Quem dera que os grupos fossem equipas, que em funções fossem respeitadas promessas, que os cargos fossem exercício real de sensatez, que a gestão fosse libertadora de possibilidades. Quem dera que a responsabilidade não fosse acidente da liberdade e que a liberdade não fosse oportunidade para a irresponsabilidade. Quem dera que todos e cada um pudessem encontrar na universidade oportunidade para questionar o mundo e melhorar a vida e no mundo pudessem redescobrir a universidade. Quem dera que a universidade fosse organização cidadã que exemplarmente cumpre a sua responsabilidade social, que respeita e valoriza as pessoas como fontes de possibilidades. Quem dera que os limites da realidade fossem os limites do imaginário.
Certamente, todas as listas integram pessoas que partilham destas preocupações. A minha participação na lista B permitiu-me experienciá-las, senti-las como denominador comum.
Cordiais saudações.
Certamente, todas as listas integram pessoas que partilham destas preocupações. A minha participação na lista B permitiu-me experienciá-las, senti-las como denominador comum.
Cordiais saudações.
Ivo Domingues
(mensagem distribuída na rede electrónica do ICS/UMinho, hoje)
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