Nas fotos, de cima para baixo: Elisa Lessa (Intituto de Letras e Ciências Humanas); Ivo Domingues (Instituto de Ciências Sociais); Filomena Antunes Brás (Escola de Economia e Gestão); e Fátima Barbosa (Instituto de Educação)
[Programa: Apesar da criação de novas ´interfaces`, reflexo do dinamismo específico de alguns grupos de uma ou outra Escola, a cultura de promoção da ligação à sociedade ainda não se afirmou internamente com firmeza. Um mecanismo de ´interface` que potencializará esse reconhecimento por parte da Sociedade para com a Universidade passa pela agilização das figuras de Observatório, que devem integrar académicos, mas também cidadãos da denominada sociedade civil, interagindo em prol de um espaço de discussão esclarecido que, recebendo a análise crítica própria do juízo académico, enriqueça as leituras próprias da sociedade civil. Esta figura de interface ‐ a figura dos Observatórios – potenciará a parceria em prol de financiamentos bem sucedidos junto de várias instituições, nomeadamente, europeias. Finalmente, a envolvente socioeconómica do Minho, recheada de experiências de associativismo empresarial e industrial de relevo, entre outras figuras de associativismo de cidadãos, facilmente acolheria esta iniciativa.]
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