quinta-feira, 31 de maio de 2012

Regulamento da biblioteca da UMinho

«Caros colegas,
Está aberto o debate público sobre o novo regulamento de empréstimos da biblioteca geral. Creio que ninguém está contente com a necessidade de renovações cada 15 dias, com qualquer pequeno atrazo sujeito a multa. Agora a proposta que nos fazem é a necessidade de renovações cada 30 dias...
A minha proposta - e de outras pessoas na universidade - é que a renovação no caso dos docentes e investigadores se faça, como dantes, apenas no final do ano lectivo. Isso seria bom para todos: para nós e também para os serviços que poupariam em tempo e gastos burocráticos. Outros utentes podem sempre requisitar as obras de que necessitem a qualquer momento.
Se estiverem de acordo, sugiro que façam chegar esta sugestão - e/ou outras que entenderem - ao Sr. vice-reitor, Prof. Vieira de Castro, de acordo com o pedido do próprio dirijido a todos, para: sec-rvcastro@reitoria.uminho.pt 
Saudações académicas

******************************************************

Carlos A. Pascoa Machado
Escola de Economia e Gestao
Universidade do Minho
4710-057 Braga, Portugal
Fone (00351) 253604567, 964369744
Fax (00351) 253601380/1


(reprodução de mensagem entretanto distribuída na rede electrónica da EEG, com origem no colega identificado)

RAD-UMinho: "O primeiro triénio de avaliação terá início a 1 de janeiro de 2012, correspondendo ao período 2012 -2014"

Alteração Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Docentes da Universidade do Minho (RAD-UM)

(título de mensagem, datada de 31 de Maio de 2012, disponível em UM para todos)

Coimbra: "O Conselho de Veteranos [...] decidiu [...] suspender cinco alunos do exercício da praxe"

"Cinco alunos suspensos durante quatro períodos de praxe por práticas violentas" 

(título de mensagem, datada de Quinta-feira, 31 de Maio de 2012, disponível em Universidade Alternativa)

quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Claro que a expressão ´macho latino` não fui eu que a inventei"

Artigo ComUM
Nuno Markl e o presumível autor do crime:
http://www.comumonline.com/opiniao/item/1090-nuno-markl-e-o-presumivel-autor-do-crime

An eye for an eye...

"An eye for an eye only ends up making the whole world blind."
Gandhi


(citação extraída de SBANC Newsletter, May 29, Issue 718 - 2012, http://www.sbaer.uca.edu)

terça-feira, 29 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga: mais notícias

Data: Entrada: 28-05-2012; Distribuição: 28-05-2012
Processo:  988/12.9BEBRG
Espécie:  Acção administrativa especial de pretensão conexa com actos administrativos
Autor: […]
Autor: […]
Réu: Universidade do Minho


Propinas a cobrar, no 1º ciclo, no ano lectivo 2012/2013

Artigo ComUM
Propinas no ensino superior e conjuntura económica:
http://www.comumonline.com/opiniao/item/1086-propinas-no-ensino-superior-e-conjuntura-economica

domingo, 27 de maio de 2012

"Faz que anda mas não anda"

Estratégia e Avaliação da EEUM 

 (título de mensagem, datada de Sábado, 26 de Maio de 2012, disponível em O Campus e a Cidade)

"Aluna do 2.º ano de Ciência Política da UMinho [...] faleceu ontem"

Notícia JN 
Órgãos de universitária do Minho atropelada vão ser doados:
 http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Braga&Option=Interior&content_id=2547074

sábado, 26 de maio de 2012

Proposta do CRUP de criação de um "fundo de apoio aos estudantes carenciados”

Esta história do “fundo de apoio aos estudantes carenciados” tem que se lhe diga. Em primeiro lugar, porque a invocação da necessidade da sua criação torna patente a crescente demissão do Estado de, através dos mecanismos instituídos de acção social, atender às dificuldades vividas pelos estudantes provenientes de famílias de menores rendimentos. Por outro lado, a respectiva criação configuraria/configura, de algum modo, a substituição do Estado nessa componente de promoção do acesso ao ensino “universal” dos jovens portugueses pelas instituições de ensino superior e, logo, pelas famílias, legitimando porventura uma ainda maior retirada do Estado da obrigação constitucional de promover a qualificação dos portugueses e o seu bem-estar, independentemente das suas origens sociais.

J. Cadima Ribeiro

Plano estratégico UMinho 2020

"As ideias apresentadas nos slides do último CG relativos ao plano estratégico UMinho 2020 é do mais ´redondo` que já vi nos últimos tempos. Será por causa da proximidade das eleições?"

