"Só se pode pedir a uma Escola que defina o seu plano estratégico quando ela tenha autonomia (e os consequentes recursos) para tomar decisões de relevância estratégica".
A frase que se propõe antes, trata-se de uma adaptação de outra que foi enunciada ontem numa reunião de um órgão colegial de uma Escola da Universidade do Minho por um seu dirigente. Devo confessar, a propósito, uma grande sintonia com esse pensamento, pese ter o sentimento que muito se foi recuando na UMinho nesta dimensão ao longo de muitos anos, e pese a incapacidade que tenho notado por parte de muitos que comungam um tal sentimento de serem consequentes nos seus actos com o que pensam e chegam a verbalizar, como é este caso que invoco. Aliás, se se atentar no teor do que é referido na mensagem precedente (Novos fórum nada: "a UM, neste particular, deve ser objecto de estudo pelos curiosos da matéria"), fica muita clara a inconsequência e inconsistência da actual governação da Instituição, de um modo geral.
J. Cadima Ribeiro
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