A diferença entre o que se diz e o que se faz na UMinho é, amíude, incomensurável. Acerca de meia dúzia de meses discutia-se na Instituição, e no CG, as condições subsistentes para a implementação de uma coisa que alguém, por ironia, decidiu designar por contrato de confiança. Não estando asseguradas até então condições mínimas para o funcionamento de aulas em regime pós-laboral, interpelado sobre o assunto, o reitor prometeu que seriam implementadas as medidas necessárias para ultrapassar a situação, que, obviamente, passavam pela existência de pessoal de apoio nos complexos pedagógicos durante o horário de funcionamento das aulas e pela existência de serviços de bar.
Agora que o ano lectivo está em pleno funcionamento, pese a berraria que ainda subsiste nos campi, que pode concluir-se sobre o cumprimento de tais compromissos? Naturalmente, quem já esteve nos complexos pedagógicos a essas horas tem já a resposta. Para os demais, fica a informação/confirmação da distância que vai entre o que se promete (nas alturas em que fica bem fazê-lo) e o que se concretiza (na esperança de que, mais tarde, ninguém se recorde do que foi prometido). Máquinas de serviço automático não faltam (e talvez não fizessem mesmo falta), efectivamente, mas o resto senhor…
Agora que o ano lectivo está em pleno funcionamento, pese a berraria que ainda subsiste nos campi, que pode concluir-se sobre o cumprimento de tais compromissos? Naturalmente, quem já esteve nos complexos pedagógicos a essas horas tem já a resposta. Para os demais, fica a informação/confirmação da distância que vai entre o que se promete (nas alturas em que fica bem fazê-lo) e o que se concretiza (na esperança de que, mais tarde, ninguém se recorde do que foi prometido). Máquinas de serviço automático não faltam (e talvez não fizessem mesmo falta), efectivamente, mas o resto senhor…
J. Cadima Ribeiro
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