«Programa + Superior oferece 1.020 bolsas aos estudantes. Veja que instituições estão incluídas no programa e como se pode candidatar.
O Ministério da Educação vai atribuir 1020 bolsas do programa + Superior no próximo ano lectivo. São mais 20 bolsas face ao ano passado, com um valor que se mantém nos 1.500 euros anuais, e há mais uma instituição de ensino superior a aderir ao programa.
As 1020 bolsas estão distribuídas entre 13 universidades e politécnicos públicos que se encontram nas regiões do interior do país ou com menos população. As candidaturas terminam a 5 de Outubro e podem concorrer a este apoio todos os alunos que se candidatem, através das 3 fases do concurso nacional de acesso ao superior, às 13 instituições que aderiram a este programa e que não residam naqueles concelhos.
Fazem parte deste programa a Universidade da Beira Interior, com 78 bolsas disponíveis, a Universidade de Évora com 75 bolsas, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro com 120 bolsas. Estão ainda abrangidos no programa os politécnicos de Beja, com 75 bolsas, o de Bragança com 100, o de Castelo Branco com 78 o da Guarda, com 78, de Portalegre com 75, Santarém com o mesmo número, Tomar e Viseu com 78 bolsas cada um, Viana do Castelo com 100 e este ano aderiu a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital do Instituto Politécnico de Coimbra com 10 bolsas.
Além de crescer em número de bolsas disponíveis e nas instituições abrangidas, há alterações nas regras para distribuir este apoio para os estudantes. Este ano passam a ser as universidades e politécnicos a decidir a distribuição das bolsas entre os seus cursos "de acordo com as necessidades de atracção identificadas", explica em comunicado o Ministério da Educação.
As candidaturas são realizadas através da internet, no site da Direcção Geral do Ensino Superior e a selecção dos alunos a quem será atribuída a bolsa é feita através da sua nota de candidatura à licenciatura.
Aos 1000 alunos que já receberam a bolsa este ano será renovado o apoio para o próximo ano, desde que tenham tido aproveitamento escolar e que se encontrem matriculados e inscritos na mesma instituição ou noutra abrangida pelo regulamento.
Para o Ministério da Educação esta é uma forma de reconhecimento do "contributo crucial" das instituições "no desenvolvimento regional do país e na coesão territorial, incentivando a fixação de mão-de-obra qualificada" naquelas regiões.»
(reprodução de notícia Económico online, de 21 de julho de 2015)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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