Na última reunião do CG, da boca do reitor, ficou-se a saber que a “lição de sapiência” da cerimónia comemorativa de 17 de Fevereiro pf. estará a cargo de um(a) professor da EEG. Mais se soube que o tema versado será o “emprededorismo”, tema pertinente no tempo que corre e de que se diz cada vez mais que deveria integrar o programa curricular de qualquer curso. Não foi dito, nem importava na altura, a cargo de quem estará a dita lição.
Eu, que conheço razoavelmente bem a Escola onde trabalho, mesmo por ter assinado as propostas de contratação inicial de muitos dos seus actuais membros, ocorreu-me apenas um nome com perfil para versar tal tema. Tem, aliás, há muitos anos, um blogue que tem designação que invoca imediatamente a problemática em causa. Pois bem, fortuitamente, numa ocasião em que me cruzei no corredor com o colega que invoco, fiquei a saber que não foi ele que foi brindado com a honra de assegurar a “lição de sapiência” do dia 17 de Fevereiro pf. Daí retirei a ilação que, ou muito me engano, ou essa honra recairá sobre alguém escolhido nos mesmos termos em que o foram os recentes funcionários(as) “premiados(as) por opção gestionária”, cujo “mérito” impar não está em discussão. Depois disso, imaginarão a curiosidade com que fico para conferir sobre quem recaiu tão distinguida distinção.
Já que se invoca o reitor, vem a talho de foice fazer menção da notícia que me chegou de que a sua jornada de promoção da “UMinho fundação” ontem, no ICS, não lhe terá corrido particularmente de feição. Ao que parece, houve uns chatos que não se deixaram embalar na canção que interpretou e houve mesmo quem, recuperando ideia verbalizada em reunião pp. do CG (depois desta ter aparecido em artigo de opinião publicado pouco antes em jornal local), tivesse reclamado a realização de um referendo sobre a matéria. É pena que assim tenha sido (confirmando-se a fidedignidade da informação que me chegou), é pena, digo, que o reitor se tenha sentido desconforto com a existência de diferenças de opinião. Não é a Universidade um fórum, por excelência?
Nas actuais circunstâncias da UMinho e do país (em que, nomeadamente, abundam por aí as fundações sem fundos), será uma pena se a ideia do referendo não vier a vingar. Entretanto, se tal acontecer, a culpa maior não será do reitor mas do CG, que até ao presente não soube comunicar com a Academia e é duvidoso que o venha a saber fazer nos próximos tempos.
Eu, que conheço razoavelmente bem a Escola onde trabalho, mesmo por ter assinado as propostas de contratação inicial de muitos dos seus actuais membros, ocorreu-me apenas um nome com perfil para versar tal tema. Tem, aliás, há muitos anos, um blogue que tem designação que invoca imediatamente a problemática em causa. Pois bem, fortuitamente, numa ocasião em que me cruzei no corredor com o colega que invoco, fiquei a saber que não foi ele que foi brindado com a honra de assegurar a “lição de sapiência” do dia 17 de Fevereiro pf. Daí retirei a ilação que, ou muito me engano, ou essa honra recairá sobre alguém escolhido nos mesmos termos em que o foram os recentes funcionários(as) “premiados(as) por opção gestionária”, cujo “mérito” impar não está em discussão. Depois disso, imaginarão a curiosidade com que fico para conferir sobre quem recaiu tão distinguida distinção.
Já que se invoca o reitor, vem a talho de foice fazer menção da notícia que me chegou de que a sua jornada de promoção da “UMinho fundação” ontem, no ICS, não lhe terá corrido particularmente de feição. Ao que parece, houve uns chatos que não se deixaram embalar na canção que interpretou e houve mesmo quem, recuperando ideia verbalizada em reunião pp. do CG (depois desta ter aparecido em artigo de opinião publicado pouco antes em jornal local), tivesse reclamado a realização de um referendo sobre a matéria. É pena que assim tenha sido (confirmando-se a fidedignidade da informação que me chegou), é pena, digo, que o reitor se tenha sentido desconforto com a existência de diferenças de opinião. Não é a Universidade um fórum, por excelência?
Nas actuais circunstâncias da UMinho e do país (em que, nomeadamente, abundam por aí as fundações sem fundos), será uma pena se a ideia do referendo não vier a vingar. Entretanto, se tal acontecer, a culpa maior não será do reitor mas do CG, que até ao presente não soube comunicar com a Academia e é duvidoso que o venha a saber fazer nos próximos tempos.
J. Cadima Ribeiro
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