sexta-feira, 29 de março de 2013

Ousar

"Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se". 

Kierkegaard

quinta-feira, 28 de março de 2013

Comunicado FENPROF: "A rede pública do ensino superior não é exagerada"

«A rede pública do ensino superior não é exagerada. A FENPROF defende a manutenção das actuais instituições, sem prejuízo de uma harmonização da oferta formativa, nomeadamente no âmbito regional. A capacidade existente em instalações e pessoal não é excessiva – é até deficitária – para as necessidades do país. Em particular, as Instituições do interior do país são fundamentais na promoção da igualdade de acesso, na fixação de pessoas e na economia regional, como reconhecido nos relatórios da OCDE (2006) e EUA (2013).»

(reprodução de excerto de mensagem intitulada "FENPROF debate Ensino Superior Politécnico", entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, proveniente de Dep. Ensino Superior do SPNwww.spn.pt/superior)

Notícias do CG: recordando a data da tomada de posse dos membros recém-eleitos

«Exmo. Senhor
[...]

No seguimento da homologação dos resultados da eleição para os Representantes dos Professores e Investigadores, dos Estudantes e dos Trabalhadores não Docentes e não Investigadores no Conselho Geral(CG) da Universidade do Minho e da respetiva publicitação, efetuada conforme estabelecido no Regulamento Eleitoral, solicito a presença de V. Exa. para tomar posse como membro do CG da Universidade do Minho no dia 3 de abril de 2013, pelas 11h00, que terá lugar no Salão Nobre da Reitoria - Largo do Paço, em Braga.
Cumprimentos cordiais,
Luís Braga da Cruz
Presidente do Conselho Geral
________________________________
Conselho Geral
Universidade do Minho
Tel.: 253 601104
Fax: 253 601119

(reprodução parcial de mensagem há dias recebida da entidade identificada)

quarta-feira, 27 de março de 2013

Notícias da EEG: tomada de posse do Conselho de Escola

«Boa tarde,

Vimos pelo presente informar que ficou agendada pelo Sr. Reitor, a tomada de posse do Conselho de Escola, para o próximo dia 10 de abril de 2013, pelas 11:15 horas, no salão nobre da Escola de Economia e Gestão.

Solicita-se a confirmação de presença.
Atentamente,
Mafalda Silva»

(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente do secretariado do Conselho de Escola da EEG)

terça-feira, 26 de março de 2013

"Todos somos aquilo que não fazemos"!

“Todos somos aquilo que não fazemos. De que modo tiramos partido da informação que recebemos e que pedimos? É preciso haver uma estratégia para o ensino superior e reconhecer-mo-nos nela.”

Nota: reprodução de frase, editada, que encontrámos, por acaso, nos nossos apontamentos; insista-se: "Todos somos aquilo que não fazemos"!

segunda-feira, 25 de março de 2013

"Estudantes dão ultimato a Passos antes de ´ações de força`"

«Os estudantes do Ensino Superior exigem ao primeiro-ministro uma reunião com caráter de urgência, devido à situação atual do ensino. E asseguram que, caso não tenham resposta por parte de Pedro Passos Coelho, poderão recorrer a ações de força.
O ultimato foi feito por uma comissão composta por treze associações de estudantes de todo o país, que ontem divulgaram uma carta aberta em Coimbra. "Continuamos a investir menos que a maioria dos países da União Europeia no Ensino Superior, temos uma das propinas mais elevadas da Europa, um sistema da Ação Social Escolar obsoleto e ineficaz e a realidade do abandono escolar, do desemprego jovem e da emigração", pode ler-se na carta. Lamentam ainda que a educação não seja vista como uma prioridade, pois "um licenciado devolve, em média, três vezes mais ao Estado do que aquilo que o Estado investiu nele".
O presidente da Federação Académica do Porto, Rúben Alves, lembra os "mais de 1500 pedidos de bolsa de estudo que foram indeferidos" devido a uma situação contributiva ou tributária irregular, destacando que os alunos são os menos responsáveis por essa situação. "Voltámos ao tempo antes do 25 de Abril, com a distinção entre os filhos legítimos e ilegítimos", considera.
Os estudantes não definem um prazo para a marcação da reunião nem especificam que tipo de ações poderão levar a cabo caso não sejam ouvidos. "O caráter é urgente, não é necessário definirmos um prazo. Acreditamos que teremos resposta do primeiro-ministro e queremos ser parte da solução, mas as respostas às nossas propostas têm sido nulas, o que nos poderá fazer tomar uma posição diferente", avisa o presidente da Direção--Geral da Associação Académica de Coimbra, Ricardo Morgado. Rúben Alves alerta que o movimento associativo tem tentado ter uma postura construtiva na solução dos problemas do setor, mas não tem havido recetividade.
A comissão foi constituída no último Encontro Nacional de Direções Associativas, que teve lugar em Setúbal entre 8 e 10 de março, e onde participaram cerca de 60 associações de estudantes. O anúncio do ultimato a Pedro Passos Coelho foi feito ontem, durante o 51.o aniversário do Dia do Estudante. Ricardo Morgado entende que não há comemoração da data por parte dos estudantes "porque não há muito para comemorar".
O atual período de férias é, para o dirigente máximo da Academia de Coimbra, "um momento em que muitos alunos estão a avaliar se valerá a pena continuar no Ensino Superior".»

