A universidade do Minho tem desenvolvido até hoje uma política cultural passiva, consubstanciada numa série de eventos que surgem de iniciativas individuais, muito louváveis e esforçadas, de docentes ou alunos, que o Conselho Cultural vai aprovando, sem pôr obstáculos, mas também sem nada fazer para os incentivar ou promover.
Um Conselho Cultural - órgão que continuará a existir pelas normas do novo Regulamento da UM -, tem de ser um órgão dinâmico, constituído por pessoas com uma visão alargada do conceito actual de Cultura, com uma política cultural própria e um plano de acção a ser aprovado nos órgãos máximos da Universidade, de forma a poder contar com um orçamento próprio e um sistema organizado de procura de receitas próprias.
A Universidade do Minho tem espaços privilegiados que estão, na sua maioria, subaproveitados. Os apoios económicos em regime de mecenato, hoje em dia utilizados por todas as Instituições de carácter cultural, têm de ser explorados de forma consistente com uma estratégia consolidada de angariação de fundos, que possa operacionalizar um programa cultural digno de uma Universidade com a relevância da UM.
Um Conselho Cultural de uma Universidade com a visibilidade da UM, não pode ser só um local onde alguns docentes vão encontrar um lugar de prestígio para “um mandato”, mas sim um grupo activo de pessoas, docentes e personalidades cooptadas externamente, que tenham como missão, a concepção, coordenação e assegurar a execução, de um calendário cultural de qualidade.
Um Conselho Cultural - órgão que continuará a existir pelas normas do novo Regulamento da UM -, tem de ser um órgão dinâmico, constituído por pessoas com uma visão alargada do conceito actual de Cultura, com uma política cultural própria e um plano de acção a ser aprovado nos órgãos máximos da Universidade, de forma a poder contar com um orçamento próprio e um sistema organizado de procura de receitas próprias.
A Universidade do Minho tem espaços privilegiados que estão, na sua maioria, subaproveitados. Os apoios económicos em regime de mecenato, hoje em dia utilizados por todas as Instituições de carácter cultural, têm de ser explorados de forma consistente com uma estratégia consolidada de angariação de fundos, que possa operacionalizar um programa cultural digno de uma Universidade com a relevância da UM.
Um Conselho Cultural de uma Universidade com a visibilidade da UM, não pode ser só um local onde alguns docentes vão encontrar um lugar de prestígio para “um mandato”, mas sim um grupo activo de pessoas, docentes e personalidades cooptadas externamente, que tenham como missão, a concepção, coordenação e assegurar a execução, de um calendário cultural de qualidade.
Eduarda Coquet
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