Em nota anterior já me referi às novidades que vieram da última reunião do CG em matéria de debate sobre a eventual passagem de UMinho para o estatuto de Universidade-fundação, que aliás, naturalmente, ocupou um tempo significativo da reunião. Também já me referi à falta de entusiasmo com que a “proposta” do reitor foi recebida. Disso são expressão ditos do tipo: “Ainda há muitas zonas cinzentas nesta matéria”; ou “agrada-me ver que há tantas dúvidas e questões sobre este assunto”.
No meio dessas dúvidas e questões há entretanto uma que é central, a saber: “Estamos preparados do ponte de vista de valências para o sermos (fundação)?". E outra, ainda: preenchemos o requisito de auto-financiamento que está fixado para o efeito? Ao que parece não, posto que “o peso relativo das receitas próprias andará pelos 35 a 40%” das receitas totais.
Estas são razões adicionais para não tratar com leviandade esta matéria e, desejavelmente, estender o debate a promover à própria comunidade local e regional, aparte a comunidade académica.
No meio dessas dúvidas e questões há entretanto uma que é central, a saber: “Estamos preparados do ponte de vista de valências para o sermos (fundação)?". E outra, ainda: preenchemos o requisito de auto-financiamento que está fixado para o efeito? Ao que parece não, posto que “o peso relativo das receitas próprias andará pelos 35 a 40%” das receitas totais.
Estas são razões adicionais para não tratar com leviandade esta matéria e, desejavelmente, estender o debate a promover à própria comunidade local e regional, aparte a comunidade académica.
J. Cadima Ribeiro
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