(reprodução de notícia Jornal de Notícias online, de 2013-03-25 - João Pedro Campos)

[cortesia de Nuno Soares da Silva]

Coisas do quotidiano: "o quanto andamos enganados"

"Ía fazer uma arguência, mas aparentemente fiz uma arguição. Distinção que foi comentada lateralmente e que tive já oportunidade de constatar o quão acertada parece estar. E com detalhes destes - que não creio que decorram do processo de Bolonha - percebe-se o quanto andamos enganados."

Vasco Eiriz

(excerto de mensagem, datada de 2013/03/22 e intitulada "Empreendedorismo na serra", disponível em Empreender)

sábado, 23 de março de 2013

"Não há renovação do pessoal dirigente [e] também não há renovação de mentalidades"

Competências e consequências nos Cursos tecnológicos da UM 
[Há centros de investigação que se afundam lentamente há anos e no entanto continua tudo como se nada fosse. Não há renovação do pessoal dirigente, também não há renovação de mentalidades.  Aqui a demissão seria mais por incapacidade embora em muitos casos haja responsabilidades diretas. Há centros de engenharia que enveredaram há anos por conceder doutoramentos em áreas onde não têm competências, como seja o Marketing]

(título e excerto de mensagem, datada de Sábado, 23 de Março de 2013, disponível em O Campus e a Cidade)

"Tribunal de 2ª instância concluiu, tal como o TAF Braga, pela ilegalidade do ato punitivo aplicado"


(título de mensagem, datada de 2013/03/22, disponível em UM para todos)

quarta-feira, 20 de março de 2013

Those…

"Those who mind don't matter, and those who matter don't mind."

Bernard M. Baruch

(citação extraída de SBANC Newsletter, March 19, Issue 759 - 2013, http://www.sbaer.uca.edu)

"A partir do dia 2 de abril, os estudantes da Uminho vão ter à sua disposição uma sala de estudo, aberta durante as 24 horas do dia"

Notícia ComUM
AAUM cria sala de estudo aberta 24h:
http://www.comumonline.com/sociedade/item/1668-aaum-cria-sala-de-estudo-aberta-24h

terça-feira, 19 de março de 2013

"Parecer do CRUP sobre a avaliação e financiamento das unidades de investigação"

«Caros colegas,

Chamamos a vossa atenção para o parecer do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) sobre o Projecto de Regulamento de Avaliação e Financiamento de Unidades de Investigação colocado em debate público pela FCT e que pode ser lido aqui.

Este parecer vem ao encontro de muitas das preocupações manifestadas pela FENPROF ao Presidente da FCT, a quem apelámos ao prolongamento do período de debate público deste regulamento (ver link).

A FCT e o Governo têm de ser sensíveis às críticas e sugestões da comunidade académica e científica!

Na reunião que finalmente irá realizar, 6ª feira dia 22, com o Sr. Ministro da Educação e Ciência, a FENPROF irá incluir a questão do financiamento das unidades de investigação e a necessidade de prolongar o debate público.

O Departamento do Ensino Superior e Investigação da FENPROF


(reprodução parcial de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

segunda-feira, 18 de março de 2013

"Conselho Geral - homologação dos resultados eleitorais"

«À Comunidade Académica

Considerando o disposto no n.º 4, art.º 19º do Regulamento Eleitoral, junto envio, para conhecimento, a homologação dos resultados eleitorais, pelo Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho, Senhor Eng. Luís Braga da Cruz, para os Representantes dos Professores e Investigadores, dos Estudantes e dos Trabalhadores não Docentes e não Investigadores no Conselho Geral da Universidade do Minho.
Aproveito a oportunidade para informar que a Cerimónia de tomada de posse dos membros eleitos, terá lugar no Salão Nobre da Reitoria, no Largo do Paço, no dia 3 de abril de 2013, pelas 11h00, cuja sessão será pública.
Saudações académicas,
Corália
N.B.: esta informação encontra-se também disponível em:

Corália Barbosa
______________________________
Conselho Geral
Universidade do Minho
Tel.: 253 601104
Fax: 253 601119

