A vida de todos nós é feita de opções. Constantemente e todos os dias. Impossível deixar o “destino” decidir por nós todos; já chega nas situações que nos fogem da mão. A carreira académica é um percurso de vida que escolhemos e temos que manter, em tudo aquilo que nos for possível, sob o nosso controlo.
A nossa Universidade está a mudar e todos queremos que seja para melhor. Queremos uma Universidade do Minho mais democrática, mais justa, mais atenta aos problemas dos que estão a iniciar a carreira, mais dinâmica, mais interventiva na sociedade em que está inserida e mais preocupada com o ensino de forma global. É tempo de parar com uma Universidade do Minho mais preocupada com a centralização de poder do que com as sua Escolas, mais preocupada com a burocratização do sistema do que com a eficácia do trabalho de cada um, mais preocupada com os serviços do que com as pessoas, mais preocupada com a performance dos relatórios do que com a formação efectiva dos seus alunos.
Está na mão de todos nós escolher a forma como queremos ver gerida a nossa Universidade. Como? Reduzindo ao mínimo, senão abolindo completamente, a abstenção à eleição dos membros do Conselho Geral, órgão que interferirá activamente na definição das políticas da UM e que elegerá para Reitor alguém que garanta a correcta aplicação das medidas necessárias à execução das politicas aprovadas.
Eduarda Coquet
A nossa Universidade está a mudar e todos queremos que seja para melhor. Queremos uma Universidade do Minho mais democrática, mais justa, mais atenta aos problemas dos que estão a iniciar a carreira, mais dinâmica, mais interventiva na sociedade em que está inserida e mais preocupada com o ensino de forma global. É tempo de parar com uma Universidade do Minho mais preocupada com a centralização de poder do que com as sua Escolas, mais preocupada com a burocratização do sistema do que com a eficácia do trabalho de cada um, mais preocupada com os serviços do que com as pessoas, mais preocupada com a performance dos relatórios do que com a formação efectiva dos seus alunos.
Está na mão de todos nós escolher a forma como queremos ver gerida a nossa Universidade. Como? Reduzindo ao mínimo, senão abolindo completamente, a abstenção à eleição dos membros do Conselho Geral, órgão que interferirá activamente na definição das políticas da UM e que elegerá para Reitor alguém que garanta a correcta aplicação das medidas necessárias à execução das politicas aprovadas.
Eduarda Coquet
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