NDNR

sexta-feira, 25 de maio de 2012

"Re: Retificação: Publicação dos Despachos RT-33 e 34/2012"

«Ex.mo Sr. Presidente da CCA-EEUM,
Caro Professor Paulo Pereira,
Obrigado pelo esclarecimento difundido universalmente.
Contudo, uma vez que o despacho RT-34 constitui um “projeto de alteração” ao RAD-UM no que se refere ao seu artigo 25º, considero que não tem qualquer poder suspensivo nem revoga a Circular CCA-09/2012, ou qualquer outra documentação emanada do CCA-EEUM até ao momento. O título do próprio despacho é explicito – “Determina a audição sobre o projeto de alteração do regime de avaliação do desempenho dos docentes por ponderação curricular no período 2008-2011.”
Assim, parece-me mais correto e transparente, e para que não subsistam quaisquer dúvidas, que a CCA-EEUM emita uma nova Circular que suspenda sine die a data limite para o período de autoavaliação no âmbito da aplicação do RAD-EEUM. No email infra é referido que “CCA informa que o período de autoavaliação e avaliação em curso se mantém em aberto até à fixação de novos prazos”, mas fica a dúvida de que o que vigora é a Circular CCA-09/2012 ou esta informação via email que “revoga” a referida Circular. Pois, sendo assim, fica aberto o precedente para que de futuro qualquer informação via email suspenda processos e promova alterações de forma oficiosa, sem qualquer explicitação documental!
Por outro lado, e mais uma vez considerando que o despacho RT-34 é um projeto de alteração, parece-me que a manifestação dos docentes pela “não avaliação” nos anos, ou para alguns dos anos, do período de 2008-2011 só deve ocorrer depois do artigo 25º do RAD-UM ser republicado em DR, uma vez que até lá vigora o RAD-UM publicado. Logo, a 2ª frase do 2ºparágrafo do email infra deve ser reformulada, para que não induza em erro os interessados!
Ainda, gostava de manifestar a minha admiração por só agora a Reitoria colocar esta possibilidade, quando desde de a “criação do RAD-UM” (publicado em maio de 2010) e para o período de 2008-2010 (agora 2011) apenas seria relevante fazer a avaliação nos anos subsequentes à última mudança de escalão remuneratório dos docentes; e.g., para um docente que mudou de escalão em 2009 só relevam para futura progressão remuneratória as avaliações de 2010 e 2011 e triénios seguintes, todas as avaliações anteriores não vão servir para nada, sejam feitas de forma automática/administrativa ou por ponderação curricular!
Por último, julgo que para bem da transparência no modelo de governo institucional, é fundamental esclarecer os docentes da EEUM se o SIEEUM, que integra o sistema de autoavaliação adoptado no RAD-EEUM, apenas vai servir para a avaliação no âmbito do RAD ou se no futuro será utilizado para fins diversos que esse. Esta questão parece-me pertinente uma vez que muita da informação colocada no SIEEUM em nada releva para o processo de autoavaliação que acaba por ser feito numa plataforma autónoma (após leitura da informação do SIEEUM, quando funciona bem) e obrigando ainda os interessados a colocarem na plataforma do RAD-EEUM mais um conjunto de comprovativos para situações especificas!
Nesta fase esta questão pode parecer desconexa do assunto em questão, contudo, a partir do momento que um docente opte por não “carregar” a informação relativa aos anos de 2008, 2009 e 2010, assumindo que o de 2011 já tinha sido “carregado” no âmbito da elaboração do relatório da Escola, não permite que a Escola e os seus órgãos possam utilizar a informação registada no SIEEUM da mesma forma que o podem fazer para um docente que “carregou” toda a informação. Suscitando deste modo a possibilidade de análise discricionária, quando não deveria acontecer!
Assim, julgo que a Presidência da Escola (a nível de gestão) ou o Conselho de Escola (a nível de propor as iniciativas que considere necessárias ao funcionamento da Escola) devem identificar o enquadramento institucional do SIEEUM, uma vez que até ao momento não existe nenhum documento oficial da EEUM que institucionalize o SIEEUM e que identifique de forma clara e transparente qual o uso que será dado à informação registada pelos docentes, excetuando, claro, o que está definido no artº 34º do RAD-EEUM (mas para um fim bem específico – autoavaliação).
Com os meus melhores cumprimentos,
Rui Ramos
MIEngCivil - Director de Curso - Ext: 510244/510219»

(reprodução de mensagem ontem distribuída universalmente na rede electrónica da Escola de Engenharia)

"Juliana Amaral ´mantem-se em estado crítico, com prognóstico muito reservado`"

Notícia ComUM
São João desmente falecimento de uma das alunas atropeladas

"Contra um novo aumento de propinas já anunciado pelo Reitor"

Notícia RUM
AAUM exige resposta do Provedor de Justiça sobre queixa ao regulamento de atribuição de bolsas:

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Relatório de Atividades da UMinho - 2011: Conclusões da Reunião de 16 de maio de 2012

