domingo, 15 de fevereiro de 2009

Diário de Campanha (18)(17)(16)

CONFERENCIA DE IMPRENSA – Decorreu com muita vivacidade e participação a conferência de imprensa do dia 12. Muitas perguntas directas e muitas respostas claras sobre a situação actual da Universidade, sobre a Reitoria, sobre o Conselho Geral e sobre o futuro próximo. Veremos o que diz a imprensa amanhã.
BOLETIM INFORMATIVO N-º2 - Quem não tem meios financeiros faz uma campanha barata. O nosso boletim é exemplo disso. Está em distribuição e no sítio da Lista B.
(12.2.09)
IMPRENSA – O Correio do Minho, o Diário do Minho e o Jornal de Notícias dão informação sobre a conferência de imprensa de ontem. No essencial está lá o que pensamos. Há sempre uma ou outra coisa que não exprime bem o que dissemos ou que não está devidamente. Contextualizada.
REITOR – Por exemplo, quando se lê em título” É prematuro falar na escolha de um reitor”, o que se pretendeu dizer é que é prematuro indicar agora o nome de um candidato a reitor. Já não é prematuro dizer que com as eleições para o conselho geral se inicia um novo ciclo e que ele implica a escolha de um novo reitor. Aliás, tem plena lógica.
TEXTO – Para ver bem o pensamento da lista B sobre este e outros assuntos existe o texto da conferência de imprensa divulgado no nosso sítio.
COMUNICAÇÃO SOCIAL – Não foi só a imprensa que esteve na CI. Também a rádio e a TV Braga. Os meios de comunicação deram uma boa cobertura a este acto.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - A UM fez hoje a apresentação do relatório de actividades de 2008. Existe notícia na página da UM.
(13.2.09)
IMPRENSA – Os grandes títulos dos diários locais de hoje não são sobre o relatório de actividades mas sobre um orçamento que continua por publicar, julga-se. Títulos que metem medo!
NANOTECNOLOGIA –O reitor da Universidade do Minho (UM) afirmou ontem ser «muito estranho» que a instituição que dirige tenha sido colocada de fora da comissão instaladora do Instituto Ibérico de Nanotecnologia, que está a ser criado em Braga. Embora não o referindo expressamente, Guimarães Rodrigues deixou implícito que o estabelecimento está a pagar a factura por ter ousado enfrentar o Governo na questão do financiamento do ensino superior e por se recusar a entregar a sua autonomia nas mãos do poder político (Do Diário do Minho de 14.2.2009). Se isto foi assim, a UM não pode ficar calada. Tem de ser consequente. E tem de tomar uma posição firme e muito clara apoiada na Academia.
(14.2.09)

António Cândido de Oliveira

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