A participação em e a constituição de entidades “empresariais” externas por parte das universidades públicas portuguesas é matéria que, de quando em quando, gera controvérsia. Adicionalmente, há instituições que fazem ponto de honra em tratá-las como matéria altamente reservada, tão reservada que se chega ao ponto de não haver registo do montante da respectiva participação no capital social, dos fins prosseguidos por essas entidades, dos resultados financeiros apurados anualmente, entre outras coisas básicas. No meio de tudo isso, o mais curioso é alguém constatar que integra os corpos sociais de uma entidade que desconhece. Pode parecer uma coisa do arco-da-velha, mas acontece.
J. Cadima Ribeiro
J. Cadima Ribeiro
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