«Cara Maria José Nova,
Admiro a clarividência da sua mensagem e, ao mesmo tempo, a refrescante "ingenuidade" do seu pedido.
Infelizmente este tipo de regulamentos, que vão sempre muito além do que os "regulamentos nacionais" estipulam genericamente, são feitos para coisas diferentes do que plasmar a nossa visão da universidade que queremos ou do que achamos deva ser o papel dos docentes/investigadores na nossa universidade. Estes regulamentos servem, quase sempre, como ferramentas de gestão de recursos humanos e costumam, ultimamente, ter tendência para seguir um certo tipo de modelo empresarial que me vou coibir de identificar, mas que normalmente perseguem formatos em que a relação entre deveres e direitos, e o nível com que são detalhados, tende a passar de um extremo para o outro à medida que vamos subindo na pirâmide institucional.
Mas estou a generalizar e gostava que no nosso caso o processo seguisse mais nos moldes do que a maior parte de nós deseja e que a colega Maria tão bem soube expressar.
Cuprimentos à academia.
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Bruno Dias»
(reprodução parcial, por ordem inversa de entrada, de mensagens distribuídas na rede da UMinho que nos caíram entretanto na caixa de correio electrónico)
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