Com novo reitor e perante um quadro financeiro de emergência e um nível de degradação do relacionamento social entre os membros da comunidade académica a todos os títulos lamentável, há quem entenda que faz pouco sentido a existência de movimentos de reflexão e de debate como o protagonizado pelos promotores deste blogue (NDNR). Esse debate atravessa mesmo este Movimento.
Para que fique claro, quero aqui afirmar que não concordo nem um pouco com essa opinião e consequente postura. Pelo contrário, entendo que uma Universidade só se poderá afirmar e consolidar como projecto científico, de formação e cultural se for capaz de ser um fórum permanente de debate sobre os rumos que importe que trilhe e se for capaz de tirar proveito da diferença e da dissenção. Acresce que a equipa que está constituída e a forma como se posicionou para aceder ao poder não têm nada de particularmente recomendável. Surpresa será se for capaz de nos surpreender com uma postura aberta, dialogante, informada por valores de liberdade e de transparência, e uma postura de estímulo à iniciativa empreendedora dos membros da academia e de promoção do mérito.
Abreviando argumentos, direi que, dependendo de mim, este Movimento é para continuar e é para preservar a sua postura irreverente mas construtiva, de exigência de novos rumos, capazes de ser resposta apropriada para os desafios colocados, mas solidário com a ousadia e disponível para o diálogo e para o trabalho que urge fazer para recuperar o muito tempo que foi perdido na deriva estratégica (e de tudo o mais que soasse a competência e bom senso) dos últimos anos.
Para que fique claro, quero aqui afirmar que não concordo nem um pouco com essa opinião e consequente postura. Pelo contrário, entendo que uma Universidade só se poderá afirmar e consolidar como projecto científico, de formação e cultural se for capaz de ser um fórum permanente de debate sobre os rumos que importe que trilhe e se for capaz de tirar proveito da diferença e da dissenção. Acresce que a equipa que está constituída e a forma como se posicionou para aceder ao poder não têm nada de particularmente recomendável. Surpresa será se for capaz de nos surpreender com uma postura aberta, dialogante, informada por valores de liberdade e de transparência, e uma postura de estímulo à iniciativa empreendedora dos membros da academia e de promoção do mérito.
Abreviando argumentos, direi que, dependendo de mim, este Movimento é para continuar e é para preservar a sua postura irreverente mas construtiva, de exigência de novos rumos, capazes de ser resposta apropriada para os desafios colocados, mas solidário com a ousadia e disponível para o diálogo e para o trabalho que urge fazer para recuperar o muito tempo que foi perdido na deriva estratégica (e de tudo o mais que soasse a competência e bom senso) dos últimos anos.
J. Cadima Ribeiro
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