A elaboração de um orçamento deve ser cada vez mais um exercício de participação de todos os interessados com a finalidade de encontrar o melhor orçamento para a Universidade.
A participação deve ser feita no início e não no fim do processo. Ou seja, é na fase de elaboração da proposta que pode e deve haver uma participação enriquecedora.
A participação que se traduz na apreciação de uma reunião do Senado (algumas horas) e depois na votação no Conselho Geral (outras tantas) é uma pobre participação.
Só o número de páginas assusta logo e a falta de um resumo não técnico onde se possa ver clara e rapidamente o que mais releva no documento são também factores de uma menor participação.
É evidente que há quem saiba ler bem e rapidamente um orçamento mas esses são relativamente poucos.
NDNR
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