(reprodução do corpo principal de mensagem entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, com origem na entidade identificada)

"A proposta do reitor da Universidade do Porto [...] foi chumbada pelo Conselho Geral (CG) da universidade"

Universidade do Porto chumba aumento de propinas para 1037 euros 

(título de mensagem, datada de 2013/03/18, disponível em UM para todos)

sábado, 16 de março de 2013

"Sensibilidade invulgar na forma como assumiram o seu compromisso"

"[...] aproveito a oportunidade para cumprimentar a Comissão Eleitoral, agradecendo todo o empenho e sensibilidade demonstrados com as questões que especificamente diziam respeito aos trabalhadores não docentes. Não posso deixar de reconhecer na Professora Doutora Minoo e em todos os membros que integram a Comissão que V. Ex.ª preside, uma sensibilidade invulgar na forma como assumiram o seu compromisso, procurando garantir sempre o máximo rigor, envolvendo e valorizando todos os intervenientes no processo eleitoral, representantes das listas, mandatários e delegados, incluindo ainda, todos os membros das mesas."

(reprodução de excerto de mensagem,  intitulada "RECONHECIMENTO AO EXEMPLAR TRABALHO DA CE - Processo Eleitoral CG", disponível em UM para todos, que subscrevemos sem reservas)

sexta-feira, 15 de março de 2013

"O processo eleitoral só será finalizado em abril, quando serão cooptados [...] os seis elementos externos"

Notícia ComUM

"RE: Eleição para o Conselho Geral da UMinho: nível de participação no acto eleitoral"

«Caro Colega Joel Felizes,
 
Obrigado pelo seu email.
 
Entendo que em 2009 a participação de votantes do corpo de professores e investigadores foi muito elevada (82%), como na altura foi referido pela Lista B na mensagem semelhante à que hoje foi enviada
 
Saliento ainda que a adjetivação de “elevada” participação, por mim adoptada, me parece ser adequada para os 64% de participação que ocorreu no corpo de professores e investigadores.
Gostava que fosse maior? Com certeza que sim. Se possível, extremamente elevada, acima dos 95%! Pois, desse modo, o resultado refletiria um empenho maior da academia (ou seja, de nós e dos nossos colegas de corredor, de todos os corredores da UM).
 
Concordo consigo, é importante refletir porque razão a participação foi menos elevada em percentagem; e em valores absolutos sofreu uma redução de 131 votantes efetivos.
Na eleição de ontem votaram 588 professores e investigadores, num universo de 922 eleitores, e em 2009 votaram 719 num universo de 881.
Curiosamente os brancos e nulos e os das listas A e B mantiveram valores absolutos muito próximos dos de 2009.
Ontem registou-se a seguinte votação:
  • Número de votos em branco: 38
  • Número de votos nulos: 4
  • Número de votos obtidos pela Lista A: 204
  • Número de votos obtidos pela Lista B: 103
  • Em 2009 registou-se:
    - Votos em branco: 45
    - Votos Nulos: 4
    - Votos na Lista A: 210
    - Votos na Lista B: 111
     
    A grande diferença de votação entre 2009 e 2013 ocorreu na Lista C que passou de 349 votos para 281 votos.
     
    Parece-me que a reflexão necessária deve ser detalhada e não superficial, de forma a captar junto da comunidade académica os verdadeiros fatores que podem ter originado o decréscimo verificado no número de votantes.
    Claro que cada um terá uma opinião, mas será resultado da informação que conseguiu recolher junto dos colegas do seu universo mais próximo.
    Espero que os números que agora apresento ajudem a consolidar um pouco mais a reflexão em causa.
     
    Cumprimentos,
    Rui Ramos
     
    From: Joel Felizes
    Sent: Thursday, March 14, 2013 5:02 PM
    Subject: RE: Eleição para o Conselho Geral da UMinho: nível de participação no acto eleitoral
     
    Boa tarde,

    A propósito de uma mensagem recebida há pouco em que era saudada a elevada participação no acto eleitoral decorrido ontem, aproveito para informar que estive a comparar estes valores de participação com os verificados há 4 anos e os resultados a que cheguei merecem, a meu ver, reflexão por parte de todos. Vejamos:

    a) Professores e investigadores: ontem votaram 64% dos inscritos; há 4 anos votaram 82%
    b) Funcionários não docentes e não investigadores: votaram ontem 41,5% dos inscritos; há 4 anos votaram 57,1%
    c) Estudantes: votaram ontem 5,6% dos inscritos; há 4 anos votaram 4,7%

    Com os melhores cumprimentos,

    Joel Felizes
    Departamento de Sociologia (ICS)»

