1. Na transparência está o ganho
O sucesso de uma sociedade depende da adequação das suas organizações, o sucesso das organizações depende da adequação dos processos de gestão, os processos de gestão dependem da sabedoria e da sensatez das pessoas que os lideram e animam.
Aqui, a transparência dos processos de gestão é pedra de toque que faz a diferença entre o sucesso e o insucesso. Apenas porque não há alternativa.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Convidando a academia a pronunciar-se sobre os mais importantes documentos de gestão – plano de actividades e relatório de actividade e contas anuais; expondo estes documentos na Net para consulta de todas as entidades interessadas.
Permita-nos perguntar: Sobre quantos daqueles fundamentais documentos você já se pronunciou ou mesmo pode consultar?
2. Avaliar bem sem olhar a quem
A avaliação de desempenho tornou-se obrigatória para os funcionários públicos. Infelizmente, o modelo adoptado associa uma remuneração marginal ao desempenho tido por excepcional. Esta conexão introduz diversos efeitos perversos, favorece o uso arbitrário do poder de avaliação, estimula práticas relacionais indesejadas geradoras de conflitos, reduz a cooperação operacional, afecta a qualidade e a produtividade, aumenta a infelicidade laboral.
Tal modelo exige práticas de avaliação objectivas e equitativas, promovendo genuína melhoria pessoal de desempenho das pessoas e das equipas.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Impedindo concentração de quotas de excelência não justificadas. Promovendo a objectividade e seriedade da avaliação. Fazendo funcionar órgão para arbitrar contenciosos.
Permita-nos perguntar: A quantos funcionários já ouviu maldizer a avaliação de desempenho? Quantos sinais já teve de que esta, por despromover a qualidade e a produtividade dos serviços, deve ser repensada e melhorada?
3. A formação faz a força
A formação tem enorme efeito multiplicador para o desenvolvimento da universidade e para o contributo da universidade para o desenvolvimento do país. Através de currículos formais e manifestos e através de currículos informais e ocultos, a formação desenvolve competências transversais e especializadas, modela o perfil funcional, forma o carácter. Faz das pessoas importante activo das organizações e condição do seu sucesso.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Promovendo reflexão sobre a adequação dos cur-sos a partir de ponto de vista lançado do território da ciência sobre as necessidades de desenvolvimento nacional. Diagnosticando o ‘falhanço’ de Bolonha e promovendo medidas de melhoria inspiradas em boas práticas. Integrando investigação e formação. Fazendo da universidade uma escola da democracia.
Permita-nos perguntar: Quando leu e onde leu sinais de preocupação acerca da fragilidade da acelerada reforma de Bolonha na nossa universidade implementada? Quando teve notícia de preocupações publicadas ou de proposta de reflexão organizada sobre os caminhos da formação? Não acha que temos mais estratégias discursivas sobre a formação do que estratégias práticas de formação?
4. Quem coopera sempre alcança
A cooperação entre pessoas, equipas, órgãos e organizações é importante capital que tem de ser explorado. A cooperação entre departamentos e unidades de formação e investigação para animar projectos formativos de elevado valor acrescentado, geradores de qualificações sólidas e competitivas dos formandos. A cooperação entre a universidade e organizações para explorar promissoras e reciprocamente benéficas parcerias. A cooperação entre organizações da formação para partilhar recursos e robustecer projectos formativos.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Promovendo a aprendizagem da cooperação insti-tucional. Estabelecendo protocolos de investigação com organizações de referência. Criando projectos formativos com países de língua oficial portuguesa. Prestando serviços de elevado valor acrescentado à comunidade. Informando e animando a academia para o sucesso organizacional partilhado.
Permita-nos perguntar: Alguma vez ouviu falar em política de parcerias entre organizações, apesar de constituir importante área de estudo académico? Alguma vez ouviu falar da política da nossa universidade para os países de expressão portuguesa?
