«A questão, a meu ver, não se põe no regresso a uma gestão sem
ferramentas informáticas mas sim a quão invasivas,
contra-intuitivas, orientadas para um utilizador especializado
(depedente de formação intensiva) e consumidoras de tempo estamos
dispostos a aceitá-las. Ainda hoje, falando com uma colega da
informática, me apontava ela vários aspectos do (nosso) Blackboard
evidenciadores de não ter sido tomado como referência de
desenvolvimento da plataforma o tempo consumido ao utilizador e
mesmo a funcionalidade. A título de exemplo impunha-se dar ao
docente (como sucede com o Moodle) a possibilidade de visualizar as
coisas em "modo aluno". Como a coisa está, por vezes afixamos avisos
e conteúdos que os alunos acabam por não encontrar - não nos sendo
possível descrever (no aviso) o caminho exacto que os leve até ao
item pretendido...»
NDNR
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