    [reprodução da resposta dada a mensagem como origem no colega identificado (Joel Felizes), que ontem foi distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho] 

    quinta-feira, 14 de março de 2013

    Eleição para o Conselho Geral da UMinho: felicitações e agradecimento


    Prezados Colegas,

    A Lista B congratula-se com a elevada participação de professores e investigadores na eleição para o Conselho Geral da UMinho.
    A Lista B felicita as listas C e A pelos resultados alcançados e expressa desde já a sua disponibilidade para, em conjunto com os membros eleitos das mesmas, encetar esforços para proporcionar um governo à UMinho que permita um rumo ajustado num período em que se enfrentam desafios excecionais.
    A Lista B agradece a confiança que um importante número de colegas nela depositou e reafirma que se manterá fiel ao seu programa e aos compromissos assumidos, procurando corresponder de forma ativa no futuro Conselho Geral de forma a dignificar a representação do corpo de professores e investigadores da UMinho.

    Com as melhores saudações académicas,
    Rui A. R. Ramos




    http://uminho-ndnr.blogspot.pt/



    (reprodução de mensagem entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho)

    "Divulgação dos Resultados Eleitorais"

    «À Comunidade Académica

    Nos termos do regulamento eleitoral e do respetivo calendário, a comissão eleitoral reuniu hoje, dia 14 de Março de 2013, para, entre outros assuntos, proceder ao apuramento dos resultados finais do ato eleitoral para eleição dos representantes dos Professores e Investigadores, dos Estudantes e do Pessoal não docente e não investigador no Conselho Geral da Universidade do Minho.

    As atas das diferentes mesas de voto, já publicadas no dia da eleição junto das mesmas, serão disponibilizadas na página do Conselho Geral. Na presente reunião da Comissão Eleitoral, cuja ata se anexa, apuraram-se os seguintes resultados, sujeitos a homologação pelo Presidente do Conselho Geral:
    Professores e Investigadores
    Resultados Globais Apurados
    • Número total de eleitores inscritos: 922
    • Número total de votantes: 588
    • Número de votos em branco: 38
    • Número de votos nulos: 4
    • Número de votos obtidos pela Lista A:  204
    • Número de votos obtidos pela Lista B:  103
    • Número de votos obtidos pela Lista C:  281
    Por aplicação do método de Hondt, a Lista A elegeu quatro representantes, a Lista B elegeu dois representantes e a Lista C elegeu seis representantes, a seguir identificados, colocando entre parênteses a respetiva ordenação:
    Lista C
    • Jorge Manuel Rolo Pedrosa (1º)
    • Rui Luís Gonçalves Reis (3º)
    • Margarida Paula Pedra Amorim Casal (6º)
    • Francisco José Alves Coelho Veiga (7º)
    • Álvaro Iriarte Sanromán (9º)
    • Ana Paula Pereira Marques (12º)
    Lista A
    • Licínio Carlos Viana Silva Lima (2º)
    • Lúcia Maria Portela Lima Rodrigues (5º)
    • Manuel Joaquim Silva Pinto (8º)
    • Ana Cristina Gomes da Cunha (11º)
    Lista B
    • Rui António Rodrigues Ramos (4º)
    • José António Cadima Ribeiro (10º)

    Estudantes
    Resultados Globais Apurados
    • Número total de eleitores inscritos: 18460
    • Número total de votantes: 1034
    • Número de votos em branco: 43
    • Número de votos nulos: 20
    • Número de votos obtidos pela Lista A:  793
    • Número de votos obtidos pela Lista B:  135
    • Número de votos obtidos pela Lista C:  106
    Por aplicação do método de Hondt, a Lista A elegeu quatro representantes, a seguir identificados, colocando entre parênteses a respetiva ordenação:
    Lista A
    • Carlos Alberto da Fonte Videira (1º)
    • Pedro Alexandre Pereira Sanches (2º)
    • César Manuel Moreira da Costa (3º)
    • Bruno Jorge Travassos Alcaide (4º)

    Trabalhadores não Docentes e não Investigadores
    Resultados Globais Apurados
    • Número total de eleitores inscritos: 825
    • Número total de votantes: 342
    • Número de votos em branco: 63
    • Número de votos nulos: 7
    • Número de votos obtidos pela Lista A:  272
    A Lista A elegeu um representante, a seguir identificado:
    • Maria Fernanda Teixeira Ferreira

    Com os Melhores Cumprimentos.

