Estudante; Relatório de Execução Orçamental da Um reportada ao dia 22 de Outubro.»
*
(reprodução integral da convocatória recebida, por via electrónica)

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tomada de posse como membro do Conselho Geral da UMinho

Caros(as) colegas,
Cumpre-me informar-vos que tomarei a breve prazo posse como membro do Conselho Geral, em representação do Movimento Novos Desafios, Novos Rumos (NDNR), que oportunamente se candidatou às eleições para este órgão de governo da Universidade do Minho.
O meu assumir de funções surge em substituição da Professora Eduarda Coquet, que entretanto apresentou a sua renúncia ao mandato, por motivo da sua próxima jubilação. Embora a aposentação da dita colega não ocorra de imediato, “entendeu que devia antecipar a sua substituição dado o CG ir entrar num novo ciclo de trabalho”.
Aproveito a oportunidade para agradecer à professora Eduarda Coquet o contributo que deu para o projecto de construção de uma UMinho renovada e ousada. Por outro lado, convido-vos a continuarem a seguir a nossa (NDNR) actividade em sede de Conselho Geral através do nosso blogue (http://um-novosdesafios.blogspot.com) e sítio. Fica, igualmente, o desafio para que não hesitem em interpelar-me(nos) sobre o meu(nosso) desempenho, se acharem razão para tal.
Cordiais cumprimentos,

J. Cadima Ribeiro
(mensagem/comunicado entretanto distribuída/o universalmente na rede electrónica da UMinho)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Notícia das eleições nas Escolas: IE (Directores dos Departamentos)

"[...]
- Director do Departamento de Ciências Sociais da Educação – Professor Doutor Manuel José Jacinto Sarmento Pereira, com 78,95% dos votos validamente expressos.

- Director do Departamento de Teoria da Educação, Educação Artística e Física – Professora Doutora Maria Beatriz Ferreira Leite Oliveira Pereira, com 53,85% dos votos validamente expressos.

- Director do Departamento de Estudos Curriculares e Tecnologia Educativa – Professor Doutor Bento Duarte da Silva, com 92,86% dos votos validamente expressos.

- Director do Departamento de Psicologia da Educação e Educação Especial – Professor Doutor Luís de Miranda Correia, com 80% dos votos validamente expressos.

- Director do Departamento de Estudos Integrados de Literacia, Didáctica e Supervisão – Professor Doutor José António Brandão Soares de Carvalho, com 61,29% dos votos validamente expressos.
[...]"

Endereços electrónicos dos representantes do Movimento NDNR no Conselho Geral: actualização

- José Cadima Ribeiro: jcadima@eeg.uminho.pt

- António Cândido de Oliveira: acoliveir@gmail.com
*

A desumanização na UM: o caso da proposta de avaliação da qualidade

(...)
A propósito quantos docentes da UM conhecem o Programa de Qualidade (42 páginas) e o Manual da Qualidade (39 páginas), documentos enviados para as diversas chefias em 1/06/09 com a indicação de “uma ampla auscultação da comunidade académica” e um prazo de entrega de contribuições até final de Julho de 2009. Alguém sabe disto? Alguém está consciente das consequências de tais orientações de política de qualidade se vierem a ser aplicados?

Uma leitura atenta permite concluir que a natureza os poderes de avaliação e a dimensão/desadequação das tarefas de avaliação previstas só podem ter como consequência a subversão da actividade que é avaliada, designadmente a actividade de ensino. À semelhança do modelo de avaliação dos professores da ex-Ministra da Educação, caminharemos para uma situação em que o importante mesmo é avaliar o ensino e não ensinar, o que acaba por ser avaliar aquilo que o sistema de avaliação não permite fazer.

Entre muitos dos aspectos inquietantes aí contemplados, pretende-se instituir a figura do "promotor da qualidade". O que é que isto faz lembrar? Comissários políticos? Agentes de uma qualquer "revolução cultural!, que nos vão meter à força dentro da sua grelha "objectiva" de avaliação da qualidade?

Continuação em:

http://liberdadeuminho.blogspot.com/2009/10/accao-corrosiva-da-desumanizacao-na-um.html

Joaquim Sá

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Notícia das eleições nas Escolas: EEG (resultados)

*
(título de mensagem, datada de Terça-feira, 3 de Novembro de 2009, disponível em Universidade Alternativa)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

"Eleições para o Presidente da Escola"

