Transcrição ipsis verbis da 1ª intervenção de Rui Reis no
debate em Azurém (aos 51'00" do vídeo disponibilizado pelo Conselho Geral):
« Eu gostava de perguntar às diversas listas, independentemente da oratória dos excelentes tribunos e de todas as ideias e estratégias, etc. que temos aqui, quando neste momento o Orçamento Geral do Estado não financia nem os nossos salários, vamos ser sustentáveis e vamos conseguir manter a universidade a funcionar sem despedir ninguém? Já considerando e dando de barato que toda a gente que temos actualmente na universidade é util, e de facto cumpre a sua missão e está nas tais áreas do excelente lá - não é? - e portanto face a isso também como é que pretende, sem dar centralidade à investigação, como eu ouvi em algumas intervenções, ir buscar os recursos financeiros que teoricamente estarão nos próximos tempos totalmente ligados às estratégias RIS3 em que nós não estamos a ter nenhuma influência sobre a CCDR-N nem sobre a Comissão Europeia, para definir o que são as prioridades da área onde nós depois vamos ter que nos mexer para conseguir os financiamentos que nos vão manter activos, qual vai ser o papel do C.G. e como é que as diversas listas conseguem ter uma estratégia para, sabendo que o OGE hoje em dia já não garante o financiamento nem o funcionamento mínimo da universidade, sem dar centralidade à investigação, sem termos nenhuma estratégia especifica para o financiamento regional, a ligação aos financiamentos europeus, etc. - vamos conseguir pelo menos manter-nos - já não vou falar sobre o aumento de alunos ou sobre o plano estratégico etc. - mas (como) vamos manter-nos a um nível mínimo de financiamento?»
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Transcrição da 2ª intervenção de Rui Reis no debate em Azurém (à 1h43'50" do vídeo disponibilizado pelo Conselho Geral):
«É evidente que qualquer universitário de qualquer universidade competitiva tem de angariar recursos para trabalhar. Isto é uma coisa que faz parte da missão do universitário, seja ele de que área for.»
(in http://www.conselhogeral.uminho.pt/uploads/CGDebate20130306.mp4)
« Eu gostava de perguntar às diversas listas, independentemente da oratória dos excelentes tribunos e de todas as ideias e estratégias, etc. que temos aqui, quando neste momento o Orçamento Geral do Estado não financia nem os nossos salários, vamos ser sustentáveis e vamos conseguir manter a universidade a funcionar sem despedir ninguém? Já considerando e dando de barato que toda a gente que temos actualmente na universidade é util, e de facto cumpre a sua missão e está nas tais áreas do excelente lá - não é? - e portanto face a isso também como é que pretende, sem dar centralidade à investigação, como eu ouvi em algumas intervenções, ir buscar os recursos financeiros que teoricamente estarão nos próximos tempos totalmente ligados às estratégias RIS3 em que nós não estamos a ter nenhuma influência sobre a CCDR-N nem sobre a Comissão Europeia, para definir o que são as prioridades da área onde nós depois vamos ter que nos mexer para conseguir os financiamentos que nos vão manter activos, qual vai ser o papel do C.G. e como é que as diversas listas conseguem ter uma estratégia para, sabendo que o OGE hoje em dia já não garante o financiamento nem o funcionamento mínimo da universidade, sem dar centralidade à investigação, sem termos nenhuma estratégia especifica para o financiamento regional, a ligação aos financiamentos europeus, etc. - vamos conseguir pelo menos manter-nos - já não vou falar sobre o aumento de alunos ou sobre o plano estratégico etc. - mas (como) vamos manter-nos a um nível mínimo de financiamento?»
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Transcrição da 2ª intervenção de Rui Reis no debate em Azurém (à 1h43'50" do vídeo disponibilizado pelo Conselho Geral):
«É evidente que qualquer universitário de qualquer universidade competitiva tem de angariar recursos para trabalhar. Isto é uma coisa que faz parte da missão do universitário, seja ele de que área for.»
(in http://www.conselhogeral.uminho.pt/uploads/CGDebate20130306.mp4)
Comentário da lista B:
As transcrições feitas acima, da gravação entretanto divulgada no sítio do Conselho Geral, parecem-nos ser suficientes para confirmar a fidedignidade da citação de memória divulgada e alvo de contestação pela lista C, a nosso ver, injustificada. Lembra-se, o que escrevemos a esse propósito:
As transcrições feitas acima, da gravação entretanto divulgada no sítio do Conselho Geral, parecem-nos ser suficientes para confirmar a fidedignidade da citação de memória divulgada e alvo de contestação pela lista C, a nosso ver, injustificada. Lembra-se, o que escrevemos a esse propósito:
«O Prof. Rui Reis disse, a dado passo de uma sua
intervenção no debate, o seguinte (citação feita de
memória): "[...] e dando de barato que todos os professores
sejam igualmente úteis/necessários"».
Congratulamo-nos, por isso, com a disponibilização da gravação, ficando agora na expectativa do que dirão os ditos colegas sobre esta matéria, isto é, se efectivamente se reconhecem em tais palavras e tal postura de um membro da sua lista. Face aos factos, e às declarações que vieram a terreiro produzir sobre o que a esse respeito divulgámos (e que pode continuar a ser lido abaixo, neste blogue, cremos, por outro lado, ter ficado credores de um pedido de desculpas.
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