«Em relação às atividades da UMinho, realçaram os pontos positivos, focalizando a sua apreciação nas seguintes áreas:
·       Área pedagógica,/ensino
·       Atividade científica
Em relação ao primeiro item, salientaram quatro como pontos muito positivos:
a)    O aumento dos alunos/cursos pós-laboral, 1º e 2º ciclos; e o aumento contínuo do número de alunos de pós-graduação;
b)    O aumento do número de Opções (UC’s) oferecidas aos alunos;
c)  O alargamento de algumas estruturas no horário noturno, para apoio ao ensino pós-laboral;
d)  A racionalização das UC’s;
e)  O aumento do nível de internacionalização, sublinhando o aumento de mobilidade dos estudantes estrangeiros através do Programa ERASMUS (in), não se verificando, contudo, reciprocidade no número das saídas (out); merecendo por isso reflexão as motivações (ou ausência delas) que conduzem a esta situação.
Relativamente à atividade científica da UMinho em 2011, registaram como muito positivo:
1)    O aumento do número de candidaturas submetidas a financiamento ao 7º Programa Quadro Europeu;
2)    A política de auto arquivo, no RepositóriUM (repositório institucional da UMinho);
3)    O aumento de atividade dos Alumni;
4)    O reforço das iniciativas ao nível da imagem da UMinho;
5)    A sustentabilidade energética conseguida através da Campanha STOP.
Em relação a aspetos menos positivos, destacaram: o decréscimo acentuado do número de projetos financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Consideraram ainda que o quadro ilustrativo do número de artigos científicos, deverá ser clarificado, carecendo a informação de ser mais trabalhada para que se apresente de forma mais sólida e consistente, nomeadamente no que toca às publicações em revistas ISI e à produtividade científica dos investigadores da UMinho.

Demonstraram também grande preocupação perante a instabilidade que se vive a nível internacional e o atual contexto económico-financeiro que o país atravessa, e quais as implicações que essa realidade poderá causar num futuro próximo, particularmente na UMinho, nomeadamente na captação de alunos, atendendo às dificuldades das famílias em garantir a disponibilidade financeira para suportar despesas com educação. Por outro lado, consideram que a mesma poderá ser uma janela de oportunidade, pelo menos para certos públicos-alvo, a motivação para diferenciação académica, no sentido de se adquirirem factores de competitividade adicionais no mercado de trabalho. Entenderam deixar para futura reflexão do Conselho em relação direta com o Senhor Reitor, eventuais soluções para satisfazer casos de alunos que se encontrem em dificuldades económicas, evitando o seu abandono.
Entenderam, por último, tecer algumas considerações de âmbito genérico, que merecem algum destaque, designadamente:
i) O Relatório de Actividades da UMinho é apresentado num formato pouco homogéneo, a sensação que se tem é que cada UOEI e cada Serviço relata o que quer e como quer, tornando o texto difícil de ler. Considerou-se que a Reitoria podia fornecer orientações nesta matéria às UOEI e aos Serviços, que deveriam seguir o mais possível a estrutura de relatório de actividades prevista no Decreto-Lei nº 183/96. Este decreto-lei estabelece a obrigatoriedade do plano e relatório de actividades. Particularmente refere que o relatório de actividades deve discriminar os objectivos atingidos, o grau de realização dos programas e os recursos utilizados. Apresenta ainda uma estrutura de modelo de relatório:
I — Nota introdutória => Breve análise conjuntural. Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo. Colocar a estrutura do Relatório de Actividades na Introdução.
II — Actividades desenvolvidas e recursos humanos => Consecução dos objectivos do plano e estratégia seguida. Desenvolvimento dos diferentes programa, projectos e actividades do plano; resultados previstos e alcançados. Actividades desenvolvidas mas não previstas no plano e resultados alcançados. Afectação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros, com inclusão de indicadores. Grau de realização dos programas de formação, com inclusão de indicadores e taxas.
III — Avaliação final => Breve análise sobre a execução global do plano e seu reflexo na articulação com o Programa do Governo. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados. Descrição dos mecanismos de participação e auscultação. Conclusões prospectivas.

Detectaram que continua a aparecer como centro de investigação, o CITCEM, sendo que o mesmo não se encontra formalmente criado, em função de não ter sido ainda cumprida a “limitação/condicionante” prevista na Deliberação do Conselho Geral nº 004/2010.

Por fim, entenderam dever sugerir uma leitura cuidada dos documentos, com vista à correcção de erros e omissões (e.g.: o número de alunos que concluíram o doutoramento é 125 ou 157?) antes de serem publicados no site da UMinho, bem como de procederem ao envio do Relatório de Atividades às UOEI e Serviços.»

(excerto de Memorando da reunião do dia 16 de Maio de 2012 da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros, preparatório da decisão do Conselho Geral a tomar/tomada na reunião de 21 de Maio de 2012)

quarta-feira, 23 de maio de 2012

"Há quem diga que padecemos de discriminação negativa"

Artigo ComUM
Observações em tempo de funerais de felinos:
http://www.comumonline.com/component/k2/item/1066-observacoes-em-tempo-de-funerais-de-felinos

"Discussão Pública do Regulamento das Bibliotecas da Universidade do Minho"

