terça-feira, 31 de julho de 2012

"O receio de haver perda de estudantes num contexto de crise social e económica é o motivo apresentado para que o preço não seja alterado"

Notícia Público
Mais de metade das universidades não vai aumentar propinas dos alunos: 

(referência retirada da página do Facebook de Francisco Teixeira, que acrescentou o comentário seguinte, que subscrevo (entenda-se: J. Cadima Ribeiro):
As Universidades (pelos menos as que vão descriminadas abaixo) , sobretudo em tempos de profunda desigualdade social como a que vivemos, deveriam dar o exemplo na defesa de propinas mínimas, tentando colmatar os problemas sociais dos seus alunos e dando um sinal à sociedade do seu compromisso com um Portugal equitativo. Mas não, optaram pela demagogia mais barata, dizendo que os seus aumentos contribuirão para um fundo social, fazendo todos pagar mais e até o impossível, obrigando, em casos em demasia, os seus alunos a ficar em casa.
Quem disse um dia que as universidades estavam na vanguarda social? 
Universidade do Algarve - 965 euros anuais. 
Universidade da Madeira - 1035 euros. 
Universidade do Minho, Aveiro, Coimbra, Beira Interior e Técnica de Lisboa - 1037,20 euros anuais.)

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