    A Presidente da Comissão Eleitoral,
    Minoo Farhangmehr
    ________________________________
    Conselho Geral
    Universidade do Minho
    Tel.: 253 601104
    Fax: 253 601119
    e-mail: sec@conselhogeral.uminho.pt»

    (reprodução do corpo principal de mensagem, proveniente da entidade identificada e distribuída universalmente na rede da UMinho, que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico)


    Coisas do nosso quotidiano: a propósito do conceito de ´universidade centrada na investigação`

    "Uma boa notícia para a academia: é possível ser catedrático na UMinho (e da atual geração, não da dos fundadores) sem ter publicado um único artigo ISI!"

    Eleições para o CG: membros do Movimento NDNR eleitos para o quadriénio 2013-2017

    Rui Ramos (Escola de Engenharia - rramos@civil.uminho.pt)

    J. Cadima Ribeiro (Escola de Economia e Gestão - jcadima@eeg.uminho.pt)


    quarta-feira, 13 de março de 2013

    Eleições para o CG: resultados da mesa de voto de Gualtar


    Professores e investigadores:
    Total de votantes - 425
    Lista A – 178
    Lista B – 50
    Lista C – 175
    Votos Brancos – 20
    Votos Nulos – 2

    Eleições para o CG: resultados da mesa de voto de Azurém

    Professores e investigadores:
    Total de votantes - 152
    Lista A – 19
    Lista B – 46
    Lista C – 87
    Votos Brancos – 16
    Votos Nulos – 2

    Eleições para o CG: resultados da mesa de voto dos Congregados

    Professores e investigadores:
    Total de votantes - 35
    Lista A – 7
    Lista B – 7
    Lista C – 19
    Votos Brancos – 2
    Votos Nulos – 0

    Funcionários não docentes e não investigadores:
    Total de votantes - 68
    Lista A – 58
    Votos Brancos – 9
    Votos Nulos – 1

    Alunos:
    Total de votantes - 48
    Lista A – 29
    Lista B – 8
    Lista C – 8
    Votos Brancos – 3
    Votos Nulos – 0

    Estatutos (revistos) da Escola de Economia e Gestão: publicação em Diário da República

    Estatutos da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho

    (título de mensagem, datada de hoje, disponível em UM para todos)

    Leaders

    “Leaders must be close enough to relate to others, but far enough ahead to motivate them." 

    John C. Maxwell 

     (citação extraída de SBANC Newsletter, September 6, Issue 685 - 2011, http://www.sbaer.uca.edu)

    "Votem… esclarecidamente exerçam o vosso direito e o vosso dever!"

    Notícia Jornal Académico
    Dia 13: Academia a votos para o Conselho Geral:
    http://academico.rum.pt/noticias/247/dia-13-academia-a-votos-para-o-conselho-geral/


    terça-feira, 12 de março de 2013

    "Eleições CG - Participação no ato eleitoral"

    «À Comunidade Académica
    A Comissão Eleitoral recorda que se realiza amanha, dia 13 de março de 2013, o ato eleitoral para a eleição dos representantes dos Professores e Investigadores, dos Estudantes e dos Trabalhadores não Docentes e não Investigadores.
    As Mesas de Voto terão a seguinte localização:
    Ø  Campus de Gualtar - Hall do Complexo Pedagógico II (CPII)
    Ø  Campus de Azurém - Sala de Atos da Escola de Engenharia
    Ø  Edifício dos Congregados - Claustros do Edifício dos Congregados (junto ao Bar)
    Relembramos que é obrigatório a apresentação de um documento de identificação com fotografia, para que possam exercer o direito de voto.
    Saudações académicas,
    A Presidente da Comissão Eleitoral,

    Minoo Farhangmehr
    (Prof. Catedrática)
    ________________________________
    Conselho Geral
    Universidade do Minho
    Tel.: 253 601104
    Fax: 253 601119

    Nota: a votação decorre entre as 9,00 e as 20,00 horas

    (reprodução de mensagem, proveniente da entidade identificada e distribuída universalmente na rede da UMinho, que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

    "A EEG tem cerca de 2 500 alunos"

    Notícia Correio do Minho
    Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho quer mais ‘numerus clausus’:
    http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=68079

