Da reunião do CG de 2ª feira pp., de entre outras, avultou a informação de que, dos 40 grupos de trabalho inicialmente constituídos por iniciativa do CG para se pronunciarem sobre a estratégia a adoptar pela instituição, "há 17 grupos a trabalhar" (LBC). Em relação aos demais, nos termos do que foi informado, houve que refazer a composição de uns e/ou completar outros. As dificuldades surgidas prenderam-se ou com situações de impedimento, por razões várias, incluindo doença, ou por manifestação de indisponibilidade de alguns dos seleccionados, particularmente professores catedráticos e associados, conforme tive oportunidade de referir em mensagem anterior, publicada originalmente no ComUM.
Em torno desta problemática trocaram-se diversas ideias, de que resultou patente que uns foram levados a interpretar a iniciativa como "um concurso de ideias" (AM), enquanto outros acabaram a sublinhar que "as comissões do CG não podem cingir-se apenas aos contributos produzidos pelas UOEI e grupos de trabalho" (LL).
Fora da controvérsia ficou a problemática ou, melhor, a vergonha das praxes na UMinho. Tendo-se convergido na decisão de que "é preciso fazer uma reflexão [séria] sobre o assunto" (AM) e, obviamente, tirar do que se tem vindo a passar as devidas ilações, o assunto ficou não obstante a ganhar oportunidade de ser agendado ou, como se poderia dizer, a amadurecer. Pese isso, esta "tomada de consciência" de que existe um problema é já um avanço face ao que aconteceu até aqui, em que tudo corria sobre rodas ou, dito de outra maneira: "praxes na UMinho? Isso não existe[ia]!"(AC).
J. Cadima Ribeiro
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