quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dos bastidores: "Blackboard"

«A questão, a meu ver, não se põe no regresso a uma gestão sem ferramentas informáticas mas sim a quão invasivas, contra-intuitivas, orientadas para um utilizador especializado (depedente de formação intensiva) e consumidoras de tempo estamos dispostos a aceitá-las. Ainda hoje, falando com uma colega da informática, me apontava ela vários aspectos do (nosso) Blackboard evidenciadores de não ter sido tomado como referência de desenvolvimento da plataforma o tempo consumido ao utilizador e mesmo a funcionalidade. A título de exemplo impunha-se dar ao docente (como sucede com o Moodle) a possibilidade de visualizar as coisas em "modo aluno". Como a coisa está, por vezes afixamos avisos e conteúdos que os alunos acabam por não encontrar - não nos sendo possível descrever (no aviso) o caminho exacto que os leve até ao item pretendido...»

NDNR

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