As Universidades, pela sua importância cultural e socioeconómica, têm de se apetrechar para enfrentar novos desafios e solicitações, sob pena de se desvitalizarem. Assim, a adopção de políticas, de projectos e de modelos de planificação e gestão inovadores impõem-se como um requisito fundamental para robustecer a sua posição numa concorrência cada vez mais alargada e em que novas solicitações vão surgindo (Novos Desafios). Por outro lado, as Universidades, num cenário em que a competitividade para gerar e manter recursos é cada vez mais agressiva, devem perceber que a inovação se traduz na forma como se consegue alterar os modelos organizacionais (Novos Rumos), promovendo um maior valor acrescentado suportado pela vanguarda do conhecimento instalado na pluralidade dos seus membros.
No mundo contemporâneo, a questão da inovação tem vindo a ganhar força e a marcar a agenda política e económica, a vários níveis. Contudo, a aplicação desse conceito nem sempre tem sido devidamente fundamentada, podendo mesmo dizer-se que não existe uma definição consensual do mesmo. Mas, a inovação tornou-se um dos principais chavões nos discursos, o que tem também levado à sua banalização, pois é reconhecido que não se impõe só por ser proclamada.
Para surtir efeito, a inovação, deve estar suportada por um processo participativo, resultante do trabalho em equipas multidisciplinares, o que permite que seja alavancada pela vanguarda do conhecimento de uma forma articulada e cooperante. No contexto actual, apenas através da consciencialização e da mudança de paradigma se conseguirá adoptar um rumo que permita um maior envolvimento de todos, suportado por um verdadeiro movimento participado, e não de mera representatividade nos órgãos de governo da Universidade. Deste modo, pode referir-se que a inovação resulta da exploração bem sucedida de ideias que agregam em si mais valia para quem as promove e para os utilizadores (Novos Desafios, Novos Rumos).
Por fim, permitam-me um desafio: que a comunidade de Professores e Investigadores da UMinho consiga ser inovadora na forma de abordar o acto eleitoral para o Conselho Geral, já no próximo dia 2 de Março. Sejamos criativos, promovendo uma forte participação que dê um sinal para o exterior e exprima a nossa ligação ao rumo vindouro da instituição.
Para uma leitura do texto completo consulte o site
No mundo contemporâneo, a questão da inovação tem vindo a ganhar força e a marcar a agenda política e económica, a vários níveis. Contudo, a aplicação desse conceito nem sempre tem sido devidamente fundamentada, podendo mesmo dizer-se que não existe uma definição consensual do mesmo. Mas, a inovação tornou-se um dos principais chavões nos discursos, o que tem também levado à sua banalização, pois é reconhecido que não se impõe só por ser proclamada.
Para surtir efeito, a inovação, deve estar suportada por um processo participativo, resultante do trabalho em equipas multidisciplinares, o que permite que seja alavancada pela vanguarda do conhecimento de uma forma articulada e cooperante. No contexto actual, apenas através da consciencialização e da mudança de paradigma se conseguirá adoptar um rumo que permita um maior envolvimento de todos, suportado por um verdadeiro movimento participado, e não de mera representatividade nos órgãos de governo da Universidade. Deste modo, pode referir-se que a inovação resulta da exploração bem sucedida de ideias que agregam em si mais valia para quem as promove e para os utilizadores (Novos Desafios, Novos Rumos).
Por fim, permitam-me um desafio: que a comunidade de Professores e Investigadores da UMinho consiga ser inovadora na forma de abordar o acto eleitoral para o Conselho Geral, já no próximo dia 2 de Março. Sejamos criativos, promovendo uma forte participação que dê um sinal para o exterior e exprima a nossa ligação ao rumo vindouro da instituição.
Para uma leitura do texto completo consulte o site
http://www.um-novosdesafios.net/forum.html.
Braga e Universidade do Minho, 17 de Fevereiro de 2009
Rui A. R. Ramos
Lista B - “Novos Desafios, Novos Rumos”
Braga e Universidade do Minho, 17 de Fevereiro de 2009
Rui A. R. Ramos
Lista B - “Novos Desafios, Novos Rumos”
Sem comentários:
Enviar um comentário