«À Comunidade Académica

A aplicação do Regulamento das Bibliotecas da Universidade do Minho, aprovado pelo Despacho RT-49/2011 e publicado no Diário da República, 2ª Série - Nº 185 - de 26 de Setembro de 2011, tem vindo a ser objeto de monitorização pelos Serviços de Documentação. Têm também sido recebidos diversos contributos da comunidade académica que propõem  alterações ao atual Regulamento.
Nestas circunstâncias, entende-se que devem ser introduzidas algumas modificações no Regulamento em vigor, no sentido de melhor o ajustar às necessidades dos seus utilizadores, tendo em conta aquelas que são as melhores práticas nesta área.
Considerando os termos do artigo 110.º, nº 3, do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, impõe-se proceder à discussão pública do projeto de Regulamento que se anexa.
Os interessados devem enviar as suas contribuições até ao próximo dia 15 de junho, para o Gabinete do Vice-Reitor Professor Rui Vieira de Castro, através do seguinte endereço eletrónico: sec-rvcastro@reitoria.uminho.pt
Serão também  realizadas duas sessões públicas, em Azurém (30 de maio)  e Gualtar (5 de junho), para apresentação e discussão do Projeto. A hora e  o local destas sessões serão oportunamente anunciados.

Rui Vieira de Castro
Vice-Reitor»

(reprodução do corpo principal de mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico; a proveniência é a que aparece identificada)

Comentário: o tempo que isto levou (isto é, a constatar a desadequação do regulamento posto apressadamente em vigor na última parte do ano passado e a redigir uma proposta "alternativa")! 

"Não é possível de todo um aumento de propinas, independentemente da sua finalidade”

Notícia Correio do Minho
Conselho Geral da Universidade do Minho adia aumento de propinas:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=61658

terça-feira, 22 de maio de 2012

"Nota Informativa do Conselho Geral | Reunião de 21 de maio de 2012"

«Reuniu no dia 21 de maio de 2012, pelas 10h00, na Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço, o Conselho Geral da Universidade do Minho. Faziam parte da Ordem de Trabalhos:
·         - Assuntos de iniciativa do Conselho Geral
·         - Assuntos de iniciativa do Reitor

Assuntos de iniciativa do Conselho Geral
Neste ponto da agenda, o presidente do Conselho Geral começou por felicitar a UMinho por ter ganho o Prémio COTEC “Estratégias de Fomento do Empreendedorismo”.
Em seguida, foi apreciada a Ata Nº 1/2012, referente à reunião do dia 23 de janeiro, tendo esta sido aprovada, por unanimidade.
Foi apreciado o memorando da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros, elaborado sobre os Relatórios que integravam os pontos da agenda da reunião.

Assuntos de iniciativa do Reitor
Neste ponto da agenda, o Reitor disponibilizou diversas informações relevantes sobre a Universidade do Minho e enquadramento do Ensino Superior, nomeadamente: atual quadro orçamental e as incertezas sobre a execução do OE; Ação Social Escolar; prémios de grande relevância no contexto académico atribuídos a investigadores da UMinho; acreditação dos cursos pela A3ES.
O Reitor apresentou várias propostas que foram devidamente discutidas e apreciadas sobre as quais foram tomadas as seguintes deliberações:
-         - Aprovado, por maioria, o Relatório de Atividades da UMinho - 2011;
-         - Aprovado, por maioria, o Relatório de Gestão e Contas Individuais e Consolidadas da UMinho - 2011;
-         - Aprovado, por unanimidade, o Relatório de Atividades e Contas dos SASUM - 2011.

Ainda em relação aos assuntos de iniciativa do Reitor, foi deliberado, adiar a decisão sobre a proposta do valor das Propinas de 1º Ciclo e Mestrados Integrados 2012/13, que estava previsto em Agenda.

Em relação ao Plano Estratégico da UMinho 2020, foi entendido que o mesmo seria abordado na próxima reunião do Conselho Geral, marcado para o dia 16 de julho. Entendeu, ainda, o Conselho que as suas quatro Comissões Especializadas deveriam reunir para uma prévia reflexão sobre este documento para melhor preparar a discussão na próxima reunião plenária.

O Presidente do Conselho Geral,
Luís Braga da Cruz»

(reprodução de mensagem entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, proveniente da entidade identificada)

SPN: "UM - avaliação de desempenho"

«Ex.mo Senhor Reitor da Universidade do Minho
ASSUNTO: Despacho Reitoral relativo às alterações ao Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da Universidade do Minho
Porto, 16.05.2012