O sucesso de uma sociedade depende da adequação das suas organizações, o sucesso das organizações depende da adequação dos processos de gestão, os processos de gestão dependem da sabedoria e da sensatez das pessoas que os lideram e animam.
Aqui, a transparência dos processos de gestão é pedra de toque que faz a diferença entre o sucesso e o insucesso. Apenas porque não há alternativa.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Convidando a academia a pronunciar-se sobre os mais importantes documentos de gestão – plano de actividades e relatório de actividade e contas anuais; expondo estes documentos na Net para consulta de todas as entidades interessadas.
Permita-nos perguntar: Sobre quantos daqueles fundamentais documentos você já se pronunciou ou mesmo pode consultar?
2. Avaliar bem sem olhar a quem
A avaliação de desempenho tornou-se obrigatória para os funcionários públicos. Infelizmente, o modelo adoptado associa uma remuneração marginal ao desempenho tido por excepcional. Esta conexão introduz diversos efeitos perversos, favorece o uso arbitrário do poder de avaliação, estimula práticas relacionais indesejadas geradoras de conflitos, reduz a cooperação operacional, afecta a qualidade e a produtividade, aumenta a infelicidade laboral.
Tal modelo exige práticas de avaliação objectivas e equitativas, promovendo genuína melhoria pessoal de desempenho das pessoas e das equipas.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Impedindo concentração de quotas de excelência não justificadas. Promovendo a objectividade e seriedade da avaliação. Fazendo funcionar órgão para arbitrar contenciosos.
Permita-nos perguntar: A quantos funcionários já ouviu maldizer a avaliação de desempenho? Quantos sinais já teve de que esta, por despromover a qualidade e a produtividade dos serviços, deve ser repensada e melhorada?
3. A formação faz a força
A formação tem enorme efeito multiplicador para o desenvolvimento da universidade e para o contributo da universidade para o desenvolvimento do país. Através de currículos formais e manifestos e através de currículos informais e ocultos, a formação desenvolve competências transversais e especializadas, modela o perfil funcional, forma o carácter. Faz das pessoas importante activo das organizações e condição do seu sucesso.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Promovendo reflexão sobre a adequação dos cur-sos a partir de ponto de vista lançado do território da ciência sobre as necessidades de desenvolvimento nacional. Diagnosticando o ‘falhanço’ de Bolonha e promovendo medidas de melhoria inspiradas em boas práticas. Integrando investigação e formação. Fazendo da universidade uma escola da democracia.
Permita-nos perguntar: Quando leu e onde leu sinais de preocupação acerca da fragilidade da acelerada reforma de Bolonha na nossa universidade implementada? Quando teve notícia de preocupações publicadas ou de proposta de reflexão organizada sobre os caminhos da formação? Não acha que temos mais estratégias discursivas sobre a formação do que estratégias práticas de formação?
4. Quem coopera sempre alcança
A cooperação entre pessoas, equipas, órgãos e organizações é importante capital que tem de ser explorado. A cooperação entre departamentos e unidades de formação e investigação para animar projectos formativos de elevado valor acrescentado, geradores de qualificações sólidas e competitivas dos formandos. A cooperação entre a universidade e organizações para explorar promissoras e reciprocamente benéficas parcerias. A cooperação entre organizações da formação para partilhar recursos e robustecer projectos formativos.
Pergunta você: Como consegui-la nesta cultura de anomia processual?
Nós respondemos: Promovendo a aprendizagem da cooperação insti-tucional. Estabelecendo protocolos de investigação com organizações de referência. Criando projectos formativos com países de língua oficial portuguesa. Prestando serviços de elevado valor acrescentado à comunidade. Informando e animando a academia para o sucesso organizacional partilhado.
Permita-nos perguntar: Alguma vez ouviu falar em política de parcerias entre organizações, apesar de constituir importante área de estudo académico? Alguma vez ouviu falar da política da nossa universidade para os países de expressão portuguesa?
UM-novos desafios, novos rumos
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