Conforme deixei registado na ocasião, uma das notas mais salientes da reunião do CG de Julho pp. foi o abandono do órgão (e da UMinho – seguramente, à procura de melhores ambiente social e oportunidades de realização profissional) por parte de Pedro Oliveira, até então, professor da Escola de Engenharia. Em resultado dessa saída, veio substituí-lo Ana Cristina Cunha, professora da Escola de Ciências, que já participou na reunião realizada há poucos dias, e a quem renovo desejo de que tenha um mandato feliz.
A entrada pareceu-me auspiciosa, ao assumir-se agradada que houvesse “tantas dúvidas e questões” sobre a problemática da eventual passagem da UMinho para o estatuto de Universidade-fundação. No actual contexto de deriva do governo e da tutela em matéria de orientações para o país e para o sistema de ensino superior nacional, bizarra é a posição daqueles que parecem não ter dúvida alguma do mérito da solução para a qual Gago tentou empurrar o Técnico, primeiro, e, depois, várias outras instituições, algumas das quais aceitaram fazer-lhe o frete.
De bom augúrio é também que a colega Ana Cristina Cunha se reconheça na figura de “estudante da vida”: “somos todos estudantes da vida”, disse na sua segunda e última intervenção do dia.
Esperemos que a coincidência de apelido que mantém com o reitor (que não parece resultar de afinidade familiar com aquele, o que não é o caso de todos os demais membros do CG), não seja, por contrapartida, mau presságio.
A entrada pareceu-me auspiciosa, ao assumir-se agradada que houvesse “tantas dúvidas e questões” sobre a problemática da eventual passagem da UMinho para o estatuto de Universidade-fundação. No actual contexto de deriva do governo e da tutela em matéria de orientações para o país e para o sistema de ensino superior nacional, bizarra é a posição daqueles que parecem não ter dúvida alguma do mérito da solução para a qual Gago tentou empurrar o Técnico, primeiro, e, depois, várias outras instituições, algumas das quais aceitaram fazer-lhe o frete.
De bom augúrio é também que a colega Ana Cristina Cunha se reconheça na figura de “estudante da vida”: “somos todos estudantes da vida”, disse na sua segunda e última intervenção do dia.
Esperemos que a coincidência de apelido que mantém com o reitor (que não parece resultar de afinidade familiar com aquele, o que não é o caso de todos os demais membros do CG), não seja, por contrapartida, mau presságio.
J. Cadima Ribeiro
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