Tendo por adquirido que Competência e Participação sintetizam os princípios e valores fundamentais da integridade académica, orgulhamo-nos do trajecto percorrido pela Universidade do Minho na sua afirmação, em apenas três décadas, como pólo de coesão, promoção e desenvolvimento regional.
Porém, partilhamos a Visão de um longo caminho que ainda importa percorrer, com obstáculos permanentes para ultrapassar, no sentido do desenvolvimento de um ambiente apropriado à consolidação da Missão da Universidade.
Face aos novos desafios, apontamos novos rumos:
- perante o novo modelo de governação da Universidade, importa fomentar uma cultura democrática, fundamentada nos princípios do direito, na liberdade, na transparência dos processos de decisão, na participação cívica e na responsabilidade individual;
- a reforma do ensino, segundo o modelo de Bolonha, obriga-nos a desenvolver a oferta pedagógica, baseada nos princípios adoptados pela Agência de Avaliação e Acreditação para a Garantia da Qualidade do Ensino Superior, para reforçar a capacidade científica já instalada e a sua estruturação em rede, no quadro do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e das instituições científicas internacionais;
- a globalização desafia-nos a incrementar a relevância internacional da Universidade, através do estabelecimento de novos acordos de associação ou de cooperação com instituições congéneres, para a prossecução de parcerias e projectos comuns, tendo em vista, além do desenvolvimento científico, a criação de um espaço europeu e de um espaço lusófono de ensino superior;
- o sistema mercantil, em crise prolongada, exige o reforço da dimensão ética na interacção da Universidade com os mercados emergentes da educação e da ciência, quer pela consolidação da cadeia de valor dos seus produtos e serviços, quer pelo estabelecimento de um sistema regulador eficiente e sustentável.
Porém, partilhamos a Visão de um longo caminho que ainda importa percorrer, com obstáculos permanentes para ultrapassar, no sentido do desenvolvimento de um ambiente apropriado à consolidação da Missão da Universidade.
Face aos novos desafios, apontamos novos rumos:
- perante o novo modelo de governação da Universidade, importa fomentar uma cultura democrática, fundamentada nos princípios do direito, na liberdade, na transparência dos processos de decisão, na participação cívica e na responsabilidade individual;
- a reforma do ensino, segundo o modelo de Bolonha, obriga-nos a desenvolver a oferta pedagógica, baseada nos princípios adoptados pela Agência de Avaliação e Acreditação para a Garantia da Qualidade do Ensino Superior, para reforçar a capacidade científica já instalada e a sua estruturação em rede, no quadro do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e das instituições científicas internacionais;
- a globalização desafia-nos a incrementar a relevância internacional da Universidade, através do estabelecimento de novos acordos de associação ou de cooperação com instituições congéneres, para a prossecução de parcerias e projectos comuns, tendo em vista, além do desenvolvimento científico, a criação de um espaço europeu e de um espaço lusófono de ensino superior;
- o sistema mercantil, em crise prolongada, exige o reforço da dimensão ética na interacção da Universidade com os mercados emergentes da educação e da ciência, quer pela consolidação da cadeia de valor dos seus produtos e serviços, quer pelo estabelecimento de um sistema regulador eficiente e sustentável.
Joaquim E Neves
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Liberdade para sermos os melhores!
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