quinta-feira, 23 de abril de 2009

Conselho Geral - cooptação

Caras e Caros Colegas

Como membros do Conselho Geral, eleitos em nome do movimento “Novos Desafios, Novos Rumos”, mas agora com a obrigação de representar todos os eleitores, entendemos dizer o seguinte sobre a cooptação dos membros externos, num momento em que a corrente de mensagens trocadas já permite perceber as diversas sensibilidades que se manifestaram:

Consideramos que, nas condições que tínhamos, em que vários corpos e várias correntes de opinião se defrontavam, havendo necessidade de procurar entendimentos e de fazer uma votação final secreta, escolhemos globalmente bem os elementos externos do Conselho Geral.

Aceitamos, no entanto, que poderíamos ter escolhido melhor e que nessa melhor escolha muito provavelmente encontraríamos mulheres (não por serem mulheres, mas por serem melhores).

Aceitamos também que em vez dos três “políticos” que escolhemos poderíamos ter cooptado outras personalidades, não com a preocupação de serem apolíticos (os políticos não têm nenhuma capitis diminutio) mas apenas com a preocupação também de escolher as melhores personalidades. Aliás sobre os escolhidos em concreto, recordamos que nenhum deles vive ou viveu da política. Todos eles têm um curriculum fora dela que se impõe e que foi determinante para a escolha.

Uma nota ainda que consideramos muito importante para o presente e para o futuro: os colegas que representamos não têm o direito de nos criticar, têm o dever. E nós temos o dever e o direito de responder, procurando sempre acertar o melhor possível nas decisões que seremos chamados a tomar.

Com as melhores saudações,

Eduarda Coquet e António Cândido de Oliveira

Post-scriptum: Utilizamos este meio de comunicação electrónico, incomodando porventura alguns colegas, enquanto não houver, na UM, outro meio melhor para comunicar, como seria desejável.
*
(reprodução de mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, nesta data)

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