Registaram-se
várias intervenções no sentido de que a UMinho não deveria esperar que seja a
tutela a decidir matérias tão relevantes para o futuro da Instituição; ao
invés, deveria adoptar uma lógica de abordagem prévia das referidas matérias, designadamente
a exploração de mecanismos alternativos como, por exemplo, a constituição de
consórcios entre instituições, a utilização de contributos de agentes dotados
de maior sensibilidade nestas problemáticas e, simultaneamente, de reconhecido
mérito nos vários campos/domínios de atuação de modo a influir junto dos
agentes políticos antes da tomada de decisão a nível governamental.
(excerto de Proposta de Ata Nº 07/2011, de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho, realizada aos vinte e um dias do mês de novembro de dois mil e onze)
(excerto de Proposta de Ata Nº 07/2011, de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho, realizada aos vinte e um dias do mês de novembro de dois mil e onze)
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