«Caros Membros da Academia:
Foi enviado, conforme foi anunciado, a todas as listas de docentes e investigadores que concorrem às eleições da próxima 4ª feira, dia 13, um questionário relativo às eleições. Segue a resposta da lista B.
É importante votar e esta resposta é um contributo para um voto esclarecido, revelando por parte da lista uma forma acrescida de respeito pelos eleitores. Peço para ela a vossa atenção.
É importante votar e esta resposta é um contributo para um voto esclarecido, revelando por parte da lista uma forma acrescida de respeito pelos eleitores. Peço para ela a vossa atenção.
SA
António Cândido de Oliveira
--
António Cândido de Oliveira
Escola/Faculdade de Direito da Universidade do Minho
Campus de Gualtar
4710-057 Braga-Portugal
Telef. 00 351 253 60 18 58 (56)»
Anexo (excerto):
a) Como avalia a lista B a prestação da equipa reitoral cessante?
b) Que características gostaria de ver na próxima
equipa reitoral ( tamanho, divisão de tarefas, etc.)?
Os
representantes da Lista B manifestaram-se por diversas vezes sobre o assunto em
causa. Deve-se
referir que quem presta contas ao CG é o Reitor e não a equipa reitoral.
A
atual equipa reitoral só cessa funções em outubro de 2013, pelo que ainda irá
trabalhar com os futuros membros do CG. Assim,
mesmo que fosse possível fazer desde já um balanço, parece que seria
deselegante face ao salutar convivido que deve existir entre os vários membros
de governo da UM.
Quanto
à próxima equipa reitoral, gostaríamos de ter uma palavra efetiva sobre o
assunto. Mas, isso só acontecerá se a academia acreditar no nosso projeto e
votar de forma real na Lista B para os representantes dos Professores e
Investigadores. Face aos resultados do próximo dia 13, a Lista tomará uma
posição que a posicione face ao perfil do futuro Reitor e da equipa reitoral
que permita prosseguir os objetivos que venham a ser definidos para o próximo
mandato. No entanto, podemos referir que gostaríamos de ver uma equipa
dinâmica, ativa, preocupada com os problemas da academia e da sociedade
envolvente e com uma capacidade interventiva a nível regional, nacional e
internacional nas áreas em que a universidade deve ter esse papel. Por último,
justifica-se referir que é vital que a equipa reitoral acredite nas capacidades
instaladas na academia e que as promova sem receio! Também é crucial que a
equipa reitoral se constitua como líder dos processos e não exerça o poder pelo
poder.
3 Que avaliação faz a lista B do trabalho do CG cessante:
a) Em termos gerais?
b) Quais os aspectos mais positivos?
c) Quais os aspectos mais negativos?
Do
ponto de vista pessoal, eu faço uma análise de quem esteve de fora,
contrariamente aos outros cabeças de lista, que fizeram parte do órgão. A minha
visão é que o CG tem um distanciamento perante a comunidade e acaba por não
haver por parte da academia e da sociedade envolvente à UM uma perceção do que
é feito no CG. Há uma perceção mais direta e notória daquilo que é feito pelo
reitor. Relativamente à capacidade de intervenção de quem está no CG, e os
professores e investigadores que estão no CG também estão no dia-a-dia nas suas
unidades orgânicas, estes primeiro quatro anos, com um modelo ainda adaptativo,
permitiram consolidar diversos mecanismos de funcionamento e integrar no CG um
conjunto de estruturas e de iniciativas próprias do CG, ou seja, criar grupos
de trabalho, e isso repercutiu-se na capacidade de análise efetiva do órgão.
Estes são aspetos bastante positivos.
A
parte menos positiva, tem um pouco a ver com a questão do alinhamento notório
que existiu entre uma maioria de membros do CG, que elegeram o reitor, e a
própria linha estratégica do reitor. O que cria uma zona de conforto ao reitor
e que torna mais difícil ter uma visão crítica efetiva e mais adaptativa à
mudança e a reajustamentos rápidos face a novos quadros político-institucionais.
Acaba por ser essa uma das fragilidades do atual modelo instituído. À partida,
quem elegeu o reitor elegeu um conjunto de propostas e dificilmente se demarca,
mesmo que, por vezes, possa ter uma análise critica efetiva. Uma análise
crítica apresentada por um dos candidatos da Lista B, Professor Cadima Ribeiro,
que participou por dentro no CG, pode ser lida no seguinte link (Conselho Geral
da UMinho: um breve balanço de 4 anos de mandato, de 15 de janeiro de 2013)
(reprodução do corpo principal e de excerto de anexo de mensagem, distribuída universalmente na rede da UMinho, que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente do colega identificado)
Sem comentários:
Enviar um comentário