quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

À margem do CG: algumas notas soltas (68)

À semelhança do que sucedeu no 1º semestre, a elaboração dos horários lectivos do 2º semestre vai de vento em popa e as poupanças de energia daí decorrentes no que isso implica com a gestão dos espaços são mais do que muitas.
Exemplo da boa gestão dos espaços que vem do 1º semestre foi a atribuição, em Gualtar, de uma sala com capacidade para 70 alunos para leccionação de uma unidade curricular que tinha 3 estudantes a frequentar as aulas.  Desta semana já, neste caso, em Azurém, há a assinalar a indicação para a realização de um exame que contava com 3 alunos de um anfiteatro dos de maior capacidade existentes no dito campus. Como a sala estava gelada, houve que aguardar quase meia hora que o sistema de ar condicionado aclimatasse a sala para que os alunos fossem capaz de usar a folha de teste.
O grande desenvolvimento notado entre o que se passou no 1º semestre e o que se está a passar nesta ocasião na elaboração electrónica dos horários é que os funcionários encarregues da tarefa passaram a aceitar que os directores dos cursos lhes ditassem os horários de que dispõem "em papel", derivados de experiências prévias de muitos anos. Tal significa que, pelo menos aqueles, são capazes de tirar ilacções de experiências mal sucedidas, o que não parece ser o caso de muitos outros agentes da instituição, nomeadamente alguns situados ao mais alto nível da sua governação.

J. Cadima Ribeiro

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