Excelentíssimo Senhor Reitor,
Relativamente ao projecto de Despacho Reitoral respeitante às alterações ao Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Docentes da Universidade do Minho que V. Ex.as nos enviaram para apreciação, o Sindicato dos Professores do Norte, membro da FENPROF, nada tem a obstar em termos técnico-jurídicos, porquanto o mesmo se centra fundamentalmente na definição da avaliação do ano 2011, por ponderação curricular.
Não obstante, o SPN não pode deixar de sublinhar a apreensão com que tem acompanhado o processo de avaliação de desempenho docente em curso no ensino superior.
Além de outras questões já contestadas anteriormente, quer o SPN reafirmar que:
- Das informações que nos chegam dos docentes da UM, continua a não ser claro que a avaliação que está a ser efectuada segundo normas retroactivas obedeça a critérios que, como aliás impõe a lei, não se afastam dos padrões de desempenho genericamente aceites no período considerado. O SPN não deixará de intervir se houver docentes que se sintam prejudicados por uma avaliação com critérios que, além de definidos a
posteriori, não reflictam as expectativas dos períodos a que se reportam.
- Nenhum dos regulamentos refere como será realizada a harmonização das classificações. Esta questão será ainda mais crítica no momento em que o Reitor tiver de “assegurar um justo equilíbrio da distribuição dos resultados”, conforme disposto no RAD-UM. Reafirma-se o entendimento de que também as regras orientadoras do processo de harmonização devem ser discutidas com os docentes e tornadas públicas.
- Defende a divulgação institucional, pelos meios internos considerados mais adequados, das menções qualitativas de Excelente e Relevante, bem como dos fundamentos que as sustentam.
- É paradoxal, num quadro profissional que depende em muito de trabalho de equipa, dinâmicas colectivas e condições institucionais, que o processo implementado remeta para a natureza individual do exercício de avaliação.
- Os regulamentos aprovados estão a traduzir-se numa enorme carga burocrática, que desviam o tempo dos docentes das tarefas importantes, certamente com custos nada pequenos.
- O seu repúdio e contestação por todos os meios ao seu alcance a um exercício de avaliação de desempenho docente que, com os custos e distorções assinalados, venha a traduzir-se ainda pela ausência de efeitos, em termos de progressão nos anos submetidos a congelamento, em consequência de determinações legais em sede de orçamento de estado.
No quadro actual, em que não se vislumbra sequer disponibilidade financeira para progressões, o processo de avaliação dos docentes é inútil, pois nem contribui para melhorar o sistema, nem para permitir a progressão salarial.
Com os nossos melhores cumprimentos,

Pela Direcção do SPN,
(Manuela Mendonça – Coordenadora)»

(reprodução de carta anexa a mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho que entretanto nos caiu na caixa de correio electrónico; a proveniência é a que se identifica)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

À margem do CG: algumas notas soltas (68)

Foi uma reunião razoavelmente distendida a do Conselho Geral de hoje, 21 de Maio de 2012. Os assuntos da ordem de trabalhos não anunciavam nada de muito diferente mas, em todo o caso, o histórico das reuniões do órgão apontava para que assuntos miudinhos pudessem também dar espaço para controvérsia grossa. A distância desde a última reunião podia, igualmente, contribuir para uma ou outra coisa, sendo certo que o acompanhamento da situação inter-reuniões justificava que lhe fosse votado um período razoável do tempo da sessão, o que veio a acontecer.
Para extrair algum elemento de fundo que marcou os trabalhos, e referencial em que se situaram a maioria das intervenções, diria que esse elemento foi o mau momento porque passam a economia portuguesa e a governação do país (refiro-me aos governados, e não necessariamente aos governantes), com implicações muito imediatas na política de ensino superior e na situação económico-financeira das universidades e outras instituições de ensino superior nacionais.
Os elementos de incerteza que daí resultaram, isto é, dos dados trazidos a público e da troca de leituras mantida, foram mais que muitos. Sair descansado da reunião só poderia fazê-lo quem nela não participou. Talvez fosse por isso que se usava dizer, nalgumas instâncias, que “felizes são os pobres de espírito, porque …”. É esperar para ver, e talvez não seja preciso esperar muito já que a asneira é um dado cada vez mais presente no discurso e na acção do governo em funções.
A votação dos dossiês constantes da agenda de trabalhos não trouxe surpresas. O dado mais relevante da sessão terá sido a não verificação de unanimidade na votação do Plano de Atividades e Orçamento  para 2012 da UMinho, o que se deveu sobretudo a razões de forma.  
Não ter havido unanimidade sobre a problemática da fixação de propinas do 1º ciclo e mestrados integrados, não foi surpresa, já que não era esperada. Esperado era, à partida, que os representantes dos estudantes fizessem o seu número, o que não defraudou as expectativas. Por contraponto, surpresa foi a qualidade do discurso veiculado pelos mesmos, que não custava subscrever. Que a matéria merecia (merece) reflexão, nomeadamente em expressão da conjuntura socioeconómica e política já invocadas, isso sugere-se-me bem evidente. A transferência deste ponto da agenda para decisão na próxima reunião foi o consenso possível a que se chegou.
A vida continua, para já, pelo menos!

J. Cadima Ribeiro

Relatório de Gestão e Contas Individuais e Consolidadas da UMinho – 2011: Conclusões da Reunião de 16 de maio de 2012

