«Caro Luís e caros todos
Concordo totalmente com o que dizes sobre a praxe. Não há praxes light. É o próprio fundamento da praxe, a sua própria lógica sacrificial que puxa ao que há de mais negro, de mais primitivo, de mais arcaico, nos homens e nas mulheres: a discriminação, a exclusão, o exercício do poder absoluto, a submissão incondicional.
E lamento que o CG não tenha tomado uma decisão clara e firme quanto a esta prática lamentável que é preciso erradicar.
Abraço,
Cristina Álvares»
(reprodução de mensagem distribuída universalmente na rede da UMinho que nos caiu entretanto na caixa de correio eletrónico)
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