Em mensagens pubicadas neste blogue há poucos dias, dei notícia do elevado número de processos que, desde 2004, vêm dando entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga em que a Universidade do Minho é parte, bem denunciador do elevado nível de contencioso subsistente na Instituição, por razões diversas, nem todas imputáveis directamente à mesma. Para que a média anual registada (mais de 15 processos em cada ano) não caia, acaba de dar entrada no referido tribunal mais um processo. Com este, o mês de Outubro contou com dois, depois de Setembro se ter ficado por número idêntico.
A manter-se este ritmo, a reitoria vai ter que repor e, porventura, reforçar o quadro de jurístas ao serviço da Assessoria respectiva ou, alternativamente, reforçar o número de pró-reitores afectos à função, assumindo que não sirvam só para estorvar.
J. Cadima Ribeiro
A manter-se este ritmo, a reitoria vai ter que repor e, porventura, reforçar o quadro de jurístas ao serviço da Assessoria respectiva ou, alternativamente, reforçar o número de pró-reitores afectos à função, assumindo que não sirvam só para estorvar.
J. Cadima Ribeiro
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