Embora não seja essa a norma, nas reuniões do CG também são ditas por outros coisas que subscrevo. Isso também aconteceu na reunião realizada a 24 de Janeiro pp. Foi o caso da afirmação seguinte:
“Estou a sentir que há o perigo de reduzirmos a política de ´e-learning` a um instrumento puramente administrativo” (AI).
Como digo, subscrevo e sublinho a afirmação, tanto mais que o instrumento electrónico de suporte, a “Blackboard”, está longe de ser um bom instrumento e, pior que isso, está a ser mal-interpretado por quem, na UMinho, deveria esforçar-se por conferir-lhe os contornos técnicos que o tornassem um instrumento útil e “amigável” (intuítivo) de trabalho, ao serviço de estudantes e professores, como era suposto ser.
Para mais, criou-se a ideia que os desajustamentos técnicos que os instrumentos electrónicos possam conter se resolve tornando administrativamente obrigatório o seu uso. É uma estratégia errada, que só serve para tornar mais patente a inaptidão em matéria de gestão de recursos humanos dos “nossos” dirigentes.
Será que alguma vez terão ouvido falar de instrumentos positivos (e respectiva vantagem face àqueles que, nos últimos anos, vão sendo perfilhados na UMinho)?
J. Cadima Ribeiro
“Estou a sentir que há o perigo de reduzirmos a política de ´e-learning` a um instrumento puramente administrativo” (AI).
Como digo, subscrevo e sublinho a afirmação, tanto mais que o instrumento electrónico de suporte, a “Blackboard”, está longe de ser um bom instrumento e, pior que isso, está a ser mal-interpretado por quem, na UMinho, deveria esforçar-se por conferir-lhe os contornos técnicos que o tornassem um instrumento útil e “amigável” (intuítivo) de trabalho, ao serviço de estudantes e professores, como era suposto ser.
Para mais, criou-se a ideia que os desajustamentos técnicos que os instrumentos electrónicos possam conter se resolve tornando administrativamente obrigatório o seu uso. É uma estratégia errada, que só serve para tornar mais patente a inaptidão em matéria de gestão de recursos humanos dos “nossos” dirigentes.
Será que alguma vez terão ouvido falar de instrumentos positivos (e respectiva vantagem face àqueles que, nos últimos anos, vão sendo perfilhados na UMinho)?
J. Cadima Ribeiro
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