terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

À margem do CG: algumas notas soltas (40)

Preparando a reunião do CG de 24 de Janeiro de 2011, a Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros, reuniu a 20 do mesmo mês, uma data algo tardia para preparar o documento que lhe cumpriu disponibilizar mas a possível em razão do desencontro de agendas dos seus membros.
Nesse contexto, o acerto do documento de recomendação ao plenário do Conselho Geral sobre os aspectos críticos do “Plano de Actividades e Orçamento da UMinho para 2011”, já conhecido (divulgado oportunamente, em primeira mão, no sítio UM para todos), e do seu correspondente dos SASUM, foi feito em data já tardia, depois de diversas iterações, algumas das quais pouco contribuíram para a consensualização do que havia a reportar. Os ajustamentos que foram sendo feitos, uns foram de forma outros de substância.
Da componente basicamente de forma que foi alterada, retenho, particularmente, uma passagem; a saber:
«Ainda neste contexto, e em confronto com o “Plano de Actividades para 2010 e a proposta de Orçamento nele incluída” da Universidade de Aveiro, aprovado através da Deliberação n.º 13/CG/2010, foi opinião destacar alguns pontos (dessa deliberação), como um bom exemplo, nomeadamente:
No sentido de melhorar os instrumentos de controlo e gestão, sugere-se que o plano de actividades seja complementado com um sistema de objectivos/ metas e indicadores mensuráveis que permitam uma medida trimestral do desempenho da UA;
• As intenções anunciadas de priorização e concentração dos recursos poderiam ser aprofundadas com a evidência das respectivas metas e calendarização;
• Considerando a necessidade de reforçar a imagem de inovação e qualidade da UA, sugere-se que seja considerado como prioritário o lançamento e execução de um adequado Plano de Comunicação;
• As preocupações com os impactos qualitativos dos cortes salariais aos quadros mais qualificados, exigirão um especial esforço de motivação baseado em mecanismos inovadores, que no entanto preservem a sustentabilidade, o rigor e a ética destas intervenções

Depois de ter estado iminente a inviabilidade de se chegar a um documento que fosse subscrito por todos os membros da Comissão, acabou por se chegar à versão que é conhecida, e que, em sede de CG, não suscitou reservas.
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J. Cadima Ribeiro

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