1. O desenvolvimento da capacidade empreendedora da UMinho é um desafio importante porque o seu sucesso dela depende. Isso implica uma postura que reconheça o conhecimento como um bem que se cria, desenvolve e transmite por diferentes vias. Postura ainda mais necessária num contexto em que a sociedade está carente de conhecimentos e em que há uma grande escassez de financiamento público e pressão para gerar receitas próprias.
2. Desenvolver o empreendedorismo implica, em primeiro lugar, criar uma cultura de risco, procura e descoberta. Fomentar essa cultura passa pela inovação nos métodos de ensino e de aprendizagem que incentivem o aluno a ser autónomo, independente e a procurar mais activamente respostas para os problemas com que se confronta. É também necessário que uma cultura empreendedora seja incentivada por programas de formação sobre criação de empresas e lançamento de novos negócios. A formação em empreendedorismo é hoje tão necessária a um aluno de gestão ou de economia, como a um aluno de engenharia, humanidades, ciências ou artes.
3. A UMinho enquanto instituição deve também ela ser empreendedora, não só nos seus programas de formação mas também na sua forma de actuação. Deve ser capaz de prestar serviços à comunidade e empresarializar algumas das suas estruturas. Sem colocar em causa a sua missão, a Universidade necessita de repensar e melhorar a sua oferta e diversificar os seus mercados. Muitos dos mercados e serviços em que não está ainda presente requerem estruturas, sistemas e estratégias que lhe confiram eficácia. Requerem uma abordagem empreendedora que incentive a inovação e contribua para uma maior dinâmica e satisfação dos seus diferentes públicos, incluindo os seus docentes e investigadores.
2. Desenvolver o empreendedorismo implica, em primeiro lugar, criar uma cultura de risco, procura e descoberta. Fomentar essa cultura passa pela inovação nos métodos de ensino e de aprendizagem que incentivem o aluno a ser autónomo, independente e a procurar mais activamente respostas para os problemas com que se confronta. É também necessário que uma cultura empreendedora seja incentivada por programas de formação sobre criação de empresas e lançamento de novos negócios. A formação em empreendedorismo é hoje tão necessária a um aluno de gestão ou de economia, como a um aluno de engenharia, humanidades, ciências ou artes.
3. A UMinho enquanto instituição deve também ela ser empreendedora, não só nos seus programas de formação mas também na sua forma de actuação. Deve ser capaz de prestar serviços à comunidade e empresarializar algumas das suas estruturas. Sem colocar em causa a sua missão, a Universidade necessita de repensar e melhorar a sua oferta e diversificar os seus mercados. Muitos dos mercados e serviços em que não está ainda presente requerem estruturas, sistemas e estratégias que lhe confiram eficácia. Requerem uma abordagem empreendedora que incentive a inovação e contribua para uma maior dinâmica e satisfação dos seus diferentes públicos, incluindo os seus docentes e investigadores.
(excerto do programa de candidatura do Movimento NDNR ao Conselho Geral, 2009)
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