«Vamos “praxar” a praxe.
A praxe é poder.
Um poder obtido da violência, é certo, mas poder.
Uma violência psicológica que degenera em física.
Uma ação sem moral que nem discussão ética merece.
A praxe é poder.
Um poder oferecido pelo poder (auto)instituído.
Um poder oferecido pelo voto.
Um poder incontrolável, portanto.
Um poder consentido PELO SILÊNCIO.
A praxe é poder.
O poder de um “Doutor” vestido a rigor.
O poder de poder mostrar um cartão com muitos carimbos.
O poder de fazer o que se quer.
O poder que desvirtua o conceito de liberdade.
Vamos “praxar” a praxe.
NOTA: Quem não tiver medo que faça um reencaminhamento desta mensagem para toda a lista a dizer “Vamos praxar a praxe!”.
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António Gaspar-Cunha»
(reprodução de mensagem distribuída universalmente na rede da UMinho que nos caiu entretanto na caixa de correio eletrónico)
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