«No que respeita ao Relatório de Gestão e Contas Individuais e Consolidadas da UMinho – 2011, antes de entrar em análise aprofundada partilharam da opinião que o texto tem muitos erros/gralhas, superior ao habitual. Assim, consideraram ser de propor à equipa Reitoral uma reflexão no sentido de se aprovar na reunião de Maio as contas individuais da UMinho e dos SASUM; e em Julho aprovar-se-iam as contas consolidadas do Grupo UMinho. Este desfasamento temporal deve ser considerado uma vez que as contas consolidadas só podem começar a preparar-se depois de terminadas as contas individuais, colocando-se uma grande tensão que necessariamente pode levar a erros derivados da pressa, que são sempre de evitar. Este desfasamento ocorre também nas empresas, e não havendo inconvenientes, deveria ser adotado também pela UMinho.
De seguida, procederam a uma análise aprofundada tendo registado que, apesar dos fortes constrangimentos e na contração da capacidade financeira, a UMinho fez um bom exercício, cujo documento reflete a qualidade e evolução relativamente ao relatório do ano anterior, nomeadamente:
1)    No aumento da quantidade de informação disponível;
2)    Na transparência do documento sobre o estado financeiro da UMinho;
3)    O parecer do Fiscal Único, que não levantou, qualquer reserva.
Manifestaram ainda grande preocupação face aos aspetos a seguir mencionados:
Ø forte diminuição das receitas do OE;
Ø diminuição das receitas próprias.
Ø diminuição das receitas provenientes da prestação de serviços ao exterior. Enquanto relativamente aos dois pontos anteriores é fácil perceber a redução verificada, a redução nesta rubrica não se torna tão evidente e daí que importaria dar uma explicação mais cabal no relatório.
Assim, entenderam como positivo:
Ao contrário do que foi dito no ano anterior na reunião do Conselho Geral, este ano já foi possível registar as participadas pelo método da equivalência patrimonial. Assim, a Comissão Especializada considera positivo o esforço realizado o no sentido da utilização do método da equivalência patrimonial na valorimetria das Participadas, tal como já havia sido sugerido nos anos anteriores. De facto, este método é considerado como o mais adequado do ponto de vista da gestão porque permite perceber de forma clara como estão a evoluir os capitais próprios das participadas.
Como aspetos menos positivos foram salientados os seguintes:
i) Em relação ao enquadramento de diagnóstico económico, foi entendimento que as mesmas careciam de melhoramentos, tendo sido salientado que podia ter sido feito uma ligação de como a crise financeira internacional afectou não só o país mas também a UMinho. Consideraram ainda que seria expectável um texto mais fundamentado e com menos lapsos.
ii) Tal como já salientado no ano anterior, a Professora Lúcia Lima Rodrigues considerou que no ano anterior devido a um erro técnico se verificou uma perda de comparabilidade que implicou um aumento no activo e nos fundos próprios de 40%. Este procedimento técnico incorrecto não foi corrigido, sendo ainda de salientar que a Fiscal Única não fez qualquer enfase na sua certificação legal de contas, alertando para a perda de comparabilidade, nem se concordava com tal perda de comparabilidade.
iii) Não há qualquer referência à introdução da contabilidade analítica nem os esforços que estão a ser empreendidos para levar a cabo algo que exige muito tempo para ser implementado.
Apesar de insistentemente ser dito que na preparação das contas consolidadas se usou a Portaria nº 474/2010 que exige a apresentação do mapa de fluxos de caixa consolidada (conferir art.º 4º, alínea c), esta demonstração não foi apresentada.
Entenderam ainda deixar uma sugestão:
Incluir no Relatório de gestão (individual e consolidado) um pouco de análise económico-financeira, apresentando os principais rácios de gestão.
E algumas perguntas e correções menores:
- Porque só se constitui a provisão para cobranças duvidosas 3 anos após o crédito ter vencido? Qual é a base adoptada, dado que o critério parece ser optimista quando confrontado com o usado nas empresas?
- Quando pensam fazer a avaliação dos edifícios que neste momento não constam do Balanço, e se não pensam porquê?
- Corrigir o título da rubrica 8.2.31 (dado que inclui também a Provisão para investimentos financeiros).»
(excerto de Memorando da reunião do dia 16 de Maio de 2012 da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros, preparatório da decisão do Conselho Geral a tomar/tomada na reunião de 21 de Maio de 2012)

"Ação de formação: ´formar equipas de elevado desempenho`"

«LEMBRETE  -Dia 25 , na Póvoa de Lanhoso a já anunciada " Ação de formação:formar equipas de elevado desempenho

"excelente oportunidade de aprendizagem, dinamização de equipas e fortalecimento de relações  interpessoais"

Cujos Destinatários são: Equipa da Reitoria, Administrador UM e SASUM, Diretores de Serviços, Secretários de Escola e outros responsáveis

Programa:
10:00/11h30 - intervenção do Reitor em ambiente informal

Atividade física moderada com alguma adrenalina, as “38 pontes suspensas 

12:30 Almoço - Ementas Horizonte 

Incluem prato principal; água, sumo ou vinho da casa; sobremesa e café

Peito de Frango Recheado;
Pescada Grelhada em Posta:
Bacalhau à Lagareiro;
Bifinhos de Peru Grelhados

14h30: Comunicação “como forma equipas de elevado desempenho"

16h30: Fim da atividade

*Preço por Pessoa..... O valor da actividade será assumido por verbas da UM e SASUM. ...
O preço inclui as atividadesalmoço, assistência a comunicação e direito a receber o livro “como forma equipas de elevado desempenho
Agradecemos ainda que na resposta indiquem o prato principal do almoço

Cumprimentos dos promotores

Doutor Pedro Camões, Administrador da Universidade do Minho; Engª Carlos Silva, Administrador dos SASUM

(Formador: Dr. Rui Lança,   - Consultor e Formador em *Coaching, Liderança e Dinâmicas de Equipas em diversas empresas dos mais diversos ramos e no Ensino Universitário;
Formador em *Coaching Individual, Organizacional e de Equipas pela ICF e Variations e Pós-Graduação em Liderança e Gestão de Pessoas pelo INA; Mestrado em Gestão do Desporto e Licenciado em 
Ciências do Desporto,

- Autor do livro ‘Como formar equipas de elevado desempenho’ entre outros).»


