segunda-feira, 23 de julho de 2012

Plano estratégico: "um exercício que se torna imprescindível e premente face ao atual contexto"

«A Comissão reconheceu que o momento para definição do plano estratégico pode não ser o melhor, o que, porém, não isenta a Instituição de fazer um exercício que se torna imprescindível e premente face ao atual contexto.
Desse ponto de vista, entendeu a Comissão que devem ser valorizados o capital humano e as sinergias existentes ao nível do Ensino e da Investigação, designadamente através de:
• Ensino de qualidade e diferenciado;
• Orientação para outros destinos emergentes, como as geografias orientais, sabendo estar preparado para as dinâmicas culturais a eles associadas;
• Utilização do valor do “ser português” e estar atentos aos sinais de mudança;
• Utilização do potencial criativo, como por exemplo, apostar em novos domínios como os que resultam das temáticas abordadas na recente Cimeira Mundial da Sustentabilidade Rio+20, dando o exemplo na adoção de boas práticas institucionais como a certificação ambiental.
Perante os desafios decorrentes do novo quadro europeu, que irão ter consequências significativas ao nível do aumento da responsabilização para a prossecução dos objetivos, apesar de não ser ainda conhecido como vai Portugal implementar os novos programas, entendeu-se que o reforço da autonomia universitária é muito importante.»


(excerto de Memorando da Comissão Especializada de Governação e de Assuntos InstitucionaisConclusões da Reunião de 25 de junho de 2012)

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