Conforme estava programado, realizou-se ontem, dia 3 de Novembro, pelas 10:00 horas, no Largo do Paço, uma reunião da Comissão de Planeamento e Assuntos Financeiros do Conselho Geral.
Dava-se a circunstância curiosa de a reunião ter sido convocada sem agenda, o que, manifestamente, é outra loiça. Talvez tenha sido por isso que, no decurso da sessão, por mais de uma vez, se tenha invocado a necessidade de seguir na UMinho e no funcionamento do órgão boas práticas porventura existentes noutras universidades.
Um tema central da reunião foi, também, o da tentativa de precisão do próprio âmbito de intervenção da Comissão, sendo de anotar a estranheza que um ou outro membro da dita exprimiu quando foi veiculada a pertinência de ser feito um levantamento do actual estádio de desenvolvimento do planeamento dos campi. Aparentemente, havia quem interpretasse que, em sede da Comissão, o planeamento que era entrevisto era apenas financeiro ou, quanto muito, alargado à dimensão perspectiva de orientação estratégica da Instituição, o que parece ser um contra-senso já que programação financeira de médio prazo é coisa que não parece praticar-se e pensamento estratégico tem sido realidade ausente da agenda do CG e dos documentos que o órgão discutiu até esta data.
Pese isso, houve quem consentisse que teria faltado, de facto, linha orientadora do ordenamento dos campi, nomeadamente em Gualtar, e que talvez fizesse sentido quebrar essa forma de estar na implantação futura de serviços e estruturas científico-pedagógicas, aparte a problemática da circulação de pessoas e veículos.
Em conclusão: o trabalho futuro da Comissão afigura-se promissor.
Dava-se a circunstância curiosa de a reunião ter sido convocada sem agenda, o que, manifestamente, é outra loiça. Talvez tenha sido por isso que, no decurso da sessão, por mais de uma vez, se tenha invocado a necessidade de seguir na UMinho e no funcionamento do órgão boas práticas porventura existentes noutras universidades.
Um tema central da reunião foi, também, o da tentativa de precisão do próprio âmbito de intervenção da Comissão, sendo de anotar a estranheza que um ou outro membro da dita exprimiu quando foi veiculada a pertinência de ser feito um levantamento do actual estádio de desenvolvimento do planeamento dos campi. Aparentemente, havia quem interpretasse que, em sede da Comissão, o planeamento que era entrevisto era apenas financeiro ou, quanto muito, alargado à dimensão perspectiva de orientação estratégica da Instituição, o que parece ser um contra-senso já que programação financeira de médio prazo é coisa que não parece praticar-se e pensamento estratégico tem sido realidade ausente da agenda do CG e dos documentos que o órgão discutiu até esta data.
Pese isso, houve quem consentisse que teria faltado, de facto, linha orientadora do ordenamento dos campi, nomeadamente em Gualtar, e que talvez fizesse sentido quebrar essa forma de estar na implantação futura de serviços e estruturas científico-pedagógicas, aparte a problemática da circulação de pessoas e veículos.
Em conclusão: o trabalho futuro da Comissão afigura-se promissor.
J. Cadima Ribeiro
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