(reprodução de mensagem que mão amiga nos fez chegar entretanto à caixa de correio electrónico; sublinhados, a amarelo, nossos)

domingo, 20 de maio de 2012

sábado, 19 de maio de 2012

Propinas do 1º ciclo 2012/2013

"Em termos de princípio, concordo que os beneficiários directos do serviço devem comparticipar de forma adequado no pagamento dos custos da oferta daquele. Outra coisa, a meu ver, é a gestão que está a ser feita do país e as consequências que isso está a ter no bem-estar dos portugueses. Com isso, não concordo nem um bocadinho e é nesse contexto que a política geral de ensino superior tem que ser equacionada. Isso tem expressão, embora menor, nas propinas  mas, sobretudo, nas condições sócio-económicas vividas pelas famílias.
Em razão do que está em causa neste caso, até pelos montantes envolvidos, não é crível que venha a votar contra. Provavelmente, optarei pela abstenção."

J. Cadima Ribeiro

"O condutor interveniente no acidente é um jovem de 25 anos que ontem à tarde se apresentou na PSP de Braga"

Notícia Correio do Minho
Alunas da UMinho em estado grave:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=61585

sexta-feira, 18 de maio de 2012

"Duplo atropelamento, às 6.45 horas desta manhã, seguido de fuga"

Notícia JN
Carro desgovernado atropelou duas estudantes à porta da Universidade: http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Braga&Option=Interior&content_id=2528336

"A hostilidade do reitor relativamente à praxe é conhecida, desde Outubro"

Artigo ComUM
Reitor abandonou tribuna durante cortejo académico!
http://www.comumonline.com/sociedade/item/1043-reitor-abandonou-tribuna-durante-cortejo-academico

Comentário: finalmente, um gesto do reitor para saudar efusivamente!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga: mais notícias

Data: Entrada: 16-05-2012; Distribuição: 16-05-2012
Processo: 909/12.9BEBRG
Espécie: Intimação para prestação de informações e passagem de certidões
Autor: […]
Autor: […]
Autor: […]
Réu:  Reitor da Universidade do Minho

"Delegação de competência do reitor da Universidade do Minho no presidente da Escola de Economia e Gestão"

«UNIVERSIDADE DO MINHO
Despacho nº 6738/2012
Delegação de competência do reitor da Universidade do Minho no presidente da Escola de Economia e Gestão, Doutor Manuel José Rocha Armada

1-Nos termos do disposto no artigo 35º do Código do Procedimento Administrativo e nos nºs 2 e 4 do artigo 37º dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo nº 61/2008, publicado no Diário da República, 2ª série, de 5 de dezembro de 2008, delego no doutor Manuel José Rocha Armada, Presidente da Escola de Economia e Gestão, a competência para a homologação das eleições dos diretores dos departamentos e dos diretores dos centros de investigação da respetiva unidade orgânica de ensino e investigação.
2- A presente delegação de competências não pode ser objeto de subdelegação.
3- A presente delegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da data da sua publicação conno Diário da República, considerando-se ratificados os atos entretanto praticados desde o dia 31 de outubro de 2011 nas matérias agora delegadas.
20 de abril de 2012. — O Reitor, António M. Cunha.»
(reprodução de Despacho RT)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Enterro da Gata 2012: Cortejo Académico


(Foto retirada da páqina do Facebook de RUM, Rádio Universitária do Minho -  Fotos de RUM - Rádio Universitária do Minho)

terça-feira, 15 de maio de 2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

REUNIÃO Nº 002/2012 DO CONSELHO GERAL: Convocatória

«DATA: 21 de maio de 2012
HORAS: 10:00
LOCAL: Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço

Assuntos de iniciativa do Conselho Geral
1. Informações;
2. Aprovação da Ata nº 1 relativa à Reunião Plenária do CG de 23 de janeiro de 2012;
3. Apreciação do memorando elaborado pela Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros.

Assuntos de iniciativa do Reitor
1. Informações gerais;
2. Relatório de Atividades da UMinho - 2011;
3. Relatório de Gestão e Contas Individuais da UMinho - 2011;
4. Relatório de Atividades e Contas do Ano Económico SASUM - 2011;
5. Propinas de 1º Ciclo e Mestrados Integrados 2012/13;
6. Plano Estratégico UMinho 2020.