«À primeira vista parece que me estou a antecipar no tempo. De facto, as primeiras eleições são para o Conselho de Escola, supostamente o órgão de governo máximo da Escola. Mas não é engano, porque uma coisa e outra são a mesma coisa. Por muito que se tente argumentar que o Conselho de Escola é interveniente na gestão da Escola, não se vislumbra nas suas competências qualquer actividade que ultrapasse na realidade a atribuição a este órgão da função de eleger o Presidente de Escola e a aprovação do seu plano, que não é mais do que a comprovação da sua eleição. Por isso, quando aparecerem as listas para o Conselho de Escola, vejam quem é o cabeça de lista, porque estarão a votar para o Presidente de Escola. O seu perfil estará intimamente ligado à política que se seguirá na Escola.
O presidente está presente em todo o lado, a sua influência far-se-á sentir não só no Conselho de Gestão, que decidirá a política de gestão que vai influenciar o dia-a-dia da vida Académica da Escola no que respeita às verbas e espaços alocados aos departamentos e Centros, mas até aos equipamentos existentes (bibliotecas, laboratórios, salas de aulas, bares, por exemplo) que embora dependam da Reitoria e aos vários serviços da UM, tais como os Serviços Técnicos, terão uma dependência de quem está mais perto da realidade dos campus onde se encontra situada a Escola de Engenharia, nomeadamente Azurém. E ao olharem para os elementos que se seguem na lista, estarão a olhar em alguns casos para os seus vice-presidentes que seguirão a sua política, nomeadamente no Conselho Pedagógico, que terá como Presidente precisamente um vice-presidente da Escola. No Conselho Científico será o próprio Presidente da Escola o seu Presidente.
No caso do Conselho Científico, agora mais representativo que o anterior, sem dúvida, não deixa de ser interessante verificar que será dominado pelos Directores dos Centros de Investigação e por investigadores. Os directores de Departamento não fazem parte. Quem os representa neste órgão? Só pode ser o Presidente. Terá pois o Presidente da Escola uma tarefa importante de introduzir nas decisões que se tomam, aspectos que dizem respeito aos Departamentos e aos seus docentes, nomeadamente no que respeita a lugares do quadro, que serão distribuídos pelos Departamentos e não pelos Centros. Mas no entanto a decisão compete ao Conselho Científico, maioritariamente constituído pelos representantes e investigadores dos Centros. Assim, é natural que o perfil do Presidente acabe por ser o fiel da balança na evolução da carreira de muitos docentes. Terá que incutir o seu cunho pessoal e institucional às decisões mais "teóricas" dos membros investigadores do Conselho, baseadas mais no Currículo Científico puro e duro (publicações).
Se do perfil e do passado do Presidente não transparecer esta dose de bom senso, podem muitos Professores Auxiliares ficar pelo caminho porque dedicaram muito do seu tempo a trabalhar para a instituição, e com menos currículo científico "puro" para mostrar, precisamente porque ocuparam o seu tempo como lhes foi exigido pelos seus superiores hierárquicos, que implica um elevado número de aulas e muitas vezes tarefas burocráticas como a gestão de cursos e recursos (laboratórios). Num instante se passam 5 anos! Muitas das Nomeações Definitivas que passaram na anterior Assembleia da Escola, não passarão no futuro Conselho Científico, se não houver vozes ponderadas com alguma influência, e a do Presidente será a mais influente. Não passarão pelo crivo com um pendente mais científico, que é o do grupo de investigadores e Directores de Centros, que serão a maioria do Conselho. Imaginem a pior hipótese: um Presidente dogmático, inflexível e que preza a imagem da sua cátedra como um general que preza os seus galões? Se as suas imaginárias "tropas" alimentarem a fogueira do seu orgulho, a mistura pode ser explosiva!Ninguém defende mais do que eu a Universidade com base na Ciência.
Não gosto de ver, como muitos colegas não gostam, outros a serem promovidos por terem ombreado nas tarefas de gestão com os que no passado influenciavam e muito a sua promoção na carreira: os directores de Departamento. Mas também não se gosta de ver alguém que como único objectivo será o seu currículo científico, aproveitando-se muitas vezes de condições de trabalho que outros, altruisticamente, lhes proporcionaram. Tem que haver ponderação nas várias actividades dos docentes: docência, investigação, gestão e actividades de extensão universitária. Felizmente os concursos já contemplam esta última actividade. Mas a Nomeação Definitiva, agora Contrato por tempo indeterminado, não é um concurso, mas depende de pareceres e é decidida não por um júri da especialidade mas pelos membros do Conselho Científico, presumivelmente já com Nomeação Definitiva.
No caso dos investigadores, uma vez que nunca terão Nomeação Definitiva devido a terem um estatuto diferente, não é claro nos Estatutos se lhes será exigido que a tenham, e então será deveras caricato.»
Jaime Rocha Gomes
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(reprodução integral de mensagem, datada de 2009/10/31, disponível em Prálem d'Azurém)

domingo, 1 de novembro de 2009

"Imaginem a pior hipótese"

«Imaginem a pior hipótese: um Presidente dogmático, inflexível e que preza a imagem da sua cátedra como um general que preza os seus galões? Se as suas imaginárias "tropas" alimentarem a fogueira do seu orgulho, a mistura pode ser explosiva!»

Jaime Rocha Gomes

(excerto de mensagem, datada de 2009/10/31 e intitulada Eleições para o Presidente da Escola, disponível em Prálem d'Azurém)