    segunda-feira, 11 de março de 2013

    Lista B: mensagem de encerramento da campanha

    Novos Desafios, Novos Rumos – http://um-novosdesafios.blogspot.com

    Caros(as) colegas,
    Chega nesta data ao fim a campanha eleitoral para a escolha dos representantes dos professores e investigadores que vão integrar o Conselho Geral (CG) da Universidade do Minho (UMinho) nos próximos 4 anos.  
    Empenhámo-nos nessa campanha convictos de que a resignação e a passividade criam dependências, isto é, alimentam um modelo de governação falho de transparência e de participação, e no qual a responsabilidade que é reclamada dos agentes da instituição se limita à execução de orientações e tarefas onde eles não se reconhecem e de que descrêem. Na mensagem que nos está implicitamente a ser passada, sugere-se que todo o mal que atinge a UMinho, todo o esforço que nos é pedido, nesta altura já a raiar a exaustão, decorre de determinantes exteriores, associadas ao contexto económico e político negativo que o país vive, como se não houvesse escolha. Alternativamente, dizemos-vos que, com os mesmos recursos, empenhados de igual modo em dar uma resposta pró-activa às dificuldades, é possível fazer diferente e melhor.
    Nesta campanha, fomos criticados por passar para a Academia informação que o CG que esteve em funções se recusou, deliberadamente, a transmitir, de comentar e questionar publicamente as decisões e a forma de estar do CG, de não nos limitarmos a ser membros do CG no quadro limitado das suas parcas reuniões anuais, isto é, fomos criticados por cultivar a transparência e a relação entre o órgão e a Academia. Não abdicaremos de o continuar a fazer se os(as) colegas nos confiarem novo mandato. Essa forma de estar dá corpo aos novos rumos que insistimos em acreditar que a Universidade do Minho deve prosseguir. 
    Em síntese muito sumária, repousando no programa que submetemos à Academia no quadro desta candidatura, os rumos que defendemos para a UMinho são:
    i) um novo modo de estar da governação da instituição (com expressão nas ideias-chave de Transparência, Participação e Responsabilidade);
    ii) uma nova estratégia (revisão dos objectivos enunciados no plano estratégico, associando apostas na qualidade e na quantidade, devolvendo centralidade ao ensino e não apenas à investigação, reforçando a relação entre universidade e comunidade, pondo as pessoas no centro do projecto da instituição);
    iii) uma nova forma de nos organizarmos (que confira eficácia e eficiência ao funcionamento da UMinho, que não seja desenvolvida à custa das pessoas e por determinação de modelos técnico-burocráticos de estruturar rotinas e o funcionamento da organização).
    (iv) um novo clima na instituição (onde se combatam situações de isolamento, prepotência, medo, injustiça e exclusão, e se fomente o diálogo, a solidariedade e a resistência coletiva às dificuldades.)
    Fazer melhor é possível, mesmo perante as adversidades que o actual contexto apresenta. Precisamos, para tanto, de ter uma comunidade académica mais motivada e mais envolvida, e de dispor de uma governação mais qualificada e mais próxima dos seus agentes. Conseguir isso depende de si! 


    J. Cadima Ribeiro
    (Mandatário e candidato da Lista B) 

    [Mensagem entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho]


    Re: CALL {TRANSPARÊNCIA|PARTICIPAÇÃO|RESPONSABILIDADE} @ UM (26 de fevereiro a 11 de março de 2013)

    Respeitados Professores e Investigadores da Universidade do Minho,

    Gostava de salientar alguns documentos que podem ser úteis para orientar a vossa análise e que ficaram disponíveis online apenas nas últimas horas.

    #1. Já se encontra disponível para visualização o debate realizado em Gualtar na tarde do dia 7 (sugiro que descarreguem para o vossos computador), em que foi possível de uma forma aberta e cordata analisar e discutir os pontos que unem as propostas apresentadas pelas 3 listas concorrentes e as posições que cada uma assume para aspetos específicos no modelo de governança e de estratégia a assumir no futuro:


    i) Intervenção inicial da Lista B, prevista ter 10 minutos (disponível no período compreendido entre 00:13:49 e 00:23:59);
    ii) Análise a propósito da excessiva burocratização a que estão sujeitos os membros da academia (disponível no período compreendido entre 01:06:12 e 01:09:49);
    iii) Análise a propósito de qual o nível de risco que existe para gerir o futuro da instituição e das suas unidades (disponível no período compreendido entre 01:52:00 e 01:56:06);
    iv) Intervenção final da Lista B (disponível no período compreendido entre 02:46:06 e 02:51:43).

    #2. No link seguinte podem encontrar uma análise crítica sobre vários temas pertinentes para toda a comunidade académica, que resulta das respostas dadas a uma entrevista promovida pelo jornal dinamizado pelos alunos de Ciências da Comunicação da UM:
     
    Atentamente,
    Rui A. R. Ramos
    Vote Lista B - Eleição dos Representantes dos Professores e Investigadores para o Conselho Geral da UMinho 

    (reprodução mensagem entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho)

    Entrevista AAUM TV/Jornal Académico: as propostas e a leitura de situação da Lista B

    Entrevista AAUM TV
    Eleições Conselho Geral - Docentes e investigadores - Lista B:
    http://tv.aaum.pt/index.php/videos/show?id=IQmt2zkr1uA

    "Eleições para o Conselho Geral - Gravação dos debates"

