sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

"Universidades foram ´obrigadas` a fixar valor máximo"

«Para a especialista em financiamento do Ensino Superior as receitas com as propinas “não tem claramente a ver com o aumento do número de alunos”. É, sim, diz Luísa Cerdeira, o resultado da redução de financiamento do Estado para as instituições de Ensino Superior.

Houve um aumento grande de alunos para justificar esta subida de receitas?
O aumento significativo das receitas provindo das propinas não tem claramente a ver com o aumento do número de alunos inscritos no ensino superior público. Em 2003/2004 estavam inscritos no ensino superior público 288.309 estudantes. Em 2014/2015 esse valor subiu para 299.082 (incluindo os alunos dos novos Cursos de Especialização Tecnológica), isto é mais 10.773 estudantes, o que representa um pequeníssimo acréscimo de 3,7%.»

(reprodução de notícia DIÁRIO ECONÓMICO online, de 19 de fevereiro de 2016)

[cortesia de Nuno Soares da Silva]

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