segunda-feira, 30 de maio de 2016

"Oito finalistas recebem 200 ofertas de emprego"

«Engenharia Têxtil da Universidade do Minho tem lista de espera de empresas que precisam de profissionais qualificados.
É cada vez mais aliciante ser engenheiro têxtil em Portugal. No campus de Guimarães da Universidade do Minho, em pleno coração do que outrora foi a crise do setor, cada finalista daquele curso recebeu, em média, 25 ofertas de emprego. Ao todo, foram 200 propostas de trabalho para os oito finalistas deste ano do curso em regime pós-laboral, o que reflete a necessidade que o setor tem em encontrar profissionais qualificados.
Por incrível que seja, só recentemente começaram a aparecer interessados em frequentar o curso. Há três anos que o regime pós-laboral não é escolhido por ninguém. Já a vertente normal da licenciatura, iniciada em 2013, só este ano teve a oferta de dez vagas completas. No ano de estreia apenas entraram quatro alunos e só um deles escolheu o têxtil como primeira opção. No ano passado foram ocupadas sete das dez vagas.»

(reprodução de notícia JORNAL DE NOTÍCIAS online, de 30 de maio de 2016)

[cortesia de Nuno Soares da Silva]

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