Reuniu esta manhã a Comissão Eventual entretanto (precariamente) criada no âmbito do CG. A ordem de trabalhos, que divulgámos oportunamente, foi a seguinte:
1. Proposta de uma estrutura de política de informação do CG;
2. Proposta de funcionamento interno do CG;
3. Proposta de eleição de temas de iniciativa do CG.
Não se pode dizer que a reunião tenha corrido mal. Curioso é o sentimento que ficou entre alguns participantes (que chegou a ser verbalizado por um deles) que a reunião tinha constituído a primeira ocasião em que as questões estratégicas foram alvo de reflexão (abordagem) em sede de Conselho Geral da Universidade do Minho e, daí, a reuniu tinha valido por isso. Isso é particularmente significativo se se tiver presente que o órgão está em funcionamento acerca de um ano.
A reunião abriu com o renovar de atenção para a ausência, de facto, do CG do sítio da UMinho, matéria sobre que venho insistindo desde Novembro pp. O presidente do órgão mostrou-se surpreendido por essa realidade: é que, diga-se, dava por adquirido que tinham tido sequência as diligências que teriam sido mantidas há algumas semanas no sentido da publicitação de informação básica sobre o funcionamento do órgão. Neste contexto, que a Academia se questione sobre o que anda a fazer e a relevância do que faz o CG, só surpreenderá quem vive nas nuvens (de poeiras vulcânicas ou não) que nos têm atingido nos derradeiros dias, semanas e meses.
Vamos esperar para ver o que se vai passar a seguir. Uma vez que a próxima reunião plenária do CG é de hoje a oito dias, nem será preciso esperar muito.
J. Cadima Ribeiro
1. Proposta de uma estrutura de política de informação do CG;
2. Proposta de funcionamento interno do CG;
3. Proposta de eleição de temas de iniciativa do CG.
Não se pode dizer que a reunião tenha corrido mal. Curioso é o sentimento que ficou entre alguns participantes (que chegou a ser verbalizado por um deles) que a reunião tinha constituído a primeira ocasião em que as questões estratégicas foram alvo de reflexão (abordagem) em sede de Conselho Geral da Universidade do Minho e, daí, a reuniu tinha valido por isso. Isso é particularmente significativo se se tiver presente que o órgão está em funcionamento acerca de um ano.
A reunião abriu com o renovar de atenção para a ausência, de facto, do CG do sítio da UMinho, matéria sobre que venho insistindo desde Novembro pp. O presidente do órgão mostrou-se surpreendido por essa realidade: é que, diga-se, dava por adquirido que tinham tido sequência as diligências que teriam sido mantidas há algumas semanas no sentido da publicitação de informação básica sobre o funcionamento do órgão. Neste contexto, que a Academia se questione sobre o que anda a fazer e a relevância do que faz o CG, só surpreenderá quem vive nas nuvens (de poeiras vulcânicas ou não) que nos têm atingido nos derradeiros dias, semanas e meses.
Vamos esperar para ver o que se vai passar a seguir. Uma vez que a próxima reunião plenária do CG é de hoje a oito dias, nem será preciso esperar muito.
J. Cadima Ribeiro
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