PAUSA – À moda europeia segue-se agora uma pausa para reflexão antes do dia de voto. Como é sabido nos USA até no próprio dia se pode fazer campanha. Gosto mais do nosso modelo. Mas ele não impede que se continue a falar de eleições em locais como este blogue.
MENSAGENS – As últimas mensagens de campanha foram enviadas ontem à noite através da net da UM, utilizando aquele complicado “todos”. Já repararam que é preciso escrever várias vezes “todos” para chegar a todos na UM? Não seria possível inventar uma forma mais fácil e segura de comunicar dentro da UM?
AFUNILADA – A campanha eleitoral foi afunilada. Quero dizer com isto que as listas comunicaram pouco entre si e antes se dirigiram para o funil do correio electrónico. E foi pena. Uma campanha mais aberta e interessante deveria ter debatido mais e melhor os problemas de governo de uma Universidade com cerca de 1.000 professores e investigadores ( se incluirmos os não doutorados), quase 900 funcionários, mais de 16.000 estudantes e um orçamento anual de mais de 100 milhões de euros.
DINHEIRO – A parte deste dinheiro que está cativada com despesas fixas é elevadíssima. Poucos sabem a percentagem exacta. Mas isso nem sequer foi abordado. E não foi também devidamente abordado o modo de fazer crescer receitas livres. E há modos bons de o fazer não só para benefício da Universidade, como da região e do país. Mesmo em tempo de crise.
CULPA – A pergunta que naturalmente surge é esta? E de quem foi a culpa? A culpa foi de todos nós que estamos mais habituados nestas coisas a utilizar palavras bonitas (“encantatórias”) do que factos. Tentámos, pelo que nos toca (Lista B) fazer descer a conversa à terra, mas ainda muita ficou por lavrar…
DEBATE – Por isso, o debate deve continuar. O debate com base em factos e números enriquece. A UM precisa dele dentro e fora do período de eleições.
MENSAGENS – As últimas mensagens de campanha foram enviadas ontem à noite através da net da UM, utilizando aquele complicado “todos”. Já repararam que é preciso escrever várias vezes “todos” para chegar a todos na UM? Não seria possível inventar uma forma mais fácil e segura de comunicar dentro da UM?
AFUNILADA – A campanha eleitoral foi afunilada. Quero dizer com isto que as listas comunicaram pouco entre si e antes se dirigiram para o funil do correio electrónico. E foi pena. Uma campanha mais aberta e interessante deveria ter debatido mais e melhor os problemas de governo de uma Universidade com cerca de 1.000 professores e investigadores ( se incluirmos os não doutorados), quase 900 funcionários, mais de 16.000 estudantes e um orçamento anual de mais de 100 milhões de euros.
DINHEIRO – A parte deste dinheiro que está cativada com despesas fixas é elevadíssima. Poucos sabem a percentagem exacta. Mas isso nem sequer foi abordado. E não foi também devidamente abordado o modo de fazer crescer receitas livres. E há modos bons de o fazer não só para benefício da Universidade, como da região e do país. Mesmo em tempo de crise.
CULPA – A pergunta que naturalmente surge é esta? E de quem foi a culpa? A culpa foi de todos nós que estamos mais habituados nestas coisas a utilizar palavras bonitas (“encantatórias”) do que factos. Tentámos, pelo que nos toca (Lista B) fazer descer a conversa à terra, mas ainda muita ficou por lavrar…
DEBATE – Por isso, o debate deve continuar. O debate com base em factos e números enriquece. A UM precisa dele dentro e fora do período de eleições.
António Cândido de Oliveira