«As praxes são um reflexo de um certo atraso cultural e deverão ser proibidas (por exemplo, no UK e nos USA não há praxes). As praxes transmitem aos alunos uma ideia extremamente errada e cultural e socialmente nociva que é a seguinte: “Quem está acima de ti na pirâmide profissional tem o direito de te pisar e humilhar.”
[...]
As atividades de praxe deverão ser substituídas por uma semana de voluntariado muito bem organizada para ter a visibilidade e a acertividade junto da comunidade.»
[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-24) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]
[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-24) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]
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