«Engenharia Têxtil da Universidade do Minho tem lista
de espera de empresas que precisam de profissionais qualificados.
É cada vez mais aliciante ser
engenheiro têxtil em Portugal. No campus de Guimarães da Universidade do Minho,
em pleno coração do que outrora foi a crise do setor, cada finalista daquele
curso recebeu, em média, 25 ofertas de emprego. Ao todo, foram 200 propostas de
trabalho para os oito finalistas deste ano do curso em regime pós-laboral, o
que reflete a necessidade que o setor tem em encontrar profissionais
qualificados.
Por incrível que seja, só
recentemente começaram a aparecer interessados em frequentar o curso. Há três
anos que o regime pós-laboral não é escolhido por ninguém. Já a vertente normal
da licenciatura, iniciada em 2013, só este ano teve a oferta de dez vagas
completas. No ano de estreia apenas entraram quatro alunos e só um deles
escolheu o têxtil como primeira opção. No ano passado foram ocupadas sete das
dez vagas.»
(reprodução de notícia JORNAL DE NOTÍCIAS online, de 30 de maio de 2016)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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