Braga, 11 de maio de 2012
O Presidente do Conselho Geral,
Luís Braga da Cruz»

(reprodução de convocatória entretanto recebida)

"Queima de Braga bate recorde no ´bota-abaixo` de cerveja"

«Noite quente e cerveja gelada, com os Xutos e Pontapés, animaram os 20 mil que acorreram ao gatódromo para a folia do Enterro da Gata, na madrugada de domingo. E bateu-se o recorde de cervejeiros em fila.
Estudantes da UMinho bateram o recorde - ainda por oficializar -, do Guinness do maior "bota-abaixo" de cerveja. A prova, organizada pela Azeituna e que aguarda homologação do Guinness, decorreu na madrugada no gatódromo, em Braga.
Foram 1422 a beber um fino cada, entre a 1 e as 7 da manhã, afogando a marca anterior de 1328 finos, registada na Bélgica, em 2008. "O registo segue para o Guinness", diz João Raminhos, da Azeituna. Daqui a oito semanas, há de chegar o "carimbo" do Livro dos Recordes.
Durante seis horas, os estudantes organizaram-se numa fila, na barraca da Azeituna, e, um atrás de outro, lá foram "botando abaixo" a cevada fermentada. Com recinto cheio, mais de 20 mil pessoas assistiram ao concerto dos Xuto & Pontapés, mas havia outras preocupações a gerir.
A segurança apertada - cerca de uma centena de elementos da PSP de Braga e da segurança privada GIRPE -, e os constantes turnos da "Gata na Saúde", a cargo de estudantes da UMinho, e da "+ Saúde - Riscos", da Cruz Vermelha, cuidavam dos exageros. "Há sempre pequenos acidentes a tratar e os excessos do álcool. Os casos mais graves seguem para o Hospital de Braga, pelos bombeiros", refere Ana Sousa, aluna de Enfermagem responsável pelo projeto "Gata na Saúde" e que, em duas noites, registou 350 pessoas na tenda "INEM".
Ao lado, a Cruz Vermelha dá apoio a situações de "crise de stresse elevado, ansiedade e ataques de pânico", diz Tânia Crista, psicóloga, acrescentando que tais casos podem resultar de "policonsumos de substâncias psicoativas, violência física e emocional, ou de stresse". Em 2011, houve 42 situações; neste ano, 5.
Com a noite amena, houve quem se transformasse num Borat em trajes menores, cobrindo escassamente a genitália e rapidamente convertido no elemento imprescindível do souvenir fotográfico. E a festa. Inesquecível: "O espírito da academia minhota está ao rubro!", garantiu Cecília Marques, de Negócios Internacionais. Em rotação acelerada, mergulhando na multidão que debica líquidos de barraca em barraca.»

(reprodução de notícia Jornal de Notícias online, de 14 de Maio de 2012)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]

domingo, 13 de maio de 2012

"O presidente da AAUM admite que o Conselho Geral não acate a recomendação do Conselho de Reitores"

Entrevista Correio do Minho
Não é possível mais aumento de propinas:
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=61389

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

sábado, 12 de maio de 2012

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Vítor Aguiar e Silva


(título de mensagem, datada de 2012/05/10, disponível em UM para todos)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

"Governo, universidades e politécnicos rejeitam aumento do abandono escolar"

«Governo, universidades e politécnicos asseguraram hoje, sem apresentar números, que não houve este ano lectivo um aumento do abandono escolar no ensino superior devido a carências económicas.
A garantia foi dada aos jornalistas, no final de uma reunião de trabalho, no Ministério da Educação e Ciência, em Lisboa, entre o ministro, o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e o vice-presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.
O ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato, afirmou que «não há sinais de que haja um maior abandono [do ensino superior] por motivos económicos», sendo apenas «possível encontrar um caso ou outro» de desistência.
Na mesma linha, o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, António Rendas, disse que «o padrão global [de abandono] não se alterou», admitindo «situações difíceis».
O vice-presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, Rui Teixeira, alegou, por sua vez, que «não há [este ano lectivo] uma diferenciação», em termos de casos de desistência da matrícula por razões económicas, «em relação ao ano lectivo anterior».
O Ministério da Educação, universidades e politécnicos concordaram hoje em monitorizar o«potencial agravamento da situação».
No entanto, um inquérito realizado aos universitários portugueses, realizado pela Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AAUTAD) e apresentado em Março, revelou que quase metade dos alunos do ensino superior atravessa dificuldades económicas e muitos temem abandonar o curso ainda neste ano lectivo.
De acordo com os promotores do estudo, aos inquéritos, que foram feitos já este ano nas universidades e politécnicos de Portugal Continental e Açores, responderam 4.000 alunos num universo de cerca de 130 mil estudantes.
Dos 4.000 inquiridos, 1.855 (48 por cento) afirmou passar dificuldades económicas, destes, 1.224 (65 por cento) disseram temer abandonar o ensino superior por esse motivo e 1.275 (69 por cento) revelaram que não recebem bolsa de acção social.
Nos inquéritos foi perguntado aos alunos se se sentem preparados para entrar no mercado de trabalho, tendo 2.214 (58 por cento) respondido que não e 1.620 (42 por cento) que sim.»
(reprodução de notícia Lusa/SOL online, de 9 de Maio de 2012)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]