    «À Comunidade Académica
    Serve o presente email para informar a Academia que já se encontra disponível no sítio 
    a gravação do segundo debate entre as Listas concorrentes dos Professores e Investigadores.
    Cordiais saudações,

    Corália Barbosa
    ______________________________
    Conselho Geral
    Universidade do Minho
    Tel.: 253 601104
    Fax: 253 601119

    (reprodução de mensagem, distribuída universalmente na rede da UMinho, que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

    "Eleições CG-2013- Questionário - Resposta Lista B"

    «Caros Membros da Academia:
    Foi enviado, conforme foi anunciado,  a todas as listas de docentes e investigadores que concorrem às eleições da próxima 4ª feira, dia 13, um questionário relativo às eleições. Segue a resposta da lista B.
    É importante votar e esta resposta  é um contributo para um voto esclarecido, revelando por parte da  lista uma forma acrescida  de respeito pelos eleitores. Peço para ela a vossa atenção.

    SA

    António Cândido de Oliveira

    --

    António Cândido de Oliveira
    Escola/Faculdade de Direito  da Universidade do Minho
    Campus de Gualtar
    4710-057  Braga-Portugal
    Telef. 00 351 253 60 18 58 (56)»


    Anexo (excerto):

    «2. Ainda que a escolha da equipa reitoral seja tarefa do reitor, o conselho geral  tem o direito e o dever de apreciar o trabalho por ela desenvolvido.
    a) Como avalia a lista B a prestação da equipa reitoral cessante?
    b) Que características gostaria de ver na próxima equipa reitoral ( tamanho, divisão de tarefas, etc.)?

    Os representantes da Lista B manifestaram-se por diversas vezes sobre o assunto em causa. Deve-se referir que quem presta contas ao CG é o Reitor e não a equipa reitoral.
    A atual equipa reitoral só cessa funções em outubro de 2013, pelo que ainda irá trabalhar com os futuros membros do CG. Assim, mesmo que fosse possível fazer desde já um balanço, parece que seria deselegante face ao salutar convivido que deve existir entre os vários membros de governo da UM.
    Quanto à próxima equipa reitoral, gostaríamos de ter uma palavra efetiva sobre o assunto. Mas, isso só acontecerá se a academia acreditar no nosso projeto e votar de forma real na Lista B para os representantes dos Professores e Investigadores. Face aos resultados do próximo dia 13, a Lista tomará uma posição que a posicione face ao perfil do futuro Reitor e da equipa reitoral que permita prosseguir os objetivos que venham a ser definidos para o próximo mandato. No entanto, podemos referir que gostaríamos de ver uma equipa dinâmica, ativa, preocupada com os problemas da academia e da sociedade envolvente e com uma capacidade interventiva a nível regional, nacional e internacional nas áreas em que a universidade deve ter esse papel. Por último, justifica-se referir que é vital que a equipa reitoral acredite nas capacidades instaladas na academia e que as promova sem receio! Também é crucial que a equipa reitoral se constitua como líder dos processos e não exerça o poder pelo poder.

    3 Que avaliação faz a lista B do trabalho do CG cessante:
    a) Em termos gerais?
    b) Quais os aspectos mais positivos?
    c) Quais os aspectos mais negativos?

    Do ponto de vista pessoal, eu faço uma análise de quem esteve de fora, contrariamente aos outros cabeças de lista, que fizeram parte do órgão. A minha visão é que o CG tem um distanciamento perante a comunidade e acaba por não haver por parte da academia e da sociedade envolvente à UM uma perceção do que é feito no CG. Há uma perceção mais direta e notória daquilo que é feito pelo reitor. Relativamente à capacidade de intervenção de quem está no CG, e os professores e investigadores que estão no CG também estão no dia-a-dia nas suas unidades orgânicas, estes primeiro quatro anos, com um modelo ainda adaptativo, permitiram consolidar diversos mecanismos de funcionamento e integrar no CG um conjunto de estruturas e de iniciativas próprias do CG, ou seja, criar grupos de trabalho, e isso repercutiu-se na capacidade de análise efetiva do órgão. Estes são aspetos bastante positivos.
    A parte menos positiva, tem um pouco a ver com a questão do alinhamento notório que existiu entre uma maioria de membros do CG, que elegeram o reitor, e a própria linha estratégica do reitor. O que cria uma zona de conforto ao reitor e que torna mais difícil ter uma visão crítica efetiva e mais adaptativa à mudança e a reajustamentos rápidos face a novos quadros político-institucionais. Acaba por ser essa uma das fragilidades do atual modelo instituído. À partida, quem elegeu o reitor elegeu um conjunto de propostas e dificilmente se demarca, mesmo que, por vezes, possa ter uma análise critica efetiva. Uma análise crítica apresentada por um dos candidatos da Lista B, Professor Cadima Ribeiro, que participou por dentro no CG, pode ser lida no seguinte link (Conselho Geral da UMinho: um breve balanço de 4 anos de mandato, de 15 de janeiro de 2013)

