Em 22 de Setembro de 2009, eram contabilizados 87 processos a correr no Tribunal Administrativo de Braga (só em Braga, repito), entrados entre 2004/05/03 e 2009/09/14, visando a Universidade do Minho. E nesta data, quantos serão? Porventura mais, em razão da morosidade dos tribunais e dado que a Instituição parece estar disponível para abrir novas frentes, como é exemplo mais recente o incumprimento da lei em matéria de atribuição de serviço docente (embora me tenha chegado notícia apenas de um caso – no ICS - que se apresta para dar entrada no tribunal, não me surpreendia que houvesse vários outros, dado o evoluir das coisas nesta dimensão).
Quando será que o bom-senso e o respeito da lei voltarão a ser prática comum na UMinho, globalmente considerada ou na expressão material que tem, em termos de unidades e subunidades orgânicas?
J. Cadima Ribeiro
Ps: por vezes, chega-me indicação do desconforto que sentem certos sectores e agentes da Instituição que se fale de coisas “chatas” da vida da Academia nesta e noutras sedes públicas; pergunto, a propósito: e não haverá mesmo forma de evitar que estas coisas “chatas” sejam peça do quotidiano da UMinho, isto é, não podendo prevenir-se algumas más práticas e irregularidades (posto o número de agentes envolvidos e a complexidade de vários dossiês), não se podiam evitar muitas dessas situações e incidentes? Eu entendo que sim, pondo em prática uma gestão mais competente e mais atenta ao evoluir de certos dossiês sensíveis. Também ajudaria a existência de um Provedor da Instituição (aparte o provedor da associação académica, entretanto designado pelo CG), que já propus na sede propria que fosse criado.
Quando será que o bom-senso e o respeito da lei voltarão a ser prática comum na UMinho, globalmente considerada ou na expressão material que tem, em termos de unidades e subunidades orgânicas?
J. Cadima Ribeiro
Ps: por vezes, chega-me indicação do desconforto que sentem certos sectores e agentes da Instituição que se fale de coisas “chatas” da vida da Academia nesta e noutras sedes públicas; pergunto, a propósito: e não haverá mesmo forma de evitar que estas coisas “chatas” sejam peça do quotidiano da UMinho, isto é, não podendo prevenir-se algumas más práticas e irregularidades (posto o número de agentes envolvidos e a complexidade de vários dossiês), não se podiam evitar muitas dessas situações e incidentes? Eu entendo que sim, pondo em prática uma gestão mais competente e mais atenta ao evoluir de certos dossiês sensíveis. Também ajudaria a existência de um Provedor da Instituição (aparte o provedor da associação académica, entretanto designado pelo CG), que já propus na sede propria que fosse criado.
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