Caros(as) colegas
No dia de amanhã, em Azurém, e no dia seguinte, em Gualtar, vão ter lugar dois debates entre as listas concorrentes ao Conselho Geral, como foi oportunamente anunciado pela Comissão Eleitoral.
O que está em jogo é muito importante para poder ser ignorado. O Conselho Geral, como já foi amplamente divulgado, é o órgão máximo de governo da Universidade. Tem, entre outras funções, a de eleger o Reitor e a de sancionar a estratégia e o plano de actividades do reitor-eleito. Tem por isso uma grande influência na política seguida pelo Reitor, apesar de não ser um órgão executivo.
A lista B tem um programa que foca todas as áreas relevantes do funcionamento da Universidade: o ensino, a investigação, as actividades de extensão com o meio envolvente, a internacionalização, entre outros. Para melhorarmos em todas estas áreas, temos todos que fazer um esforço conjunto. Temos igualmente de fazer um grande esforço para fazer da UM um lugar de satisfação pessoal e de realização profissional para todos quantos nela trabalham. Propomos um novo ciclo na vida da academia.
As outras listas, a A e a C, terão muitos colegas como membros e subscritores que farão parte deste esforço conjunto. No entanto as correntes de pensamento dessas listas estiveram representadas na Assembleia Estatutária e escreveram os Estatutos, enquanto os membros e apoiantes da lista B não estiveram.
A nosso ver, este esforço conjunto já está condicionado pelo facto de haver outros modelos de gestão da Universidade que estão fechados no quadro dos actuais Estatutos da UM. Um desses condicionamentos reside no facto dos Estatutos impedirem que a Universidade assuma o estatuto de Fundação, pelo menos nos próximos 4 anos.
Por outro lado, separa-nos das outras listas o facto de defendermos um novo ciclo de vida para a UM envolvendo todos os seus órgãos de direcção e gestão. Uma nova política para a UM precisa de um Conselho Geral para 4 anos e precisa igualmente de um novo Reitor para 4 anos.
Temos uma palavra a dizer sobre o futuro e queremos promover o envolvimento de toda a comunidade académica, na sua construção. Por isso, desta vez, candidatamo-nos ao Conselho Geral. Não confiamos que outros que decidam por nós, nem aceitamos que os órgãos de governo da UM se esqueçam da academia depois de cada eleição.
Vá aos debates!
VOTE lista B!
No dia de amanhã, em Azurém, e no dia seguinte, em Gualtar, vão ter lugar dois debates entre as listas concorrentes ao Conselho Geral, como foi oportunamente anunciado pela Comissão Eleitoral.
O que está em jogo é muito importante para poder ser ignorado. O Conselho Geral, como já foi amplamente divulgado, é o órgão máximo de governo da Universidade. Tem, entre outras funções, a de eleger o Reitor e a de sancionar a estratégia e o plano de actividades do reitor-eleito. Tem por isso uma grande influência na política seguida pelo Reitor, apesar de não ser um órgão executivo.
A lista B tem um programa que foca todas as áreas relevantes do funcionamento da Universidade: o ensino, a investigação, as actividades de extensão com o meio envolvente, a internacionalização, entre outros. Para melhorarmos em todas estas áreas, temos todos que fazer um esforço conjunto. Temos igualmente de fazer um grande esforço para fazer da UM um lugar de satisfação pessoal e de realização profissional para todos quantos nela trabalham. Propomos um novo ciclo na vida da academia.
As outras listas, a A e a C, terão muitos colegas como membros e subscritores que farão parte deste esforço conjunto. No entanto as correntes de pensamento dessas listas estiveram representadas na Assembleia Estatutária e escreveram os Estatutos, enquanto os membros e apoiantes da lista B não estiveram.
A nosso ver, este esforço conjunto já está condicionado pelo facto de haver outros modelos de gestão da Universidade que estão fechados no quadro dos actuais Estatutos da UM. Um desses condicionamentos reside no facto dos Estatutos impedirem que a Universidade assuma o estatuto de Fundação, pelo menos nos próximos 4 anos.
Por outro lado, separa-nos das outras listas o facto de defendermos um novo ciclo de vida para a UM envolvendo todos os seus órgãos de direcção e gestão. Uma nova política para a UM precisa de um Conselho Geral para 4 anos e precisa igualmente de um novo Reitor para 4 anos.
Temos uma palavra a dizer sobre o futuro e queremos promover o envolvimento de toda a comunidade académica, na sua construção. Por isso, desta vez, candidatamo-nos ao Conselho Geral. Não confiamos que outros que decidam por nós, nem aceitamos que os órgãos de governo da UM se esqueçam da academia depois de cada eleição.
Vá aos debates!
VOTE lista B!
Pela Lista B,
J. Cadima Ribeiro
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http://www.um-novosdesafios.net/
http://um-novosdesafios.blogspot.com/
(comunicado distribuído entretanto, universalmente, na rede electrónica da UMinho)
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