Fico com a ideia que continuamos a batalhar num modelo caduco e que deve ser revisto perante os constrangimentos globais cada vez maiores, pois face à adversidade devemos contrapor a solidariedade e as sinergias coletivas, em especial através de lideranças mobilizadoras e catalisadoras. Talvez venhamos a nos aperceber de forma mais exacerbada das fragilidades intrínsecas da nossa estrutura quando o que estiver em causa for a nossa dimensão coletiva face a uma dimensão coletiva superior! Esperemos que nessa altura não seja tarde de mais para se conseguir mobilizar de forma efetiva o nosso coletivo!
Rui Ramos (15.11.2013)
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