Os membros eleitos para o CG prometeram “prestar contas”. O que é “prestar contas”? É só falar sobre as nossas decisões enquanto membros ou será que também devemos transmitir aos colegas o que sentimos e o que vivemos enquanto parte deste Órgão? Pela minha parte gostaria de partilhar sentimentos, já que de sentimentos se faz a vida, seja ela académica, profissional ou pessoal.
Espero que a eleição do novo Reitor, seja quem for o eleito no próximo dia 7, nos liberte da incómoda presença de alguém que não sabe perder.
A actual reitoria foi lesta em anunciar a toda a Academia que os Serviços de Acção Social da UM já têm Estatutos aprovados pelo CG, embora não tenha sido dito que o foram por uma curta maioria, uma vez que as condições legais do parecer que os acompanhavam não foram completamente esclarecidas e deixaram muitas dúvidas em muitos membros do CG. Ao pôr em causa essa legitimidade, o CG despoletou no Senhor Reitor uma tal “vontade genuína de legalidade” que o fez pressupor da necessidade de rever todas as decisões tomadas desde a eleição do CG, incluindo “no lote”, todos os Curso entretanto aprovados. De facto, estas declarações espontâneas e repentinas sobre a legalidade ou não de certos actos, quando mencionadas em determinados contextos, deixam no ar um grande incómodo que, se não fosse a vontade de acreditar na integridade das pessoas, poderíamos pensar que tinha ali perpassado alguma ameaça, sobre forma de chantagem.
Imaginação minha… mas que me incomodou, lá isso incomodou.
Espero que a eleição do novo Reitor, seja quem for o eleito no próximo dia 7, nos liberte da incómoda presença de alguém que não sabe perder.
A actual reitoria foi lesta em anunciar a toda a Academia que os Serviços de Acção Social da UM já têm Estatutos aprovados pelo CG, embora não tenha sido dito que o foram por uma curta maioria, uma vez que as condições legais do parecer que os acompanhavam não foram completamente esclarecidas e deixaram muitas dúvidas em muitos membros do CG. Ao pôr em causa essa legitimidade, o CG despoletou no Senhor Reitor uma tal “vontade genuína de legalidade” que o fez pressupor da necessidade de rever todas as decisões tomadas desde a eleição do CG, incluindo “no lote”, todos os Curso entretanto aprovados. De facto, estas declarações espontâneas e repentinas sobre a legalidade ou não de certos actos, quando mencionadas em determinados contextos, deixam no ar um grande incómodo que, se não fosse a vontade de acreditar na integridade das pessoas, poderíamos pensar que tinha ali perpassado alguma ameaça, sobre forma de chantagem.
Imaginação minha… mas que me incomodou, lá isso incomodou.
Eduarda Coquet
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