Na mensagem precedente, intitulada “Processos a correr no Tribunal Administrativo de Braga“, interrogava-me sobre o número de processos entrados entretanto envolvendo a UMinho. Pois bem, a resposta a essa questão é: os “processos entrados no tribunal administrativo e fiscal de Braga entre 1 de Outubro de 2009 e 22 de Outubro de 2010 nos quais a universidade do Minho é parte” totalizam 15.
Esclareça-se, a propósito, que a informação que aqui vos deixo não tem nenhum carácter reservado. O que pode ter natureza reservada são os processos, propriamente ditos. Cumpre também acrescentar que, como esperado, as motivações de quem intentou os processos é variada.
Olhando para os números referidos na mensagem precedente, chama a atenção a média elevada de processos contenciosos que está em causa; superior a 15 por ano. Isso suscitava-me a curiosidade sobre se a “animosidade” subsistente na Instituição ou tomando-a como alvo se tinha atenuado no período mais recente, em expressão da postura dos “novos dirigentes” e do clima na organização gerado subsequentemente. Pois bem, a resposta, factual, é não, infelizmente, acrescento eu.
Em expressão disso, a questão que pode ser colocada é: e porque é que o número de processos entrados tribunal se manteve em torno da média dos anteriores 6 anos (anos muito negros) da vida da UMinho? Esta é a pergunta que fica no ar, sendo certo que já deixei antes contributo para a implementação de uma solução (sempre parcial, naturalmente).
J. Cadima Ribeiro
Esclareça-se, a propósito, que a informação que aqui vos deixo não tem nenhum carácter reservado. O que pode ter natureza reservada são os processos, propriamente ditos. Cumpre também acrescentar que, como esperado, as motivações de quem intentou os processos é variada.
Olhando para os números referidos na mensagem precedente, chama a atenção a média elevada de processos contenciosos que está em causa; superior a 15 por ano. Isso suscitava-me a curiosidade sobre se a “animosidade” subsistente na Instituição ou tomando-a como alvo se tinha atenuado no período mais recente, em expressão da postura dos “novos dirigentes” e do clima na organização gerado subsequentemente. Pois bem, a resposta, factual, é não, infelizmente, acrescento eu.
Em expressão disso, a questão que pode ser colocada é: e porque é que o número de processos entrados tribunal se manteve em torno da média dos anteriores 6 anos (anos muito negros) da vida da UMinho? Esta é a pergunta que fica no ar, sendo certo que já deixei antes contributo para a implementação de uma solução (sempre parcial, naturalmente).
J. Cadima Ribeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário