CAMPANHA ELEITORAL – Na 5ª feira, dia 20 de Fevereiro, o Campus de Gualtar estava deserto. Muito poucos professores e muito menos alunos. Se era assim na 5ª feira, como seria na 6ª feira?
CARTAZES – Colocação de cartazes da Lista B em Gualtar e Azurém. Em Gualtar uma banca de estudantes devidamente acompanhada e outra ainda por ocupar.
Abriu na 5ª feira pp. a campanha eleitoral. A Lista A já tinha apresentado uma centena de apoiantes/votantes. Agora a Lista C fez o mesmo à meia-noite de 5ª feira. Veremos o que virá a seguir.
ESTILO ELEITORAL - Este estilo eleitoral faz lembrar o tempo em que cada lista juntava os seus e apresentava-se em fila perante a urna. Nessa altura até levavam o voto no bolso. É uma questão de propor isso à comissão eleitoral. Em vez de um boletim de voto com listas e lugares para pôr a cruz, fazia-se um boletim, dizendo “Lista A”, outro, dizendo” Lista B” e outro, “ Lista C”. Cada uma delas, dois dias antes das eleições, pedia o número dos boletins que precisava para os seus correligionários, entregava-os a estes e depois no dia das eleições era só colocar na urna. Não havia lugar a enganos (ou dúvida sobre a cruz) e era mais fácil contar. A Comissão Eleitoral agradecia.
BOLETIM INFORMATIVO – É preciso conhecer a UM. Será que a conhecemos bem? Não será isso privilégio de muito poucos? Onde está a preocupação dos responsáveis da UM de a dar a conhecer em textos simples e suficientemente completos?
600 PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO - Segundo informação que obtive os investigadores da UM (que na esmagadora maioria são também professores) acabam de apresentar 600 candidaturas à FCT. Prova de vitalidade? Sem dúvida. Mas não seria muito melhor apresentar muito menos projectos mas muito mais fortes? Para isso era preciso que houvesse coordenação e uma política de investigação da UM.
TEMPO – Dou comigo a perguntar porque é que em vez destas muitas horas gastas em campanha não estou a adiantar os projectos em que estou metido, nomeadamente os projectos de investigação e de publicação? Não é isso o que a grande maioria dos colegas faz? Não é isso o que, no fim, conta? Vale mesmo a pena lutar por uma melhor universidade?
CARTAZES – Colocação de cartazes da Lista B em Gualtar e Azurém. Em Gualtar uma banca de estudantes devidamente acompanhada e outra ainda por ocupar.
Abriu na 5ª feira pp. a campanha eleitoral. A Lista A já tinha apresentado uma centena de apoiantes/votantes. Agora a Lista C fez o mesmo à meia-noite de 5ª feira. Veremos o que virá a seguir.
ESTILO ELEITORAL - Este estilo eleitoral faz lembrar o tempo em que cada lista juntava os seus e apresentava-se em fila perante a urna. Nessa altura até levavam o voto no bolso. É uma questão de propor isso à comissão eleitoral. Em vez de um boletim de voto com listas e lugares para pôr a cruz, fazia-se um boletim, dizendo “Lista A”, outro, dizendo” Lista B” e outro, “ Lista C”. Cada uma delas, dois dias antes das eleições, pedia o número dos boletins que precisava para os seus correligionários, entregava-os a estes e depois no dia das eleições era só colocar na urna. Não havia lugar a enganos (ou dúvida sobre a cruz) e era mais fácil contar. A Comissão Eleitoral agradecia.
BOLETIM INFORMATIVO – É preciso conhecer a UM. Será que a conhecemos bem? Não será isso privilégio de muito poucos? Onde está a preocupação dos responsáveis da UM de a dar a conhecer em textos simples e suficientemente completos?
600 PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO - Segundo informação que obtive os investigadores da UM (que na esmagadora maioria são também professores) acabam de apresentar 600 candidaturas à FCT. Prova de vitalidade? Sem dúvida. Mas não seria muito melhor apresentar muito menos projectos mas muito mais fortes? Para isso era preciso que houvesse coordenação e uma política de investigação da UM.
TEMPO – Dou comigo a perguntar porque é que em vez destas muitas horas gastas em campanha não estou a adiantar os projectos em que estou metido, nomeadamente os projectos de investigação e de publicação? Não é isso o que a grande maioria dos colegas faz? Não é isso o que, no fim, conta? Vale mesmo a pena lutar por uma melhor universidade?
António Cândido de Oliveira
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