II-A NECESSIDADE DE UM EXERCÍCIO ESTRATÉGICO - O envolvimento e a consequente participação de todos na reforma da UMinho significam um claro benefício para a mesma. Um dos primeiros passos a dar deverá ser a implementação de um exercício de análise e formulação de uma estratégia planificada na UMinho, real e não idealizada, como a que nos foi publicamente apresentada, com implicações na revisão da posição da nossa academia quanto ao estatuto fundacional.
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Face à pretensão da UMinho se tornar fundação, por decisão do CG (por maioria), foi por nós solicitada (desde a sua formulação pela equipa reitoral) uma atitude de prudência. Com efeito, o contexto político da época (com um governo prestes a cair, associado ao contexto de incerteza económica) aconselhava discernimento e não precipitação, e sobretudo um debate mais aprofundado dentro da academia. Devemos aliás lembrar que a maioria das escolas/institutos não se revia naquela nova figura estatutária. Dois anos passados sobre a apresentação à tutela da referida pretensão, a UMinho continua sem sequer ter obtido uma resposta conclusiva, colocando toda a academia minhota numa situação incómoda e pouco prestigiante face a instituições congéneres.
NDNR (2013)
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