    (reprodução do corpo principal e de excerto de anexo de mensagem, distribuída universalmente na rede da UMinho, que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente do colega identificado)

    Incidente com cartazes

    "Verifiquei agora que vários dos cartazes que eu e o Rui Ramos colámos [no Campus de Azurém] na sexta feira, desapareceram. Não sei se todos, mas em todos os locais que verifiquei já não estão lá.
    No seu lugar, encontram-se cartazes das listas dos alunos.
    Parece que estavam a incomodar alguém."

    Fernando Castro

    Nota: incidente entretanto reportado à Comissão Eleitoral

    Lista B: cartaz






























    [Autoria: Eduarda Coquet]

    domingo, 10 de março de 2013

    "Só se fala no CG em altura de eleições e cooptação de membros"!

    Entrevista ComUM
    “Nem o Conselho Geral se pode fechar para a comunidade académica, nem a comunidade académica se deve fechar para o Conselho Geral”!
    [A minha visão é que o CG tem um distanciamento perante a comunidade e acaba por não haver uma perceção do que é feito no CG, há uma perceção mais direta e notória perante aquilo que é feito pelo reitor.]

    A falta de contabilidade analítica na UMinho e a problemática do financiamento dos salários

    Apesar de sucessivas promessas de implementação, a Universidade continua, em 2013, sem possuir um sistema de Contabilidade Analítica, à luz do Plano Oficial de Contabilidade - Educação.

    Esse facto permite leituras incorretas e pouco rigorosas dos aspetos económicos mais relevantes em termos do Orçamento da instituição, como algumas que temos ouvido no contexto da campanha eleitoral. Só por falta de uma informação precisa sobre a natureza das despesas e das receitas, é que é possível que se façam análises em que se conclua que os salários dos professores dependem, para serem integralmente cobertos, da obtenção de verbas próprias (adicionais) através de projetos. Com números rigorosos, talvez se pudesse demonstrar, pelo contrário, que a soma das rubricas do financiamento via OGE e das propinas cobre, e sempre cobriu, integralmente o financiamento dos salários dos professores e dos funcionários da Universidade. Não cobrirá, os salários de investigadores e de bolseiros afetos a projetos, o que é compreensível, uma vez que estes têm de ser garantidos por verbas captadas através desses projetos e não pelo OGE.

    O que não cobre também, e isso parece por demais evidente no nosso dia a dia, é a manutenção dos padrões de qualidade de ensino que imaginávamos há anos como sendo um dado adquirido. O que é, evidentemente, errado.

    Neste tipo de análises há que ser rigoroso. A falta de instrumentos como a contabilidade analítica, não permite o rigor que seria desejável. Será que este estado de coisas aproveita a alguém?

    Fernando Castro

    Dos bastidores: a propósito da destruição de árvores no ´campus` de Gualtar

    "Na apresentação de contas não apareceu quanto a UMinho conseguiu com a venda da madeira associada à destruição de tantas árvores no campus de Gualtar no ano passado. Se não consta, das duas uma: ou não vendeu, e deu-a a quem destruiu as árvores (que provavelmente a vendeu: o  preço da lenha é 100 euros um tractor pequeno) ou vendeu-a e então faltam esses números."

    NDNR

    Lista B: cartaz (alternativo)

    (Autoria: Eduarda Coquet)

    sábado, 9 de março de 2013

    As eleições para o CG e as razões da demografia

    Quando, na UMinho, se quer justificar o aumento do número de alunos nos próximos anos, o reitor e uma das listas candidatas às eleições para o Conselho Geral, em representação dos professores e dos investigadores, acenam com a "demografia" da região do Minho, aparte a captação de alunos estrangeiros e de novos públicos. Aconselho quem prossegue esta orientação a consultar a publicação anual do Instituto Nacional de Estatística intitulada "Estatísticas Demográficas" e a tentar encontrar o tal cenário demográfico que pensam que possibilitará o aumento acentuado do número de alunos na instituição.
    A uniformização do perfil demográfico à escala de Portugal Continental ocorreu nas últimas décadas (sobretudo nos anos oitenta e noventa) e as pequenas variações que continuam a ocorrer entre regiões estão muito longe de cumprir, por exemplo, a necessária renovação das gerações (limiar mínimo de 2,1 filhos por mulher para que a renovação ocorra). Isso também é inteiramente válido no caso do Minho.

    Paula Remoaldo